Comecei a rir bebi peguei a garrafa ainda com metade fomos para pista de dança comecei a dançar com os meninos que faziam cara feia ao chupar o limão comecei a rir a dançar igual uma doida o Gustavo ficava olhando para os lado o tempo inteiro bati no seu peito ele me olhou comecei a negar
- Não faça isso eles vão pensar que você está espionando. -Disse Anny
- Eu só too preocupado. -Disse Gustavo
- Relaxa cara. -Disse Vinci
Bebi todo o conteúdo do copo comecei a virar a garrafa quando sinto que estava sendo observada dei uma leve olhada ao redor não vi nada dei de ombro voltei a beber quando um cara chegou até mim me beijando, dei a garrafa para os meninos comecei a dançar com o cara que se empolgava demais na dança dispensei ele que saiu de cara feia
- Você é louca dispensou o cara. -Disse Gustavo
- Não vou ficar me divertindo com um tarado. -Disse Anny- E se ele quiser te mata, e se ele tenta nos mata. -Disse Gustavo
Revirei o olho peguei a garrafa comecei a beber peguei a mão do Vinci comecei a dançar com ele quando vi uns caras nos olhando levantei minha garrafa para eles sorri, Gustavo estava todo paranoico achando que tudo era os caras querendo nos mata fui até o barzinho peguei um uísque para o Gustavo conhaque por Vinci, tequila pra mim comprei cocaína coloquei na minha bebida e na do Gustavo mexi levei a bebida para eles e brindados
Bebemos.Comecei a dançar até o chão vi o Vinci pegando uma garota o Gustavo estava lá todo bisado lá parado fui até ele quando ele me pegou pela cintura me puxou para ele olhei para ele sorriu se aproximou de mim me beijo no canto da boca começou a dançar comigo vi alguns caras vindo olhei ao redor vi o Vinci ainda com a menina peguei a mão do Gustavo fomos até o Vinci o puxei.
- Qual é? -Disse Vinci
- Presta atenção com quem você pega. -Disse Anny, comecei a puxa lós quando um cara nos segurou
- Me desculpe pelo meu amigo ele não sabia. -Disse Anny
- O chefe te convidou para o camarote. -Disse
- Posso levar meus amigos? -Disse Anny ele fez cara feia é negou
- Ele disse só você. -Disse
- Então me leva até ele. -Disse Anny Ele começou a andar sai puxando os meninos passamos pela multidão começamos a subir a escada quando um cara nos barrou
- Eles não podem entrar. -Disse
- Deixa eu falar com o seu chefe se ele não autorizar eles descem. -Disse Anny
Ele abriu espaço continuei andando quando o grandão parou na frente de um homem ruivo, olhos verdes que estava sentado ao lado de uma arma fui até ele
- Você devia ter vindo sozinha. -Disse o cara com a voz carregada de raiva
- Você poderia deixar meus amigos aqui. -Disse Anny
- Não só você. -Disse
- Eu não vou deixa lós sozinhos eu os trouxe eu estou responsável por eles se você quiser que eu fiquei, você vai deixa lós aqui ou vai manda um de seus homens cuida pra que nada aconteça com eles. -Disse Anny, ele ficou me olhando Gustavo me puxava quando o cara balançou a mão
- Eles podem fica só porque você pediu. -Disse Anny soltei a mão dos meninos ele fez sinal para mim me aproximar dele andei na sua direção ele se levantou o olhei
- Meu nome é Max e o seu? -Disse olhei para ele sorriu
- Anny. -Disse
- E um prazer te conhecer. -Disse Max não disse nada só fiquei olhando ele estendeu a mão para o sofá me sentei ele ficou me olhando
- Porque me chamou? -Disse Anny
- Eu fiquei fascinado com você. -Disse Max
- Me chamou aqui para me dizer isso é ver se consegue transa comigo? -Disse Anny, ele sorriu continuei o encarando
- Eu não disse isso. -Disse Max
- Mais e o que pensou. -Disse Anny, ele me estendeu um baseado neguei peguei um da minha bolsa
- Fica com o seu que eu pego o meu. -Disse Anny, ele acendeu o seu estendeu o isqueiro para mim me inclinei ele acendeu o meu agradeci
- Você é daqui da região? -Disse Max
- Mais ou menos. -Disse Anny
- Qual endereço? -Disse Max
- Você acha mesmo que eu vou dar detalhes sobre mim e aonde moro. -Disse Anny
Ele chegou mais perto de mim fiquei o encarando quando ele segurou meu cabelo me beijou apertei seu pescoço o mordi, ele me soltou me levantei chamei os meninos quando uns caras me barraram
- Não há machuquem eu a quero para mim! -Disse Max
Empurrei os caras o Gustavo, Vinci passou fui logo atrás começamos a descer as escadas olhei para cima ele estava me olhando mostrei dedo para ele que riu saímos do baile fomos para o carro sai cantando pneu.- O que aconteceu lá? -Disse Vinci
- Nada. -Disse Anny
- Aquilo não pareceu nada. -Disse Gustavo, passei na casa do Gustavo o deixei lá fui em direção a casa do Vinci
- Não vai me fala mesmo. -Disse Vinci
- Não é nada foi só o cara que me beijou a força. -Disse Anny
- Você tá bem? -Disse Vinci
Assentir continuei dirigindo o deixei na porta da sua casa nos despedimos esperei ele entra fui para casa guardei meu carro entrei em casa fui para cozinha comi algo, fui para o quarto quando estava entrando vi o Júnior no corredor ele me olhou entrei no quarto tranquei a porta, quando escuto batidas na porta fui até minha estante peguei meu vidro de remédio tremendo peguei alguns comprimidos tomei.
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Anjo Suicida
Ficção AdolescenteAnny Gabrielle Campos uma garota de dezoito anos que mora no Rio de Janeiro com um passado perturbador no qual a tormenta até hoje, ela é uma garota que sofre problemas psicológicos depressão, distúrbio alimentar, ansiedade, Anny sempre arruma confu...