Capítulo 103- E um menino

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- Como não Henrique e seu filho. -Disse

- E você é a mulher que eu amo, já te disse eu não vou fica com a Valquíria não importa o que ela tente. -Disse Henrique

- Eu posso ter agido sem pensar. -Disse

- Me fala o que aconteceu? -Disse
Henrique

- Nada. -Disse

- Como nada Anny, você matou aqueles caras. -Disse Henrique

- Eu odeio eles, eles me irritaram. -Disse

- Por que é como? -Disse Henrique

- Eles estavam de preconceito com meus amigos por eles serem gays e eu não gosto disso. -Disse

- Tá calma já entendi. -Disse Henrique

- Por que tanto preconceito assim? -Disse

- Para algumas pessoas é difícil aceitar isso, elas cresceram com a idéia de que homem deve ficar com mulher é difícil aceitar o contrário disso. -Disse Henrique

- Mais tem muitos assim que estão aceitando. -Disse

- E levará uns anos para todos acostumarem com isso. -Disse Henrique

- Enquanto isso mais morreram, até que isso aconteça eu não aceito isso é uma injustiça matarem outros só por que são gays. -Disse

- Eu sei, eu te entendo. -Disse Henrique

- Então me ajuda, pode haver mais escondidos no morro fingindo ser o que não é por medo de serem agredidos ou julgados. -Disse

- O que você quer que eu faça? -Disse Henrique

- Não sei fale com todos para não se meterem com eles ou impõem uma lei ou punição. -Disse

- Tudo bem eu vou ver o que posso fazer. -Disse Henrique

  Ele me abraçou forte enfiei a cabeça no seu peito ele começou a mexer no meu cabelo me beijou o beijo começou a ficar mais intenso ele me pegou no colo começou a subi as escadas comigo fomos para o quarto, ele trancou a porta me colocou na cama rasgou minha blusa o beijava sem parar ele tirou minha calça a sua quando escutamos tiros o Henrique olhou pra cima por uns segundos, pegou o radinho começou a falar com alguém fiquei o olhando quando ele se levantou colocando sua calça.

- O que foi? -Disse

- Pega uma blusa rápido. -Disse Henrique

  Fui correndo para closet escutei Henrique chamar a Isabel, as meninas, Elisabeth coloquei uma blusa sai do quarto Henrique estavam com elas ele começou a nós levar para baixo no corredor ele começou a passar a mão pela parede quando porta se abriu ele colocou a senha fez as meninas entrarem segurei ele

- Não vá por favor. -Disse

- Eu preciso é meu morro. -Disse Henrique, A Valquíria apareceu correndo entrou beijei Henrique que colocou uma arma na minha mão

- Protejam elas enquanto eu não estiver. -Disse Henrique Assentir entrei a porta se fechou comecei a andar quando vi outra porta entrei era uma espécie de refúgio a Isabel fechou a porta, Elisabeth tentava acalmar as meninas, Valquíria me  me sentei no canto fiquei olhando para arma

- Por que ela tem uma arma? -Disse Valquíria

- Não começa garota. -Disse Elisabeth

- Não é sério porque a arma pra ela aqui tá a mãe, irmã, eu com filho do Henrique por que a arma tem que fica justo com ela. -Disse Valquíria

- Deve ser por que Henrique não confia numa puta mesmo que ela esteja grávida de um filho dele! -Disse

- Você me chamou de que? -Disse Valquíria

- Você está com cera no ouvido ou é surda mesmo? -Disse

  Ela se levantou vindo na minha direção a Isabel entrou na frente a Valquíria deu um tapa nela me levantei dei um soco na cara da Valquíria que caiu no chão subi encima dela comecei a soca lá descontando toda minha raiva quando alguém me puxa vi que era a Elisabeth ela me levou para o canto

- Se acalma ela só está te provocando. -Disse Elisabeth

  Me sentei fiquei a encarando eu acredito que o comportamento, influência é como se eu tivesse um pai ou mora se num lugar onde a violência era extrema ver aquilo sempre faz com que pareça normal, Henrique pode ter tido essa influência de ser agressivo, e ter visto outras pessoas com prazer de matar e fazer os outros sofrerem.

Anjo SuicidaOnde histórias criam vida. Descubra agora