- Como não Henrique e seu filho. -Disse
- E você é a mulher que eu amo, já te disse eu não vou fica com a Valquíria não importa o que ela tente. -Disse Henrique
- Eu posso ter agido sem pensar. -Disse
- Me fala o que aconteceu? -Disse
Henrique- Nada. -Disse
- Como nada Anny, você matou aqueles caras. -Disse Henrique
- Eu odeio eles, eles me irritaram. -Disse
- Por que é como? -Disse Henrique- Eles estavam de preconceito com meus amigos por eles serem gays e eu não gosto disso. -Disse
- Tá calma já entendi. -Disse Henrique- Por que tanto preconceito assim? -Disse
- Para algumas pessoas é difícil aceitar isso, elas cresceram com a idéia de que homem deve ficar com mulher é difícil aceitar o contrário disso. -Disse Henrique
- Mais tem muitos assim que estão aceitando. -Disse
- E levará uns anos para todos acostumarem com isso. -Disse Henrique
- Enquanto isso mais morreram, até que isso aconteça eu não aceito isso é uma injustiça matarem outros só por que são gays. -Disse- Eu sei, eu te entendo. -Disse Henrique
- Então me ajuda, pode haver mais escondidos no morro fingindo ser o que não é por medo de serem agredidos ou julgados. -Disse- O que você quer que eu faça? -Disse Henrique
- Não sei fale com todos para não se meterem com eles ou impõem uma lei ou punição. -Disse
- Tudo bem eu vou ver o que posso fazer. -Disse Henrique
Ele me abraçou forte enfiei a cabeça no seu peito ele começou a mexer no meu cabelo me beijou o beijo começou a ficar mais intenso ele me pegou no colo começou a subi as escadas comigo fomos para o quarto, ele trancou a porta me colocou na cama rasgou minha blusa o beijava sem parar ele tirou minha calça a sua quando escutamos tiros o Henrique olhou pra cima por uns segundos, pegou o radinho começou a falar com alguém fiquei o olhando quando ele se levantou colocando sua calça.
- O que foi? -Disse
- Pega uma blusa rápido. -Disse Henrique
Fui correndo para closet escutei Henrique chamar a Isabel, as meninas, Elisabeth coloquei uma blusa sai do quarto Henrique estavam com elas ele começou a nós levar para baixo no corredor ele começou a passar a mão pela parede quando porta se abriu ele colocou a senha fez as meninas entrarem segurei ele
- Não vá por favor. -Disse- Eu preciso é meu morro. -Disse Henrique, A Valquíria apareceu correndo entrou beijei Henrique que colocou uma arma na minha mão
- Protejam elas enquanto eu não estiver. -Disse Henrique Assentir entrei a porta se fechou comecei a andar quando vi outra porta entrei era uma espécie de refúgio a Isabel fechou a porta, Elisabeth tentava acalmar as meninas, Valquíria me me sentei no canto fiquei olhando para arma
- Por que ela tem uma arma? -Disse Valquíria- Não começa garota. -Disse Elisabeth
- Não é sério porque a arma pra ela aqui tá a mãe, irmã, eu com filho do Henrique por que a arma tem que fica justo com ela. -Disse Valquíria- Deve ser por que Henrique não confia numa puta mesmo que ela esteja grávida de um filho dele! -Disse
- Você me chamou de que? -Disse Valquíria
- Você está com cera no ouvido ou é surda mesmo? -Disse
Ela se levantou vindo na minha direção a Isabel entrou na frente a Valquíria deu um tapa nela me levantei dei um soco na cara da Valquíria que caiu no chão subi encima dela comecei a soca lá descontando toda minha raiva quando alguém me puxa vi que era a Elisabeth ela me levou para o canto
- Se acalma ela só está te provocando. -Disse ElisabethMe sentei fiquei a encarando eu acredito que o comportamento, influência é como se eu tivesse um pai ou mora se num lugar onde a violência era extrema ver aquilo sempre faz com que pareça normal, Henrique pode ter tido essa influência de ser agressivo, e ter visto outras pessoas com prazer de matar e fazer os outros sofrerem.
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Anjo Suicida
Fiksi RemajaAnny Gabrielle Campos uma garota de dezoito anos que mora no Rio de Janeiro com um passado perturbador no qual a tormenta até hoje, ela é uma garota que sofre problemas psicológicos depressão, distúrbio alimentar, ansiedade, Anny sempre arruma confu...