Musica: Slipknot- Snuff
Acordei assustada pegando na minha barriga olhando para minhas mãos quando vi o Henrique chegando perto
- Anny está tudo bem? -Disse Henrique me afastei rapidamente quando ia cair da cama o Henrique me segurou me puxou para si
- O que aconteceu? -Disse Henrique comecei a negar ainda apertando minha barriga
- Não foi nada. -Disse ele ficou me encarando me puxou para seu colo
- Você lembrou do que fizeram com você, me desculpa não comprei seu remédio. -Disse HenriqueO abracei forte fechando os olhos partes do meu sonho veio a cabeça ele parecia tão real escuto um choro agudo abrir os olhos olhei para porta quando a Isabel apareceu com um bebê nos braços
- O que é isso? -Disse- Eu ia te falar. -Disse Henrique
- De quem é esse bebê? -Disse
- É o filho do Henrique. -Disse Isabel olhei para ele sair do seu colo Isabel o entregou ao Henrique fiquei olhando para criança
- Vem cá. -Disse Henrique comecei a nega Henrique ficou me chamando- Vem cá Anny ele também é seu filho agora. -Disse Isabel
- Para isso é mentira ele não é meu e meu filho, o meu filho morreu. -Disse
- Anny eu sei como você se sente mais Michel agora é nosso filho. -Disse Henrique comecei a negar Henrique veio até mim com ele me afastei
- Não chega perto ele não é meu filho, o nosso filho morreu. -Disse Anny
- Anny para com isso, Michel agora é da família. -Disse Isabel sai correndo do quarto fui para corredor desci as escadas rápido quando estava chegando a porta foi segurada me virei dei de cara com Henrique
- Me desculpa eu sei que não é fácil para você, mais também não está sendo para mim eu devia ter esperado mais tempo para trazer ele mais não tinha outro jeito ele precisa de nós agora. -Disse Henrique
- Não ele precisa de você. -Disse
- Eu não posso fazer isso sozinho. -Disse Henrique
- Esse bebê não é o nosso filho, o nosso filho morreu ele foi tirado da gente. -Disse
- Henrique posso falar com você. -Disse Elisabeth
Ele me olhou me soltou foi até sua mãe fui para canto da sala me sentei no chão comecei a chorar escuto um barulho levantei olhar o namorado da Elizabeth estava me olhando
- Parece que vocês não estão se dando bem. -Disse ele sorriu saiu com celular na mão olhei para escada a Isabel estava lá me olhando com aquela criança no colo.
Henrique apareceu foi até a Isabel pegou a criança subiu com ela limpei meu rosto subi para o quarto peguei uma calça de moletom do Henrique a vestir sai correndo do quarto
- Anny posso falar com você? -Disse Elisabeth
- Estou de saída. -Disse
- Para onde você mal saiu do hospital tem que descansar. -Disse Elisabeth
Sai de casa a deixando falando sozinha coloquei as mãos no bolso da calça comecei a descer o morro quase a passos longos alguns vapores me olhavam continuei andando sair do morro comecei a andar pela rua quando alguém assoviou me virei Frederico estava vindo em minha direção- Aonde você vai? -Disse Frederico
- Andar para esfriar a cabeça. -Disse
- Sozinha? -Disse Frederico
- E eu vou ficar legal. -Disse voltei a andar Frederico apareceu ao meu lado calado
- Eu não preciso de um guarda costas. -Disse
- Não pense em mim assim eu sou namorado da sua cunhada o que me fez seu cunhado. -Disse Frederico
- O que você ganha me seguindo? -Disse
- Não cometer o mesmo erro de antes eu te deixei sozinha você fez besteira não pretendo fazer a mesma coisas duas vezes. -Disse Frederico
- Eu não sou criança sei o que faço. -Disse
- Nunca disse que você era criança. -Disse Frederico
O olhei mais ele não demonstrava nenhuma reação continuei andando ali perto tinha uma área restrita aonde eu ia com os meninos passei pela cerca elétrica olhei para o Frederico que passou com uma certa dificuldade
- Que lugar é esse? -Disse Frederico- Mais a frente tem uma fábrica. -Disse
- Se tem uma fábrica então aqui não é proibido entrar? -Disse Frederico
- É mais quem disse que eu obedeço. -Disse
- Agora sei por que Henrique gosta de você. -Disse Frederico
- Por que? -Disse
- Você é diferente das outras que ele ficava você é mais extrovertida faz o que quer. -Disse Frederico
- Isso é bom? -Disse
- É -Disse Frederico continuamos andando entrando entre as árvores parei me sentei encostando uma árvore
- Você odeia Michel? -Disse Frederico
- Por quê diz isso? -Disse- Você nem olha, nem chega perto dele. -Disse Frederico
- Eu não sei, eles ficam falando que ele é meu filho, eu sei que não é meu filho morreu. -Disse
- Michel é filho seu é do Henrique. -Disse Frederico
- Não ele é filho do Henrique com a Valquíria. -Disse
- Mais você está noiva do Henrique o que faz o Michel seu filho também. -Disse Frederico
- Ele não tem nenhum laço sanguíneo comigo. -Disse
- Nem tudo é só de laço sanguíneo. -Disse Frederico comecei a arrancar a grama Frederico se deitou com os braços cruzados sobre a cabeça
- Eu estou pensando em ir embora. -Disse o olhando ele se levantou rápido
- O que, como assim? -Disse Frederico
- Olha as coisas que causei, se eu for tudo pode volta a ser como antes. -Disse
- Não essas coisas não é sua culpa você não pode ir, você faz bem para Henrique você o está mudando. -Disse Frederico
- Eu posso até fazer bem para ele mais agora ele tem Michel eu sei quando não me querem por perto. -Disse
- Você está falando da Isabel ela está confusa, ela não consegue entender bem. -Disse Frederico
- Sei que assim será melhor. -Disse me levantei Frederico fez o mesmo me segurou
- Não nos deixe. -Disse Frederico
- Sacrifícios precisam ser feitos. -Disse
Me soltei dele fui em direção a cerca passei por ela voltei para morro ao chegar na casa da Elizabeth, Isabel estava sentada na escada quando ela me viu se levantou comecei a andar em direção a eescada- Eu não vou deixar que você se mate, não quero que mais ninguém morra. -Disse Isabel
- Às vezes não fazemos as coisas porque queremos. -Disse
- Você pode impedir que isso aconteça. -Disse Isabel- Tem coisas que não da pra “impedir”. -Disse
Passei por ela subi as escadas indo para quarto ao chegar lá Henrique estava sentado sobre a cama, ele me olhou veio até mim me beijou, fechando a porta coloquei a mão sobre seu peito o olhei seu olhar estava diferente estava mais triste Ele colocou a mão minha nuca me fazendo arrepiar ele me deitou sobre a cama me beijou delicadamente.
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Anjo Suicida
Подростковая литератураAnny Gabrielle Campos uma garota de dezoito anos que mora no Rio de Janeiro com um passado perturbador no qual a tormenta até hoje, ela é uma garota que sofre problemas psicológicos depressão, distúrbio alimentar, ansiedade, Anny sempre arruma confu...