Capitulo 104- Ganguezinha

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Henrique

  Após deixar todas na sala secreta fui correndo para o porão abrir meu arsenal secreto coloquei um colete, dois coldre na coxa uma com faca e outra com Glock peguei uma semi automática, munições destravei minha arma sai do arsenal fechando a porta subi as escadas de volta para casa.

  Sai de casa olhei para rua as pessoas corriam para dentro de casa vi uns caras usando badanas no rosto tirando moradores das suas casas os arrastando pelas ruas atirei neles os moradores se levantavam correndo iam para suas casa fui até um que se contorcia olhei para o seu rosto atirei na sua cara fui pelo beco escutei gritos continuei andando olhando pelos becos.

  Quando vi um jogando uma garota contra o muro peguei minha faca fui até ele enfiei a faca na sua garganta a garota me olhou chorando joguei o corpo sobre o muro

- Vai pra casa e tranque tudo. -Disse Henrique

  Ela assentiu saiu correndo guardei minha faca voltei a andar pelo beco quando escuto disparos corri em direção aos tiros vi dois dos meus homens trocando tiros com os invasores me abaixei tentei pega a mira de um dos caras. Quando conseguir comecei a tirar, logo em seguida sai tentei pega a mira do outro que me deu um tiro no braço atirei na sua cabeça um dos meus homens me olhava o encarei fui até um dos caras peguei a badana dele olhei para o meu vapor que veio até mim amarrou o pano no meu braço

- Por que não fui avisado que uma ganguezinha estava invadindo meu morro? -Disse Henrique

- Me desculpa senhor, fomos pegos desprevenido o que estava encarregado da vigilância não estava no seu posto. -Disse Vapor o encarei ele se afastou de mim

- Quero que todos ao encontra algum invasor informe a localização os moradores são prioridade principalmente mulheres e crianças, mandem verem becos e casas onde eles devem estar se escondendo. -Disse Henrique

- Sim senhor. -Disse Vapor

  Ele pegou o radinho sai do beco me abaixei fiquei olhando para rua pensando a onde eu iria se fosse, me levantei comecei a subir o morro vi um dos bares aberto não tinha ninguém na bancada levantei minha arma fui para trás do balcão entrei pelo corredor que da acesso a casa continuei andando.

  Quando vi o dono do bar caído no chão fui até ele me abaixei olhei seus sinais vitais continuei andando olhando cada cômodo quando escuto barulho no final do corredor fui até lá abrir a porta devagar, vi três caras batendo em uma mulher uma garota de uns doze anos tirei minha faca devagar do coldre mirei na nuca do que estava com a arma mirada para elas assim que atirei a faca chutei a porta comecei a atirar nos outros dois as duas começaram a gritar parei de atirar as olhei a mulher me olhou e abraçou sua filha

- Tem mais algum aqui? -Disse Henrique

- Não -Disse

- Feche o bar e tranque a porta. -Disse Henrique

  Ela assentiu fui para o bar ajudei ela a puxar a porta sai de lá subindo mais o morro sempre que achava algum eu matava parei no portão da escola peguei o radinho chamei alguns vapor para cá  me sentei na calçada acendi um baseado aos poucos os vapores foram chegando me levantei entrei na escola alguns vapores avançaram na frente fui fumando e olhando pela escola vi a quadra ao longo parei fiquei olhando pra lá

- Se vocês fossem pega garotas numa escola aonde vocês iriam leva las. -Disse Henrique todos se entre olharam coloquei minha arma de lado

- Para sala. -Disse Vapor

- Depende? -Disse Vapor

- Depende do que? -Disse Henrique olhei ele engoliu em seco

- Bom se fosse um cara provavelmente iria para um lugar como uma sala mais se for mais de um iria para um lugar mais. -Disse vapor

- Aberto e inadequado. -Disse Henrique

  Ele assentiu sorri mordi os lábios fui em direção a quadra da escola os vapores cochichavam quando deu para ver a quadra vi as garotas de roupas íntimas ajoelhadas os caras estavam discutindo duas garotas pareciam estar olhando na nossa direção fiz sinal para elas abaixarem, elas chegaram perto das do lado falaram entre si se abaixaram todas estavam deitadas no chão peguei minha arma.

Anjo SuicidaOnde histórias criam vida. Descubra agora