Acordei com tontura me levantei senti algo me incomodando no meu pescoço coloquei a mão senti que era um curativo quando me assusto com um barulho perto de mim vi o Max de cara fechada me olhando
- Por que fez isso? -Disse Max não o respondi só fiquei o olhando quando ele veio pisando fundo
- Você não acha que tenho problemas de mais pra você tenta fazer essa merda. -Disse Max
- Me deixa ir embora. -Disse
- Nunca você é minha.- Disse Max
- Eu não sou sua nem de ninguém qual é a sua eu vou morrer de qualquer jeito se não for aqui vai ser no meu quarto. -Disse
- Não querida você vai se alimentar. -Disse Max
- Não. -Disse
- Você tem que parar com isso sua idiota até quando vai fica assim você já está sem comer a três meses olha para você -Disse Max
- Se estou tão ruim por que não me deixa ir. -Disse
- Por que ele vai te pega ele está atrás de você. -Disse Max
- Quem? -Disse
- Eu não vou deixar. -Disse Max
- Você não pode me deixar aqui para sempre. -Disse
- Ele nunca vai te encontrar. -Disse Max ele começou a andar de um lado para outro fiquei o olhando quando ele me olhou e sorriu
- Vamos fugir vou organizar tudo. -Disse Max
- Não. -Disse
- E você para de fazer essas merdas. -Disse Max ele veio até mim tentando me beijar o empurrei ele saiu tentei tirar o curativo começou a sangrar
- Ele vai fica louco você sabe disso. -Disse olhei para porta um cara me olhava segurando uma bandeja
- Não quero comer. -Disse
- Não se deve fazer isso. -Disse parei o que estava fazendo o encarei
- Qual é a dele? -Disse ele abriu a porta olhou a fechou veio até mim
- O chefe está daquele jeito por causa do Henrique. -Disse sussurrando
- Porque o que ele fez? -Disse
- Ele está a dois meses aniquilando qualquer um que tenha tido contato com chefe recentemente. Disse
- É por isso que ele tá assim? -Disse
- Ele está conseguindo cada vez mais informações. -Disse
Escutamos um barulho ele deixou a bandeja na cama se afastou saindo do quarto escutei gritos do Max fiquei olhando para janela que tinha grades quando começou a chover forte me deitei escutei gritaria e risadas, me levantei devagar fui até a porta a abrir com calma e olhei ao redor não vi ninguém sai do quarto a fechei comecei a andar com cautela até a saída quando vi uns cinco caras fumando rindo na porta voltei e olhei ao redor procurando uma saída, pulei janela me abaixei olhei pelo lugar o melhor caminho seria ir reto mais assim eles me veriam respirei fundo me levantei comecei a correr.
Quando escuto gritos não me atrevi a olhar para trás continuei correndo quando escuto um barulho de carro olhei e tinha um jipe vindo na minha direção comecei a correr mais rápido sentir uma pontada na minha barriga quase me desequilibrei quando o jipe apareceu na minha frente tentei da a volta continua mais fui agarrada me virei vi o Max me segurando me olhando de cara feia
- Não posso confiar em te deixa livre naquele quarto. -Disse Max
Ele me colocou no jipe mandou o cara ir estava voltando para casa Max não parava de apertar meu braço quando chegamos a casa ele falou com mais dois caras saiu me puxando para o quarto e ficou lá me segurando quando os caras apareceram e começaram a prender meus pés, mãos saíram o Max ficou me olhando
- Eu não ia fazer isso mais você me obrigou a tal ato. -Disse Max
- Não adianta o que você quer que faça eu irei sair daqui e você não vai poder fazer nada. -Disse
- Eh o que veremos. -Disse Max ele saiu batendo a porta tentei puxar minhas mãos e pernas mais não conseguir me sentei no chão.
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Anjo Suicida
Novela JuvenilAnny Gabrielle Campos uma garota de dezoito anos que mora no Rio de Janeiro com um passado perturbador no qual a tormenta até hoje, ela é uma garota que sofre problemas psicológicos depressão, distúrbio alimentar, ansiedade, Anny sempre arruma confu...