Depois de beber um pouco o povo apareceu com algumas narguilé fui até eles quando vi o Vinci pegando uma menina na parede quase tirando a roupa peguei uma latinha taquei neles que olhou me abaixei já peguei a mangueira
- Calma Anny. –Disse- Acende isso logo que quero ficar louca. -Disse
Me levantei olhei para o Vinci que não estava mais com a menina os meninos acenderam a narguilé começaram a bafora comecei a pular quando chegou minha vez puxei com tudo os meninos começaram a gritar
- Calma morena. -Disse comecei a dançar quando o Vinci veio até mim peguei sua mão e comecei a dança com ele
- Pronto acabou a festa né. -Disse Vinci
- Claro que não. -Disse acendi um baseado para nós fiquei fumando bebendo quando um cara chegou me beijando o empurrei
- Qual é vai fica tirando? –Disse
- Não tô afim. -Disse cara me agarrou dei um soco nele que veio pra cima de mim quando o Vinci o chutou comecei rir
- Vem Anny. -Disse Vinci
- Pera cara foi engraçado. -Disse
- Anda vamos embora. -Disse Vinci
Fechei a cara comecei a sair com ele que ficou falando que era melhor termos ido antes, ele chamou o taxis quando chegou entramos passei o endereço para o taxista o Vinci me olhou
- Que foi ainda são só uma da manhã. -Disse
Ele suspirou fiquei conversando com o taxista que era gente fina quando ele parou na frente da balada paguei e saímos corri para entrada
- Hoje está bom? -Disse
- Hoje lotou. – Disse Segurança
- Bom e assim. -Disse
Ele sorriu peguei a mão do Vinci entramos na balada assim como o segurança falou a balada estava lotada tinha corpos dançando e pegação para todo lado, fui até uma mesa peguei dois pinos fiz carreirinha e enrolei uma nota comecei a cheirar
- Seu nariz vai entupi desse jeito. -Disse Vinci comecei a rir terminei de cheira balancei a cabeça
- Hoje vai. –Disse Fui até o bar comprei uma garrafa de uísque comecei a dançar com o Vinci a beber e estendi para ele
- Tem uns cara te olhando. -Disse Vinci- Aonde? -Disse
-Estão no bar. -Disse Vinci olhei em direção ao bar vi dois caras me olhando sorri rebolei peguei a garrafa do Vinci
- Sério que você vai provocar eles? -Disse Vinci
- Querido eu já provoco mesmo sem querer. -Disse rindo
Ele começou a rir entramos mais por entre as pessoas quando começou a tocar eletrônica comecei a pular igual uma doida uma menina veio até mim começou a dançar perto de mim sorri coloquei a mão na sua cintura, comecei a dança perto dela a beijei escutei o Vinci me chamando mais continuei beijando a menina quando paramos o beijo ela sorriu
- Que isso Anny tá louca? -Disse Vinci
- Se diverte Vinci. -Disse
A gente começou a dançar junto ela levantava a blusa um pouco passei a mão pelos cabelos desci rebolando, subi ela pegou minha mão saiu me puxando quando ela subiu encima do balcão e subi também começamos a dançar comecei a tirar minha blusa de frio escutei uns caras gritando
- Ai meu deus Anny, desce dai. -Disse Vinci desesperado- Tira, tira, tira. -Disseram
- Não tira Anny pelo amor de deus, não tira! -Disse Vinci peguei um copo bebi sinto alguém me pega vi que era o Vinci
- Ou cara deixa a mina. -Disse
Ele me colocou no chão começou a me puxar parei ele se virou para mim o beijei, ele segurou minha cintura com firmeza quando paramos o beijo fomos para área de fumantes acendemos um baseado fiquei olhando o Vinci
- Por que você sumiu depois que foi para o morro? -Disse Vinci
- Ultimamente não tô tento animo para sair. -Disse Anny
- Tá acontecendo alguma coisa? -Disse Vinci
- Não. -Disse ele ficou me olhando sorri voltei a fuma um atrás do outro sem parar.
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Anjo Suicida
Ficção AdolescenteAnny Gabrielle Campos uma garota de dezoito anos que mora no Rio de Janeiro com um passado perturbador no qual a tormenta até hoje, ela é uma garota que sofre problemas psicológicos depressão, distúrbio alimentar, ansiedade, Anny sempre arruma confu...