- Você não precisa ir agora - segurei seu cotovelo esperando convencê-la de ficar comigo por mais tempo.
- Mas eu vou - continuou tarraxando seu brinco dando a mínima para a minha súplica.
Insatisfeito, puxei seu corpo para dentro mais uma vez e fechei a porta. Olhei no relógio, ainda era manhã e cedo demais para deixa-la ir, mas Eloise estava determinada.
- Não quer mesmo ficar? - Prendi seus pulsos no alto da cabeça e seu corpo contra a porta.
- Ai meu Deus... - ela olhou para os lados - eu criei um monstro.
- Deveria me sentir ofendido? Porque pareceu um elogio - sorri abertamente deixando seu corpo livre de novo. Acompanhei-a até seu carro no outro quarteirão e abri a porta para ela, ajudando-a subir e permitindo-me apalpar sua coxa mais uma vez. - Adorei sua visita.
- Não acabou por aqui - puxando a gola da minha camisa, ela levou meu corpo parcialmente para dentro do carro enquanto apertava vorazmente meu pau por cima dos shorts.
- Eu ainda tenho que caminhar de volta pro prédio sussurrei com certo constrangimento pela ereção tão rápida.
- Entra no carro - destravou as portas traseiras.
- Pra onde vamos?
- Não faça perguntas agora, apenas entre no carro.
Em modo de comando automático, obedeci suas ordens imaginando o tipo de lugar que eu poderia ser aceito de pijamas e chinelo. Eloise travou todas as portas mais uma vez, e deslizou até mim no banco de trás.
- Não vamos a lugar algum, não é? - Sorri maliciosamente ao trazê-la para cima de mim.
- Depende do ponto de vista - sussurrou em minha orelha deixando seus lábios roçarem nela.
Eloise me masturbou enquanto chupava meu pescoço e eu só conseguia gemer e afundar os dedos em seus quadris suculentos. Aos poucos levantei seu vestido, puxei seu cabelo trazendo sua boca para perto da minha beijando-a, subitamente joguei seu corpo no banco posicionando-me ao meio de suas coxas ardentes, então apenas afastei sua calcinha para o lado e hesitei ao penetrá-la.
- Você não quer isso... - mordi meu lábio provocando-a.
- Enfia logo esse caralho em mim!
Senti-o pulsar em minha mão, assim deslizei a cabecinha por toda sua buceta molhadinha e ela gemia e se contorcia no banco, eu me divertia e me excitava com isso. Meti menos da metade e tirei, sorri ouvindo seu grunhido.
- Tem certeza? - Fingi me afastar, então ela me deu um belo tapa no rosto e arranhou meu pescoço. Eu sabia que ficariam cicatrizes pois ardeu de imediato.
- Quero sua porra quente dentro de mim - exigiu entre dentes.
Enterrei tudo nela de uma vez e acabei gemendo alto por isso. Foi com força, com muita força... eu nem ao menos sabia que era capaz de fazer aquilo. Abri o zíper do seu vestido, queria ver seus seios balançando pra mim. Eloise puxou o vestido até a cintura e eu abri suas pernas ao máximo que o espaço permitia. Soquei mais forte e mais rápido ainda, meu suor pingava em sua barriga e ela gemia tão alto que tapei sua boca com medo de que alguém passando do lado de fora do carro pudesse nos ouvir.
- Mete tudo, vai... - gemeu elevando suas costas ao inclinar a cabeça para trás. - Eu tô gozando, Adam...
- Cacete... - sussurrei num tremendo esforço pra me segurar e só soltei depois que tive certeza do seu gozo.
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A sociedade Beaumont
RomancePLÁGIO É CRIME! (Art. 184 - Código Penal) CONTÉM CONTEÚDO ADULTO [+18] (Cenas de sexo explícito; Linguagem imprópria) VENCEDOR DO 1º LUGAR NA CATEGORIA HOT NO CONCURSO STORYTELLER (1ªED). Quando o estudante de Administração da Un...