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88 Livremente. (N.T.)


89 É importante notar que este capítulo não trata de preços ou valores de


mercado, mas de valor de uso subjetivo. Preço é uma consequência do valor de uso


subjetivo. Ver capítulo XVI.


90 Ver Carl Menger, Grundsätze der Volkswirtschaftslehre, Viena, 1871, p. 88 e


segs.; Böhm-Bawerk, Kapital und Kapitalzins, 3. ed., Innsbruck, 1909, parte 2, p.


237 e segs.


91 No mundo, não existem classes. É a nossa mente que classifica os fenômenos


para assim ordenar o nosso conhecimento. A questão de saber se certo modo de


classificar os fenômenos atinge ou não esse objetivo é diferente da questão de


saber se esta classificação é logicamente admissível ou não.


92 Ver Daniel Bernoulli, Versuch einer neuen Theorie zur Bestimmung von


Glücksfällen. Trad. Pringsheim, Leipzig, 1896, p. 27 e segs.


93 Ver Max Weber, Gesammelte Aufsätze zur Wissenschaftslehre, Tübingen, 1922,


p. 149 e 372. O termo "pragmático", como empregado por Weber, naturalmente se


presta à confusão. É impróprio aplicá-lo fora do contexto da filosofia do


pragmatismo. Se Weber tivesse conhecido o termo "praxeologia", provavelmente o


teria preferido. 94 Ver adiante p. 175-177.


95 É claro que certos recursos naturais são tão escassos, que são inteiramente


utilizados.


96 Havendo liberdade de mobilidade do trabalho, seria desperdício explorar terras


incultas, se estas não forem tão férteis de modo a compensar o custo total desta


operação.


97 Ver adiante p. 871-881.


98 Karl Kautsky, Die soziale Revolution, Berlim, 1911, p. 16 e segs., vol. 2. Com


relação a Engels ver adiante p. 675.


99 Remar seriamente, como um esporte, e praticar o canto seriamente, embora


como amador, constituem trabalho introvertido. Ver adiante p. 671-672.


100 Líderes (führers) não são pioneiros. Conduzem o povo pelos caminhos que os


pioneiros abriram. O pioneiro abre o caminho por regiões antes inacessíveis, sem


se importar se alguém trilhará este novo caminho. O líder dirige seu povo para os


objetivos que esse povo deseja alcançar.


101 Parece não haver tradução inglesa deste poema. O livro de Douglas Yates,


Franz Grillparzer, a Critical Biography , Oxford, 1946, p. 57, vol. 1, faz um pequeno


resumo, em inglês, do seu conteúdo.


102 Para uma tradução inglesa do poema de Nietzsche, ver M. A. Mügge, Friedrich


Nietzsche, Nova York, 1911, p. 275.

A ação humana- Ludwig Von MisesOnde histórias criam vida. Descubra agora