Sedução Mafiosa: Para Sempre Seu

C a p í t u l o Q u a t r o - M e r r y C h r i s t m a s

Atenção, nota de esclarecimento.
O motivo da demora foi pelo problema que está tendo com o WATTPAD, algumas leitoras sabem que o aplicativo está com sérios problemas, pra entrar, sumindo histórias, votos... E eu quase infartei ao ver que minha história SEDUÇÃO MAFIOSA tinha simplesmente sumido, era como se eu nunva tivesse escrito. Eu fiquei desesperada, foi horrível, tomei um baita susto, mas gracas a Deus voltou e espero que não suma novamente.as não foi só comigo, outras escritoras sofreram com isso também. Mas em fim, voltou e acho que já está se normalizando aos poucos.
Mas recompensei vocês muito bem, capítulo está enooooorme com mais de 5 mil palavras, por agradecimento a vocês!!

"A indecisão corrói, maltrata, paralisa, faz do ser humano uma vítima das circunstâncias."
Gabriel Amoras

LORENZO

Pensativo.

Estou assim desde o dia da perseguição. Meus seguranças pegaram os dois caras e assim que cheguei em nosso galpão afastado da cidade, eu comecei minha tortura. Mas nem sobe a minha terrível tática para os dois imbecis abrir a boca funcionou. Perfurei cada órgão deles lentamente na esperança que eles implorassem para eu parar e eles dizerem para quem trabalham. Infelizmente não consegui tirar nada dos dois, parecem que foram treinados sobre tortura para não revelaram qual era o motivo de ter nos seguidos e quem estava por trás disso. Fiquei impaciente com a fidelidade dos dois que acabei matando-os com um corte profundo na garganta. Eu preciso descobrir quem está por trás disso. Meus inimigos não costumam envolver família e atuar dentro da cidade que eu comando, há algo que me intriga ai e irei descobrir.

Volto meus pensamentos a quem realmente merece, lembro da metade da noite em que passei agarrado a Caterine depois de tentar resolver esse problema. Queria que ela estivesse acordada para tê-la em meus braços e gemendo embaixo de mim, mas já era bem tarde quando cheguei. Dormi tão bem naquele dia que quase perdia hora. Não dormia assim tão bem desde que ela me deixou.

Desperto dos meus pensamentos quando meu celular começa a tocar incessantemente em cima da mesa do meu escritório.

— Lorenzo Bertolazzo.

— Lorenzo, sou eu Noora. É... Queria saber se você quer almoçar comigo naquele restaurante que costumávamos ir há alguns anos atrás. - fico alguns segundos em silêncio.

— Quatro anos atrás, e não dá, estou muito ocupado.

— Lorenzo você é praticamente dono dessa empresa e eu quero conversar com você... Por favor, prometo não roubar suas batatas. - ouço seu riso enquanto passo as mãos pelos cabelos.

— Tabom, te encontro lá em uma hora.

(...)

Assim que nosso prato é servido, Noora quebra o silêncio constrangedor desde que chegamos.

— Por que não me ligou mais?

— Estava sem tempo. - digo dando de ombros e pelo seu semblante ela não acreditou muito.

Respiro fundo e abro logo o jogo com ela.

— Vou ser direto com você, eu sou casado e o nome dela é Caterine. - ela abaixa o olhar e confessa.

— Desconfiei quando vi a aliança no seu dedo e pelo jeito frio que está me tratando. - ela volta seu olhar para o meu — Lorenzo eu não vou negar, ainda te amo e quando voltei tinha esperanças que pudéssemos retomar o que foi interrompido, mas eu não quero acabar com o seu casamento. Se você a ama e quer ficar com ela, irei respeitar e te deixarei em paz. Mas só farei isso se você olhar dentro dos meus olhos e dizer que não sente absolutamente mais nada por mim.