Sedução Mafiosa: Para Sempre Seu

C a p í t u l o D e z e s s e i s - H o t N i g h t

Ler ouvindo Kiss Me Ed Sheeran

CATERINE
Mercoledì, 21 de fevereiro.

Abro meus olhos com dificuldade por ainda ser bem cedo, provavelmente são 6h da manhã e hoje eu quero preparar o café da manhã pro meu homem. Viro meu olhar para ele e encontro seus olhos fechados e seu rosto sereno em um sono profundo. Desco meus olhos e observo o contraste da sua pele morena através da luz do sol que entra pelas brechas da cortinas. Suspiro sorrindo, eu te amo tanto.

Vou ao banheiro rapidinho, troco de roupa e desço até a cozinha, onde encontro Telma já acordada e aviso que eu irei fazer o nosso café. Ela sorrir gostando da ideia e sai da cozinha me dando privacidade. Começo a preparar os coccolis, faço café, ovos mexidos e panquecas, pego algumas frutas e organizo tudo na mesa de quatro lugares que temos na cozinha.

Ouço passos e sei que é ele pelas vibrações do meu corpo reconhecendo o dele, que louco. Me viro e lhe encontro ainda mais lindo do que deixei na cama, seus cabelos desgrenhados e sua carinha de sono o deixa incrivelmente sexy. Mordo os lábios encarando seu abdômen nú, ele abre aquele sorriso safado e se aproxima de mim.

— Bom dia lindo.

— Bom dia gostosa.

Ele agarra minha cintura juntando nossos corpos e sela nossas bocas. Seus lábios chupam os meus lentamente e acompanho seu ritmo sentindo todos os sabores e aproveitando cada centímetro dessa boca gostosa. Passo meus braços ao redor do seu pescoço, sua língua quente passeia por minha boca intensificando o beijo e suas mãos apertam minha bunda me arrancando um gemido. Ele roça seu corpo no meu e eu desgrudo minha boca da sua antes que a gente acabe transando em cima da mesa de café da manhã. Ele passa seu nariz no meu e diz olhando em meus olhos.

— Isso tudo é pra mim?

Sorrio e deixo um selinho em seus lábios.

— Sim, resolvi agradar o marido fantástico que eu tenho em casa.

— Hum... Que esposa dedicada essa que eu tenho, só faltou me esperar pelada sentada em cima da mesa como prato principal, ficaria perfeito. - gargalho e lhe dou um tapa.

— Lorenzo.

— O que foi? Só dei uma idéia amor, nada de mais. - estreito os olhos.

— Ahan, sei... Chega de papo, vamos comer.

Sento ao seu lado e sirvo café para ele e para mim leite com achocolatado quente, ele franze a testa olhando para os coccolis, depois olha pra mim sorrindo.

— Coccolis? Tenho boas recordações sobre ele.

— Sim, quando você quase colocou fogo na nossa cozinha no início do casamento, e depois ainda pegou o meu último coccoli.

— Você correu atrás de mim com raiva por causa de um coccoli, tem noção disso?

— Sim, era o último e você sabe que eu brigo por comida, ainda mais se for minha. Você fez de propósito para me irritar. - ele da de ombros e come um deles.

— Sim, adorava te ver irritada. - reviro os olhos.

— Eu sempre soube disso e aposto que você já tinha uma quedinha por mim naquela época. - pego uma panqueca e um pouco de mel.

— Nada disso, você que gamou em mim primeiro, antes mesmo de eu te dar o primeiro beijo.

— Que calúnia, eu te odiava naquela época. - ele para de comer e me encara com os olhos estreitos.

— Odiava? Tabom.

Lorenzo pega um coccoli e trás para perto de minha boca, abro a boca esperando ele colocar lá dentro mais na hora que inclino ele afasta sorrindo, olho para ele de cara fechada.