capítulo 16

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Mais um capítulo revisado para vocês, espero que gostem e não se esqueçam de votar, boa leitura!

Alissa on:

Quando eu cheguei em Nova Orleans eu tinha um único proposito que era encontrar os meus irmãos, que haviam "desaparecido" mas eu vim pra Nova Orleans com o intuito de encontrá-los e foi o que eu fiz, eu estava pensando em ir embora mas tudo que eu quero é ficar, eu há tenho até um lugar favorito aqui, o quarto do Niklaus eu sempre acabo aqui admirando as suas pinturas e refletindo quando necessário.

—Klaus: gostou ser minhas obras ? —pergunta entrando.
—Alissa: eu gosto muito elas me fazem refletir e eu gosto disso.
—Klaus: você pinta ?
—Alissa: não eu sou só observadora. —sorrio.
—Klaus: Pôr que não tenta ?
—Alissa: porque esta sendo tão legal comigo.
—Klaus: como você é a minha mais nova irmã e não posso expulsa-la eu vou ter que te aturar, e não quero que seja uma inimiga.
—Alissa: você não iria querer me ter como sua inimiga, mas vamos mudar de assunto.
—Klaus: como me encontrou ?
—Alissa: um passarinho chamado Esther me contou, ela consegue entrar na minha cabeça quando eu estou desprevenida, a princípio ela não iria me contar mas eu implorei o suficiente pra que ela me contasse.
—Klaus: pensei que estivesse morta.
—Alissa: ela esta morta, mas ela é uma bruxa esta do outro lado e as bruxas conversam e conversam alto. —sorrio. —a magia e tão incrível eu sempre adorei, lembro do meu primeiro feitiço e eu gostava de mexer com isso ate que...
—Klaus: até que você virou vampira ?
—Alissa: ela nunca me perguntou se era isso que eu qqueria eu fui enganada e na mesma noite que fui transformada eu matei uma vila inteira, eu nunca me perdoei por isso.
—Klaus: todos nos há fizemos um massacre.
—Alissa: eu não me orgulho de ter feito um.
—Klaus: ninguém se orgulha, mas foi um massacre de leve a vida segue com ou sem culpa ainda mais quando se é imortal.
—Alissa: tem razão foi de leve, comparando com você. —rio.
—Klaus: a conversa não é sobre mim. —ele sorrir.
—Alissa: é sobre mim, todos querem saber sobre mim.
—Klaus: Alissa quem é seu pai ?— fico em silêncio por alguns segundos.
—Alissa: e uma pessoa.
—Klaus: você não sabe ? Ou não o conhece ?
—Alissa: sei quem ele é mas não o conheço, eu não sei muito sobre isso só sei que sou filha da Esther.
—Klaus: qual o nome do seu pai ?
—Alissa: Ansel mas eu não sei quem ele é, e não sei se estar vivo.
—Klaus: ele não está vivo. — Klaus me encara.
—Alissa: e como você pode saber sobre isso ?
—Klaus: porque eu o matei.
—Alissa: você não perde uma né ? Como o conhecia ?
—Klaus: porque ele também era o meu pai. —ele diz saindo dali.

Depois que o Niklaus saiu eu sai também, eu não conhecia o meu pai mas eu sempre tive uma esperança que ele pudesse estar vivo e ser um vampiro, mas ainda bem que não me apeguei muito a essa ideia. —saio andando pelas ruas ate encontrar o Marcel.

—Marcel: parece estar de cabeça cheia.
—Alissa: eu estou um pouco eu só preciso pensar, as coisas andam confusas e você porque está de cabeça cheia ? Foi a Rebekah ?
—Marcel: esta tão na cara assim ?
—Alissa: Ta brincando ? Isso esta escrito na sua testa. —falei e sorrimos.
—Marcel: ela me deixa louco.
—Alissa: isso é bom pelo menos eu acho que seja, vocês brigaram ?
—Marcel: sim eu sempre acredito que esta tudo bem, e ela sempre me mostra que não.
—Alissa: esta na hora de você deixar as coisas irem andando naturalmente você amar ela é o suficiente para ficar, quando se trata da Rebekah é melhor não achar nada ela gosta de complicar o momento.
—Marcel: é como ela gosta, quando esta tudo bem ela arruma motivos para brigar não consegue ficar em paz, e obrigado. — meu celular apita.
—Marcel: acho que não é só eu que tenho alguém, quem é ?
—Alissa: era o Mathew. — Sorrio lembrando dele quando acordei após um desmaio, não era assim que eu gostaria de me lembrar de mas ok.
—Marcel: ele deve ser importante, o que ele quer ?
—Alissa: olha ele não é importante pelo menos nao ainda e me convidou para sair, e eu aceitei eu preciso disso.
—Marcel: fez bem em aceitar merece um tempo pra você, depois de tantos transtornos e vai reconstruir sua vida Nova Orleans é enorme. — O mesmo se levanta.
—Marcel: vamos ? — Ele estende a mão para mim.
—Alissa: vamos. —seguro sua mão e nos pulamos do prédio seguindo nossos rumos, quando meu celular apita novamente.

Era uma mensagem do Mathew e eu respondo de imediato.

*que horas te pego amanhã ?*

* as 20:00*

Como estava tarde eu retornei para casa e estavam todos réunidos em um único cômodo, me sentei no sofá perto deles e tivemos uma noite descontraída coisa que eu não tinha faz tempo, mas não demorou muito ate que todos ficássemos com sono, o primeiro a sair foi o Niklaus com a Hope que já dormia tranquila em seus braços, e todos saímos para nossos quartos eu tomei um banho e adormeci.

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A nova MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora