XVIII

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Volteeeeeei bebês... Nem vamos comentar sobre o horário e foco no capítulo que tá curto, mas tá🔥...
⚠️(Aliás, não leia este capítulo se cenas mais adultas não forem do seu agrado!)⚠️
Indo para o 2/5 da nossa MARATONA, cá estamos nós!!! Não se esqueçam de votar muuuuuito e comentar tuuuudo o que vocês acharem.
(Fiquei bem chateada porque quase não tivemos comentários no capítulo anterior.😕Então falem comigo!)

APROVEITEM!
XOXO😘









Eu sabia que minha opinião não estava sendo solicitava. Ele apenas havia afirmado, então eu somente aceitei.

GUILHERME


Me aproximei mais de Serena e colei nossos lábios. O beijo começou tranquilamente, minhas mãos massageavam seus longos fios desajeitadamente. Enquanto ela acariciava meu rosto próximo ao meu maxilar. Aprofundei o beijo sugando sua língua e ao ouvir seu gemido entredentes a peguei no colo rapidamente e diferente das outras vezes em que ela lutava e se envergonhava por achar que seu peso não era suportável, que acabaria me ferindo ou quebrando algo, dessa vez ela apenas enlaçou suas pernas em cada lado da minha cintura, passou seus braços por meu pescoço e eu firmei suas coxas em um aperto firme e exitante. Caminhei com ela até meu quarto sem sessar o beijo em nenhum momento. Me sentei na beirada do colchão com ela no colo e continuamos o beijo. Percebendo o quanto eu já estava rígido, ela começou a se movimentar em meu colo na tentativa de me instigar. Um sucesso. Eu me sentia cada vez mais ereto. Seus movimentos se tornaram mais precisos e ela começou a rebolar em vai e vem. Agarrei-me em seus cabelos e os forcei para trás conseguindo passa livre para o seu pescoço, Serena tirou suas mãos de meus ombros e as colocou para trás de seu corpo, em meus joelhos e continuou se movimentando. Explorei seu pescoço em diversos lugares deixando por ali diversos beijos, mordidas e chupões que certamente deixariam marcas. Os gemidos da menina encrenca pareciam não mais controláveis e ainda sim ela mordia seus lábios com uma imensa força, na intenção de não deixá-los escapar. Eu queria ouvi-la. Levei meu polegar à seu lábio inferior e o pressionei libertando daquela mordida.

-Deixe-me ouvi-la.- Eu pedi e foi como se eu tivesse trocado o perfil de um aparelho, do mudo para o mais alto. Era como se ela precisasse da minha aprovação para liberta-los. Todo o cômodo fora preenchido pelos sons que ela emitia.

Ela deu uma rebolada extremamente agressiva e nossos corpos se chocaram. Percebi que não conseguiria permanecer naquela posição por muito tempo quando ela levou uma suas mãos ao meu membro rijo e o apertou. Ela sentia a mesma urgência que eu. A deitei sobre o colchão e fiquei por cima, suportando o peso do meu corpo sobre os cotovelos. Lambi seus lábios e voltei a beijar seu pescoço. Desci os beijos úmidos por seu corpo e já estava impaciente quando cheguei próximo ao seus seios. Eles estavam ali para mim, finalmente e apenas um tecido era me impedia de tê-los completamente. Entorpecido pelo prazer rasguei o tecido de sua blusa ferozmente e eles, fartos saltaram em minha frente. Ela me olhou assustada pelo movimento brusco, mas logo me acompanhou em um sorriso sacana. Eu finalmente pude fazer o que eu mais desejei desde que os senti no vestiário. Levei meus lábios de encontro aos seus mamilos rígidos e enquanto minha mão massageava um, meus lábios davam toda à atenção ao outro o sugando avidamente. Senti suas mãos em meus cabelos os puxando grosseiramente e aquilo me excitava ainda mais. Voltei a beijar seus lábios e deslizei minha mão para o interior de sua roupa íntima e ela estava pronta para me receber ali. Quente e úmida. Me livrei do meu shorts e a encarei. Nós estávamos a milímetros de distância um do outro. Nossos narizes se tocavam e mesmo ofegantes, nossas respirações se sincronizaram. Não haviam palavras. Era apenas a carne. Fôra a primeira vez que ela permitiu que eu a visse através dos olhos e ele estavam escuros e cheios de luxuria. Posicionei meu membro em sua entrada e sem conseguir me conter a penetrei de uma vez. Um gemido alto fôra liberto por ela. Suas costas se arquearam instantaneamente a trazendo ofegante, junto ao meu corpo com as unhas cravada em minhas costas desnudas.

-Foda-se, você é muito apertada. Está me... Merda eu vou destruir você se me mover mais rápido.-Ela apenas respondeu ao meu comentário com gemidos e palavras desconexas.

Vagarosamente comecei a me movimentar tentando acostuma-la a ter me ali. Pouco depois minhas investidas se tornaram intensas pela sede de mais.

-Eu preciso... que se dane...- Eu precisava de mais. Soquei forte em suas paredes estreitas e nossos gemidos se misturaram em apreciação. Ela estava sendo minha perdição. Sua face estava mudada. Seu rosto estava totalmente mudado pelo tesão. Nossos olhos não se desviaram por um segundo sequer, exceto por momentos em  que seus olhos se reviravam pelo prazer. O suor que escorria de nós dois se misturava como tudo em nós naquele momento. Invertemos nossas posições e ela agora era quem ditava o ritmo. Ela quicava em meu membro em um ritmo muito lento, ela parecia querer sentir cada segundo daquele momento. Levei minhas mãos ao seu quadril e o forçando para baixo aumentei o ritmo de suas reboladas. Ela cavalgava maravilhosamente com minha ajuda, sem contar que a visão que eu tinha era privilegiada de seus seios se movendo pelo impacto dos movimentos acelerados e a uma distância bem pequena de meu rosto.

Pouco depois eu não mais aguentava a tentação. Minhas investidas se tornaram fortes e rápidas, eu estava próximo e a julgar pela pressão em seu sexo contraindo ao redor do meu mastro, ela também estava.
Inverti novamente nossas posições e a encarando meti mais forte, ela cravou seus dentes em meu ombro, de uma forma dolorosa e que me marcaria, na inútil tentativa de evitar seus gemidos altos, mas eu não me importei. Ela soltou seus dentes de minha pele quando não mais conseguia se conter.

-GUILHERME.- Ela gritou  exasperada.

-Vem pra comigo.- Eu a chamei sentindo que também estava perdido e estoquei forte uma última vez e gozamos simultaneamente.

Eu queria fotografar sua expressão. Era incrível observar sua fisionomia enquanto gozando, seus olhos se revirando, suas unhas estraçalhando os lençóis, suas costas curvadas me permitindo sentir nossa pele grudada pelo suor, sua respiração falha. Eu queria gravar aquilo em minha memória.

Saciados e exaustos, eu cai ao seu lado no colchão.

-Isso foi...-Ela tentava formar uma frase, mas sua respiração não permitia.

-Totalmente incrível, menina encrenca.-Eu disse a olhando nos olhos, também ofegante e sorri.

A aconcheguei em meu peito e permanecemos ali, desnudos e unidos. Fiquei velando seu sono, até não controlar o pesar de minhas pálpebras e também adormecer.

O IMPROVÁVEL AMOROnde histórias criam vida. Descubra agora