O IMPROVÁVEL AMOR

XIX

Chegueeeeeei! Oi gente, tudo bom vocês?! Eu espero que sim!
Cá estamos nós para o nosso 3/5 da nossa MARATONA... Já tenho que deixar claro que hoje meu dia foi uma correria então o capítulo ficou curtinho, mas postei só pra não abandonar vocês... Porém prometo compensar vocês com um capítulo enoooorme amanhã!😂
Não se esqueçam de votar muuuuuito e comentar tuuuudo o que vocês acharem...
APROVEITEM!
XOXO😘

SERENA

Acordei com uma claridade excessiva atingindo meus olhos. Olhei em volta e só então minha memória me lembrou de onde eu estava. Eu me lembrava de adormecer bêbada nesse quarto, de destruir, ou quase, esse carpete e de ontem. Os momentos em que eu mais extrapolei e agi forma totalmente incomum em minha vida, tiveram cenas aqui, nessa suíte. Me sentei na cama e ouvi o barulho do chuveiro cessar. Ele estava ali e logo estaria aqui. De repente porta foi destrancada e aberta e de lá saiu um Guilherme que me deixou extremamente em êxtase. Ele estava com o cabelo bagunçado e molhado, e apenas com uma toalha branca presa em seu quadril. As gostas de água escorriam com seu abdômen definido e eu desejei por um instante, ser aquelas gotas ali.

-Olha só quem acordou.- Ele disse vindo em minha direção. -Bom dia, menina encrenca.- Ele disse e selou nossos lábios em um beijo casto. Quê?! Eu estava realmente encrencada. Me alertava meu subconsciente.

GUILHERME

Sua expressão fôra de desejosa à desordenada. Ela encarou cada parte do meu corpo descaradamente quando me viu sair do banheiro e agora, depois de ter seus lábios beijados, ela não parecia entender nada. Eu estava a encarando e quando decidi descer o olhar pude ver sua nudez, que me causou um sorriso instantâneo por me relembrar de nossa incrível noite anterior. Quando voltei à seus olhos, eles estavam vergonhosos e então ela se cobriu rapidamente. Ela estava com vergonha de mim? Mas que...

-Você está com vergonha de mim?- Eu perguntei sem conseguir evitar o pensamento alto.

-É que você...eu...nós somos diferentes Guilherme.- Ela disse se enrolando com as palavras.

-Sim nós somos... E?- Eu perguntei não entendendo sua linha de raciocínio.

-Isso....você e eu...foi errado. Não sou o tipo de garota que você costuma sair. Você mesmo disse isso.- Ela disse eu estava cada vez mais confuso e agora irritado também.

-Você realmente não é como as que eu costumo sair. Mas saímos. E você não achou tão errado ontem.- Eu disse sem me importar com a grosseria.

-Fomos inconsequentes. Nós sequer usamos preservativos! O que aconteceria se eu não tomasse pílulas?- Ela disse e foi aí que eu percebi que ela estava tentando com todas as justificativas me fazer acreditar que tínhamos sido um erro. E se fazer acreditar também.

-Eu realmente me esqueci da proteção. Mas a julgar pela sede mútua que estamos ontem, nós não teríamos tempo mesmo.- Eu disse tentando suavizar o ambiente. Ela não riu. Por que aquilo tinha que ser tão complicado pra ela? Nós transamos, foi incrível e foi isso... Não tem que ser tão difícil de entender.

-Acha que pode me deixar em casa? Preciso me arrumar e voltar ao campus para me explicar por ontem.-Ela disse ficando de pé e levando o lençol consigo. Eu achei aquilo engraçado. Acho que ela se esqueceu o estado que eu deixei sua fina camiseta, ontem à noite.