Estava sem internet, por isso demorei... Mas chegueeeeei gente! Continuando nossa MARATONA, cá estou eu com o 2/5! Espero que gostem, não se esqueçam de votar muuuuuito e comentar tuuuudo o que vocês acharem pra eu voltar amanhã com mais um capítulo😂💁🏽
Ahhhh... Estou adorando ver que vocês finalmente estão começando a comentar de verdade! Então continuem ADORO ler e reponder cada comentário! Sem mais delongas... APROVEITEM!
XOXO😘No carro, a viagem era feita em silêncio. Apenas o que se ouvia era era o som da chuva que agora caíra lá fora.
-Eu sou uma péssima pessoa.- Eu disse tentando iniciar uma conversa com um pensamento alto.
-Não, você não é. Você está bêbada e sentimental, só isso.- Ele disse sem sequer desviar seu olhar da estrada.
-Eu sou sim. Eu fiz você trair o amor da sua vida e eu nem me senti mal.- Eu disse me encostando no vidro do carro e sentindo meus olhos pesarem. Escutei uma risada alta e maravilhosa vinda do Guilherme, antes de ser vencida pelo sono e adormecer.
GUILHERME
Depois do comentário que a Serena fez sobre Nick ser o amor da minha vida e eu tê-la deixado no bar, minha uma reação fôra gargalhar. Ela com certeza era cômica bêbada. Essa era sem dúvidas uma noite que eu não esqueceria e não a deixaria esquecer também. A forma em que era se tornava uma outra mulher, totalmente sem pudor e falante era engraçado, mas também era tão excitante que eu me fizera me sentir dolorido de tanto prazer, ao ouvi-la falar e tomar a iniciativa de querer o beijo. Sem jogos e nossa disputa de poder. Quando me dei por mim, havíamos chegado e quando percebi, nós estávamos no estacionamento do condomínio onde eu morava. Eu me perdi tanto em meio aos pensamentos que minha direção fôra feita no automático e eu não a levei para sua casa, mas para a minha e ela permaneceria aqui pelo menos por essa noite.
Dei a volta no carro e abri sua porta com cuidado para que ela não caísse por falta de apoio. Assim que o fiz a peguei com cautela em meus braços e a senti apenas remexer e se acomodar em meu peito, o que já era o suficiente para me lembrar o quanto eu a desejava e meu membro enrijecer. Ignorei aquela dor latejante em minha calça e continuei a levando casa à dentro. Assim chegamos ao topo da escadaria que levava aos quartos eu comecei uma luta interior para decidir em qual quarto a deixar. No meu, fôra o que decidi. A deixei sobre a cama e quando ia a cobrir com o edredom, ela se despertou, sentando quase que de imediato e abaixando seu rosto para fora do colchão.Não, não, não...ela não podia...que droga! Ela estava vomitando no meu carpete. Ignorando meus pensamentos amargos, segui rapidamente para mais próximo de Serena e segurei seus cabelos para evitar uma bagunça maior. Meu carpete e sua roupa, já me parecia bastar. Agora eu teria que limpa-la também. Como se já não fosse tortura o suficiente ter essa mulher finalmente sobre a minha cama e não poder fodê-la, eu ainda teria que a trocar. Castigo. Eu devo ter feito algo muito ruim, para merecer tamanho castigo.
Sem mais enrolar, eu resolvi a trocar já que ela parecia ter terminado de colocar tudo o que tinha no estômago, que no caso era muito álcool, para fora e já havia voltado a se deitar e novamente. Não dava para fugir e muito menos a deixar naquela situação, com as vestes tomadas pelo vômito.
Desci e peguei alguns panos para limpa-la e também sua sujeira deixada em meu carpete e quando voltei, ela havia adormecido novamente. Resolvi apenas a limpar com panos úmidos e trocar suas roupas por umas minhas limpas e a deixá-la dormir. Assim que terminei eu resolvi fazer o que eu tenho frequentemente feito desde que Serena apareceu em minha vida: tomar um banho frio. Que era a forma mais rápida de sessar as chamas que percorriam tomo o meu corpo e me deixavam continuamente rígido. Após um longo banho, eu resolvi ler no sofá, já que retornar ao quarto tornaria meu banho em vão. Não sei ao certo quando, mas me deixei levar pelo cansaço e adormeci ali mesmo.SERENA
Dor. Dor. Muita dor, era só o que eu sentia ao acordar. Tentei abrir meus olhos mas a claridade era exacerbada e só me fez querer fecha-los mais ainda. Assim que consegui relutantemente abri-los, olhei em volta e eu não estava em casa. A cama em que eu estava era imensa e os lençóis brancos, como eu jamais havia visto. Todo o restante da decoração se dividia entre o branco e o preto. Ai não! O que aquela garçonete havia me servido? Onde eu estava? E o quê?! Por que eu estava vestindo roupas masculinas. Ai não! Levantei apressadamente e abri a porta sai do por um corredor imenso que se findava em uma escada. Desci rapidamente por aqueles degraus sentindo o frio do mármore chocar com meus pés descalços à cada degrau avançado. Olhei ao redor quando finalmente cheguei ao final e pude notar um sofá, com uma pessoa ali deitada, adormecida com um livro sobre o colo. Ai não! Não podia ser! Era ele! O que? Porque estou na casa do Guilherme? Minha cabeça latejava a cada vez que eu me forçava e lembrar de qualquer resquício de memória da noite anterior.
-O que eu estou fazendo aqui? E o que você está fazendo aí? Por que estamos aqui?- Eu disparei assim que cheguei à sua frente no sofá. Guilherme abriu rapidamente os olhos e os fechou com a mesma velocidade por tamanha claridade. Por Deus, por que uma casa tão clara?! Mas rapidamente voltou a abrir seus olhos e me encarar.
-Bom dia para você também, Serena!- Ele exclamou ignorando todas as perguntas que eu havia feito anteriormente. Deixei meu semblante carregado o encarar enquanto cruzei meus braços próximos aos seios.
-Me responda!- Eu disse e ele se sentou calmamente. Eu diria tão calmante que me estava tirando do sério. Assim como tudo o que ele faz.
-Você está aqui porquê eu te trouxe. O que eu estou fazendo aqui? Bom eu estava dormindo, já que estou na minha casa. E o porquê de estarmos aqui é a sua ausência de resistência ao álcool que te fez adormecer no meu carro e vomitar em meu carpete.- Ele concluiu com um tom que apresentar humor e sarcasmo.
-Sem contar que você também me agarrou e me beijou, depois de assumir gostar do meu cheiro.- Ele adicionou e eu sentia minha respiração falhar e meu rosto queimar. Eu estava totalmente, completamente envergonhada e queria me esconder e nunca mais sair. Eu definitivamente nunca mais colocaria álcool em minha boca.

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O IMPROVÁVEL AMOR
Novela JuvenilSINOPSE Serena é uma garota que não faz parte dos padrões de corpo e beleza sociais. Ela tem seu mundo restrito aos estudos e a Mel. Sua melhor amiga desde sempre e totalmente o oposto de Serena. O mundo de Serena é totalmente monótono. Até ele...