O medo

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A carne que incendeia os extintos
Me prende sozinho aos labirintos
Abscôndito ao medo permaneço
Aos gritos dos inocentes fortaleço

Minha alma abre os olhos famintos
Aos vermes que corroi-me sinto
Continuo sorrindo mesmo a máscara caindo

Não duvide de mim
Pairo a escuridão observando seu fim
Sou feliz assim

Estou ao seu lado
Você não está só
Isto é consequência dos seus atos

Poesias De NinguémOnde histórias criam vida. Descubra agora