Vou pôr um pouco de pimenta
Para arder sua mente
Vou sugar toda sua sanidade, sua inocência
Vou derreter seu corpo num forno bem quenteUm pouco de gás pra asfixiar não faz mal
Eu quero o que me deves: seu coração
Isto é só o começo e não o final
Retiro pulsante batendo em minhss mãosTalvez a menos de 0 graus eu o congele
Me agradeça depois por favor
Um dia vai achar o que derrete
Mas te mataria o transformando em líquido incolorApenas estou te privando
Comerei sua carne todo os dias
Te criei e agora estou matando
O que foi tormento e agora virou alegriaCom seus ossos suspenderei paredes
O resto de pele estará em um boneco de cera
Detesto ter que tirar a vida destes olhos verdes
Vou queimá-los na fogueiraVou pôr uma musica alegre
Em quanto você morre
O gás você vai inalar e por dentro ele te fere
Lhe transbordará sangue até que um pingo não sobre.
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Poesias De Ninguém
PoetryPoesias, poemas e citações de uma adolescente que vive em conflito com o proprio mundo e seu unico modo de se expressar é por meio da escrita.