Dúvidas não respondidas

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Preso numa cadeira

Minha alma olha pela janela embaçada

Todos os momentos, o tempo passa

Tento quebra-los, mas só acabo me ferindo

Será que um dia entenderei o sentido disso?


Se sempre procuro um sentido

E as respostas fogem de meus dedos

Muda, inquieta como a chuva

Me regando as esperanças mesmo estas deterioradas

Por que será que tenho que andar se o horizonte sempre muda a rota?


Por que devo visitar meus erros

Se estes impregnado nos ossos

Só me levam a corrupçao

De tudo o que sinto de bom?

Poesias De NinguémOnde histórias criam vida. Descubra agora