Para cada bem, há um mal
Para um dia, há a noite
Para cada vida, uma morte fatal
Para cada ateu na terra, há um fiel a Deus a quem o louva
Para cada luz, trevas
Para tudo há dois lados da moeda
Cabe a nós escolher o que fazer com elas
A vida tem espinhos, mas também é bela
As vezes discriminamos o nosso lado mal
As vezes buscamos ser sempre anjos
Todos nós somos mestiços independente da moral
As vezes precisamos despejar aquilo que escondemos
Libertar nosso demônio natural
Os prazeres da vida é nós que escolhemos
Prefiro não julgar ambos os lados
Pois sou um mísero humano
Escrevo isto, enquanto estou aqui, aos farrapos
E penso: por que há o mal?
Talvez para haver o bem?
Para haver um equilíbrio universal
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Poesias De Ninguém
PoesiaPoesias, poemas e citações de uma adolescente que vive em conflito com o proprio mundo e seu unico modo de se expressar é por meio da escrita.
