Capítulo 32

2.4K 168 12
                                    

Ryder Collins.

Assim que eu paro o carro no estacionamento do hospital, saio e bato a porta e saio correndo para a entrada da emergência, olho para os lados e vejo Caleb falando ao telefone, chego perto dele e vejo que está com raiva e não o culpo por isso, quando percebe que eu e Dean estamos parado, desliga o telefone.

— até que enfim apareceu, porra.— diz com raiva e aponta para mim. — oque você estava pensando transando com aquela puta da Hanna?

— não era eu. — rosno para ele e chego perto. — foi ela que armou tudo e usou Gabriel para pensar que era eu no vídeo.

— porra! — xinga e continua andando de um lado para o outro e sinto que não é só isso oque o incomoda.

— oque foi Caleb? — pergunto fazendo o parar.

— Melanie foi envenenada. — passa as mãos no cabelos e olha para mim com lágrimas em seus olhos e depois se senta no bando que tem no corredor e olha para sua mãos. — é tudo malditamente minha culpa, eles estão lá tentando tirar o veneno de seu sistema, para que mel não perca o bebê.... — diz quando uma lágrima derrama em seus olhos sinto os meu coração doer por ele. — se ela o perder... Jamais me perdoaria....

— ei cara não fala assim. — me sento ao seu lado e olho para ele. — ela é forte, ela vai sair dessa e seu filho ainda estará em sua barriga até que nasça.

— eu oro a Deus para que ele o salvem.. — diz e se levanta secando seu rosto respira fundo e olha para mim. — ela está na sala de espera e cara ela não quer te ver nem pintada de ouro.

— mais ela tem que me ouvir, eu não fiz nada com ela.— raiva se apodera de mim e quero matar aquela desgraçada da Hanna.

— vá, não a deixe ela estraga seu relacionamento com a lilly. — diz  para mim. — um de nois tem que ser feliz nessa merda de vida.

Saio correndo  e vou em busca da minha mulher, Dean já está na sala quando chego e a procuro, quando meus olhos tranca com os seus que estão vermelhos e inchado sei que não irá me escutar, mais ela tem que me ouvir. Vou em sua direção, assim que eu chego pego sua mão e a puxo para fora da sala, Quando paramos no corredor e Caleb entra na sala nos deixando sozinhos.

— não me toque nunca mais. — sinto um tapa em meu rosto e arde pra caralho. — se encostar em mim de novo eu juro...

— não era eu naquele maldito quarto. — rosno para ela. — era o Gabriel que estava no quarto.

— não acredito em você. — ela tenta fugir mais não a deixo.

— por favor bebê, não era eu.. — eu coloco minhas mãos em seus rostos e trago seus lábios para o meu, a beijos com tanta fome que ela geme e sinto ela amolecendo. — por favor acredita em mim....

Somos enterropida quando um médico faz um barulho com a garganta e nos olha pedindo desculpa.

— peço desculpa, mais aqui não pode ficar se agarrando. — diz o médico e quero arrebentar sua cara por me atrapalhar.

— sem problemas doutor, já estávamos acabado. — Lilly sai de perto de mim e entra na sala e quero esmagar a cara de alguém e essa é de Gabriel.

Amor á primeira vista ( Livro #1)Onde histórias criam vida. Descubra agora