#1 lugar em LGBT 16/06/2018 até 12/07/2018
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Rafael, um ômega no cargo de Marechal, foi encarregado de prender o pior criminoso existente na décad...
•Meu Deus! Eu gostei muito do resultado gente! Eu mal postei e em menos de uma hora já está com 60 visus e 40 votos ❤️ vcs são incríveis meus bbs ^~^•
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(Junto com um monte de comentários positivos e maravilhosos 🌸)
PS: da noite pro dia pegou 100 visualizações ❤️•
•∆•
"Marechal." Acordou assustado com três batidas na porta. Olhou para o relógio e ainda faltava duas horas para o horário que acordava de costume.
Se levantou preguiçosamente e com um rosto de 'maracujá-de-gaveta' de sono, bocejou, se espreguiçou e como de costume todos os seus pelinhos da cauda e orelha se ouriçaram voltando em seus lugares em seguida.
Se arrastou até a porta e abriu a mesma com uma feição nada boa, dando medo no Major.
"É um mau momento?" Perguntou um pouco preocupado e estava com sua cauda ereta, sinal de coisa séria. Rafael negou.
"O que você tá fazendo aqui?" Franziu o cenho e cruzou os braços, apoiando suas costas na batente da porta.
"O Almirante mandou chamar." Saudou o ômega, que piscou várias vezes.
"Agora?" Suspirou e coçou seus olhos.
"Sim senhor."
"Ok ok..." Entrou, tirou seu pijama e colocou seu uniforme, saiu da casinha, e fechou a porta. Estava tudo escuro, precisaria de uma lanterna.
Ambos começaram a caminhar em direção ao centro do acampamento. Quando estavam quase chegando, tinha uma pedra no meio do caminho fazendo o ômega tropeçar e cair com tudo no chão.
"O senhor está bem?" O beta se aproximou rapidamente até o menor e o ajudou a se levantar.
"Sim, estou. Só não tenho visão noturna." Riu um pouco sem graça e limpou a terra de sua roupa.
Quando o ômega estava em ação, não errava um passo sequer, mas quando não estava executando seu cargo...
"Fique por aqui." Rafa pediu e o major concordou, ficando de guarda na porta do casarão. Andou pelos corredores meio nervoso, nunca tinham o chamado no meio da madrugada.
Andou andou e andou até chegar na porta restrita do lugar. Deu duas batidas mas não ouviu ninguém, em seguida dando cinco batidas e um batucar de dedos na porta, era a senha.
"Entre." Uma voz abafada surgiu do outro lado.
Entrou nervoso.
"Senhores?" Colocou a cabeça para dentro da porta como se estivesse espiando, vendo Guilherme e Isaac sentados em uma mesa grande e redonda.
"Venha e sente-se." Entrou e sentou no lado dos dois alfas. "Desculpe ter que te acordar às essas horas, mas o assunto é sério." O Almirante suspirou e olhou para o telão.
