Capítulo 25 - Espetáculo

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♣♥♠

Já se viu em um jogo indevido? Onde as cartas mal distribuídas realizavam-se, nenhuma jogada mesmo que bem armada, levaria a vitória, ou quiçá ao fim.

Exaustiva lutaria para divertir outros rostos? Seria a carta bonita, até forte, ainda assim aquela que se perde no monte do baralho quando o mais forte vem a tona? Nem vence, nem se faz migalhas de lembranças sob pequenas histórias. Apenas é apagada.

O barulho criava expectativas, multidão, olhares de pena. As pessoas gostam sadicamente de ver o próximo perder, consolar se tornou diversão.

Se não consegue descodificar uma carta, cheque mate, game over, hasta la vista baby. Escolha o bordão final, jogue até aquele ponto, cancele a esperança, deixe o espírito morrer e coloque no modo informal.

Passa tempo divertido é viver imoralmente, sem se preocupar, esperar, acreditar ou desejar alguém. Particularmente, não consegui viver assim, por mais que tenha tentado, talvez seja por isso que acabei me auto finalizando.

Um homem muito furioso me segue, em passos largos, outros Telles aflitos logo atrás examinam minha humilhação. E tenho um minuto de alívio.

– Se algum Telles aparecer no meu quarto estão todos demitidos.

De ponta cabeça reparo que cinco seguranças se posicionam impedindo a passagem dos meus defensores. Quero dizer alguma coisa, para não se preocuparem, ou que talvez tudo ficaria bem, sabia lidar com Austin nesse estado, já aconteceu parecido antes, o sangue circulando em grande fluxo pelo cérebro, causa fadiga.

Vejo toda a casa marfim, com móveis impecáveis do século passado virados para cima, zonza, numa loucura total. Meu rosto bate na bunda de Rafael, cravo meus dentes por cima da calça com toda força possível.

Sou retirada do seu ombro, depositada em sua frente no quarto que conheço até os mínimos detalhes. Nossas fotos estão estrategicamente onde deixei.

– Caralho, porra, isso doeu.

– Não vou pedir desculpas, você é ridículo!

– Eu sou ridículo? Você dá à boceta pra outro e eu sou ridículo? Isso é meu.

– Sua uma OVA!

– Não é minha Layla? – Pergunta como se soubesse da resposta.

– Não. – Engulo seco. – Entenda que não sou objeto a pertencer a alguém, cresce Rafael.

– É sim. Posso provar, quer mesmo ver isso amor? Não vai ser bonito... – Faço que não a cabeça.

Rafael habilidosamente se abaixa em minha frente subindo as duas mãos pelo tornozelo, panturrilha, coxas, trazendo consigo uma devastação em forma de vestido emaranhado. O bolo de tecido fica preso na cintura, deixando a pequena calcinha preta exposta pra ele, morde os lábios e sorri encarando meus olhos, encosta a testa na minha, com a mão livre coloca minha calcinha pro lado tentando me tocar.

Meu Limite - QUEBRADOS 1Onde histórias criam vida. Descubra agora