Capítulo (25)

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***Boa noiteeee, antes de escrever o capítulo de hoje quero pedir desculpas pela demora na postagem, um ser abençoado (que ainda não sei quem foi) mexeu no meu celular e trocou a senha do meu e-mail me deixando  completamente louca pois preciso dele para salvar os capítulos no Word antes de colocar aqui. Pois bem depois de muita luta consegui recuperar e salvar tudo direitinho, então mais uma vez mil perdões 🙏🏽🙏🏽🙏🏽.
Agora vamos de capítulo fresquinho e não esqueçam de votaaaar pelo amooor haha podem dar as estrelinhas a vontade 😉😂🌟😍.

Eduardo

Agora sei porque ela aceitou vir nessa viagem sem reclamar, o meu querido amigo Arthur não disse nada sobre o fato que eu também viria, a surpresa está estampada no seu semblante rs.

Cumprimento os dois e sem perder tempo caminhamos para o embarque, ela está ignorando a minha presença isso é nítido já que ela faz questão de não dirigir nem um olhar em minha direção, se é para brincar de desprezo então vamos brincar direito.

Seguimos em silêncio absoluto e para o nosso azar assim que desembarcamos em São Paulo uma tempestade resolve cair com força.

-Puta merda era só o que faltava. -reclamo.

-Que tempo doido, se continuar desse jeito vamos nos atrasar vou entrar em contato com o Ângelo Moretti e avisar. -Arthur diz e pega no celular.

Enquanto ele está no telefone aproveito para observar a Juliana que se mantém calada, hoje ela está com a aparência mais jovem deve ser pela ausência de maquiagem o que sinceramente a deixa ainda mais linda.
Porra preciso mudar esses pensamentos, é um inferno ficar no mesmo ambiente que essa diaba sem enlouquecer.

-Tenho péssimas notícias, Ângelo adiou a reunião para o jantar pois ele está preso em algum bairro por aí devido a chuva, pediu desculpas e como compensação deixou três suítes reservadas para a gente em seu hotel. -Arthur solta mais uma bomba.

-Ele é um filho da puta isso sim, teremos sorte se conseguirmos sair desse aeroporto o mundo parece que resolveu cair em forma de chuva. -xingo.

-Eu não posso ir, não trouxe roupa aliás nenhum de nós. -pela primeira vez ela se manifesta.

-Não temos escolhas, nenhum vôo vai decolar nesse temporal. -falo.

-Verdade Jú, daremos um jeito com as roupas o que não podemos é arriscar nossas vidas. -Arthur fala.

-Exatamente a chuva não está com cara de que vai cessar tão cedo, o jeito é aceitar a proposta das suítes oferecidas pelo Ângelo e amanhã voltamos para o Rio. -digo.

-De qualquer maneira não iremos conseguir um táxi debaixo desse dilúvio e eu estou morto de fome, alguém me acompanha até a cafeteria enquanto aguardamos? -Arthur sugere.

-Também estou faminto. -respondo.

-É eu também. -ela responde com cara de derrotada.

Passamos boa parte da manhã presos no aeroporto, por fim decidimos arriscar e encarar a chuva para conseguir um táxi o que nos rendeu roupas extremamente molhadas.
Seguimos para o hotel informado pelo Ângelo que a propósito foi construído pela minha construtora.

-Boa tarde, por favor temos três suítes reservadas. -informo a recepcionista.

-Boa tarde, sua identificação por favor. -ela pede e eu entrego minha habilitação. -Só um minuto, prontinho aqui estão as chaves Sr. Lambertini, todas as suítes ficam no 12°andar. -ela diz.

-Obrigado. -digo.

-Nós que agrademos pela preferência e boa estadia a todos, o que precisar só chamar. -ela fala de uma forma convidativa se fosse antigamente com certeza a chamaria para subir, mas os tempos agora são outros...

Nunca me senti assimOnde histórias criam vida. Descubra agora