Capítulo (57)

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Juliana

Fui convidar o Edu para almoçar e acabou que eu fui o prato principal, não que eu esteja reclamando muito pelo contrário. O problema é que agora já se passam das 16:00hrs e eu estou morrendo de fome.

-Vanessa você poderia por favor pedir um suco de manga e um sanduíche de frango com queijo para mim? -peço a minha assistente pelo telefone.

-Isso que eu chamo de apetite, é pra já! -ela responde.

Enquanto aguardo o lanche continuo o trabalho, tem tantas licitações para resolver que provavelmente não vou embora nem tão cedo hoje. Quando finalmente meu almoço/lanche chega eu devoro em menos de um minuto.

-Uau eu estava com faminta de verdade. -digo para mim mesma.

Quando consigo colocar tudo em ordem e me declaro como vencida pelo cansaço já se passam das 19:00 hrs e só me dou conta disso graças ao Edu que me liga.

-Como minha diabinha está? -ele me pergunta.

-Estou mortaaaa!!! -respondo dramatizando um pouquinho.

-Seu chefe é um carrasco. -ele diz e eu acabo rindo da forma como ele falou.

-Da próxima vez que estiver com ele falarei isso pessoalmente na cara dele, mas por ora preciso apenas ir para casa. -falo levantando da cadeira e colocando minha bolsa no ombro.

-Como assim você ainda está na empresa? -ele pergunta espantado.

-Sim ainda estou aqui ou melhor indo embora nesse exato momento. -respondo.

-Não sai daí estou indo te buscar, já está tarde para você ficar andando sozinha por aí. -o homem das cavernas está de volta.

-Não precisa, essa hora o trânsito é tranquilo e a condução também. Você já está em casa, certo? -indago.

-Eu estava a caminho mas já retornei e você pode me esperando, se eu soubesse que você ainda estava aí eu havia te esperado. -ele fala e já sei que não vai adiantar debater.

-Ok vou te esperar no estacionamento seu ogro. -digo.

-15 minutos no máximo estou aí. -ele fala e desligamos.

No caminho vamos conversando e ele acaba parando em um restaurante italiano simples porém muito aconchegante para jantarmos, por mais que eu diga que não havia necessidades ele não me ouviu e no fundo eu agradeço pois já estou cheia de fome rs.

No caminho vamos conversando e ele acaba parando em um restaurante italiano simples porém muito aconchegante para jantarmos, por mais que eu diga que não havia necessidades ele não me ouviu e no fundo eu agradeço pois já estou cheia de fome rs

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-O que você vai querer diabinha? -Edu me pergunta enquanto folheio o cardápio.

-Ain eu amo massas e estou faminta é quase impossível escolher algo, porquê você não me surpreende e pede para mim. -digo fechando o cardápio e olhando para ele.

-Por favor dois espaguetes a carbonara. -ele fala ao garçom.

-Algo para beber? -o garçom pergunta.

Nunca me senti assimOnde histórias criam vida. Descubra agora