Sinopse: O detetive arrogante de Londres se tornou pai. O problema é que ele tem ideias muito loucas de como administrar a paternidade o que faz com que Molly fique desesperada em lidar com a maneira peculiar do seu marido.
Nota da autora: Essa mini-crônica foi feita porque não consegui colocar as cenas do papai Holmes com a filhota na história original. Digamos que não deu tempo de por rs. Espero que aproveitem. E aqui chegamos realmente ao fim.
- Veja Toby! Olha só quem chegou! O novo membro da nossa família.
- Molly, espero que você não esteja dizendo que esse gato gordo faz parte da nossa família.
- Toby faz parte, claro.
- Pelo amor de Deus!
- Não seja rude com ele! Toby te ama, sabia?
- Ama nada, esse gato não ama ninguém, Molly. E acho que ele te odeia, isso sim.
- Não diga isso. Venha, precisamos colocar Catherine para dormir.
- Mas de novo? Ela já dormiu o dia todo hoje.
- Sim! Bebês dormem mais do que nós, sabia?
- Certo, certo.
Minha vida não seria mais a mesma.
Podemos dizer que a ficha da paternidade caiu apenas quando cheguei do hospital com a minha esposa e filha. O ser pequeno e gordo estava dormindo na cadeirinha móvel e ao chegar em casa, sabia que minha vida mudaria totalmente. Soube disso quando nos próximos dias, eu entendi o que John dizia quando não dormia mais depois que Rosie nasceu.
- Sherlock?
-............
- Sherlock?
- Sim?
- O que está fazendo?
- Olhando ela dormir.
- Vai ficar fazendo isso a noite toda?
- Sim Molly. Olha esse ser pequeno. E se ela sufoca? Acorda no meio da noite e eu não consigo ouvi-la? Não dá pra dormir com esse medo.
- Ahhh que pai mais fofo.
- Não sou fofo, pare com isso.
- Você é cuidadoso e bonitinho. Sherlock, deixa ela dormir. Se ela chorar, nosso instinto vai nos acordar, pode ter certeza.
- Não sei não, Molly.
- Venha para a cama.
- Está certo então.
-.................
-.................
- Sherlock?
-................
- Sherlock, feche os olhos pelo amor de Deus!
- Ela é muito pequena, Molly!
- Ai meu Deus..........
Pequena demais. Apesar de ser um bebê gordo, Catherine era frágil e chorava com muita facilidade. Ela certamente seria tão chorona como a mãe. Eu não conseguia dormir nos dias que se passaram e Molly entendia que era apenas um medo certeiro dos pais de primeira viagem. Era assustador ter um bebê. Eu vivia arquitetando problemas que ela poderia ter, do tipo sufocar, engasgar e tantas outras coisas. Por causa desse medo, decidi assistir alguns canais no Youtube de como cuidar bem dos filhos. Assim, comecei a ganhar prática.
- Sherlock, mamadeira!
- Sim! Vou fazer!
- Sherlock, a chupeta!
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Série Crônicas de Amor de Sherlock Holmes e Molly Hooper
FanfictionDo primeiro encontro até o fim da vida, acompanhe a história de amor de Molly Hooper e Sherlock Holmes. Aviso legal Alguns dos personagens encontrados nesta história e/ou universo não me pertencem, mas são de propriedade intelectual de seus respecti...