SÉRIE DESTINO - obsessão perigosa

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-Obsessão Perigosa
Livro 4
- Capítulo 12
ALEX

- Como assim você quer que  eu peça de volta as ações que pertence a Mauro e as passe a você   ouço Luciano repetir a proposta que lhe fiz .

- Simples irmão eu pago o dobro, ou melhor o triplo do que ele pagou só pra ver você longe desse cara. Digo sentando na cadeira a sua frente .

- Não e tão simples Alex eu fiz um contrato com ele não é so devolver o dinheiro e pega de volta depois passar pra você.  Diz ele me fazendo ranger o maxilar .

- Não me interessa quero ele fora da sua empresa e longe da nossa família,  o que e preciso para que ele entregue as ações? Pergunto .

- Só vendendo pra você , suponho que não seja uma opção fácil, completa ele.

- Então irei fazer minha proposta , digo
- Como Alex ele nunca aceitará ! Completa Luciano .

- Não se preocupe eu tenho como convencê-lo, só quero que me prometa que ficará longe desse cara, principalmente longe de tudo que envolve ele. Digo levantando da cadeira.

- Será que você consegue me prometer a mesma coisa?  Pergunta ele .

- Lamento mas essa não mais uma opção digo .

- O que você está aprontando Alex?  Fique fora de problemas diz ele se aproximando .

- Eu fico mais fazer o  que se os problemas gostam de me ter por perto, não se preocupe saberei me cuidar.  Digo batendo em seu ombro .

- Assim espero!  Diz ele

- Relaxe sou um Lafaiete assim como você somos imbatíveis o destino pode até nos prega peças mas sabemos a forma certa de lidar com elas,  digo virando-me em direção a porta. - até mais irmão nos vemos outra hora ! Completo fechando a porta. Pego meu telefone em Seguida disco o número de Juliano que por sorte atende no terceiro toque .

- Juliano me encontre no meu apartamento em trinta minutos !  Digo.

- Estarei lá,  responde ele .
Saio do estacionamento mais rápido que consigo minha pressa de tirar Mauro de perto de Luciano estava me deixando agoniado nem Mesmo as duas noites que passei com Patrícia tiraram da minha cabeça a possibilidade daquele desgraçado usar minha família pra me atingir, será que esta com Isabelli não  bastava Sua Aproximação de Luciano não era bom, após me apossar dos negócios de Lorenzo me coloquei a par de tudo me encantei a cada caixa aberta e a cada belezinha que tinha dentro. As armas tinham o poder de me deixar lúcido além de sexo era a única maneira de Abrandar a saudade de Isabelli.

-  Desculpe o atraso diz Juliano assim que abro a porta .

- Não Se preocupe , o importante é que está aqui digo.

- Então o que vai ser? Pergunta ele.
Quero que cancele todo fornecimento de armas de Mauro!  Digo. Vendo seus olhos arregalaram .

- Ficou maluco Alex!  Diz ele.

- Não apenas tentando afastar aquele miserável de perto de Luciano .

- Mais assim perderemos um cliente influente em nova York , diz ele levantando-se.

- Não me importa quero ele sem uma peça minha se ele quiser minhas armas terá que me entrega as ações que comprou de Luciano digo .

- Estamos comprando uma briga feia meu caro, diz .

- Mas só que estamos  preparado pra essa guerra , digo sorrindo .

- Está bem vou fazer o que está me pedindo, diz ele pegando o celular em seguida sai de perto de mim.
Mauro teria que me entrega as ações por bem ou por mau aquele infeliz não ficaria mais um dia próximo de Luciano cancelar seu fornecimento era a única coisa que podia fazer, não dava pra bater em sua porta e fazer uma oferta de compra das ações,  seria difícil mas ele acabaria cedendo minhas armas são as melhores ninguém pode dar-lhe o que eu dou.

- Está feito agora é só aguardar,  diz Juliano tento minha atenção .

- Ótimo!  Digo.
Em seguida ouço minha porta bater Juliano logo leva a mão até o cós da sua causa creio eu para segurar a arma que lhe faz companhia todas as vezes que ele sai da boate.

- Isabelli!  Digo surpreso em vê-la .

- Podemos conversar, não tenho muito tempo, diz ela entrando no apartamento .

- Estou de saída qualquer novidade me liguei, diz Juliano já saindo .

- O que você quer,  não me diga que enfim pediu o divórcio,  digo fechando a porta .

- Por favor não vim brigar só quero que saiba uma coisa, não quero que pense mal ou..  

- Ou o que?  Vamos diga Isabelli perguntou interrompendo lhe.

- Mauro pretende fazer uma pequena festa pra da uma novidade aos sócios e você será convidado, diz ela mexendo as mãos.

- Sim até ai não entendi por que precisa vim aqui me dá a notícia pessoalmente,  digo dando lhe as costas seu perfume doce estava me deixando louco a vontade que tinha era de beijá-la mas não podia tinha que continua ignorando-a Isabelli tinha que vim pra mim por vontade própria tinha que para se bancar o lunático perseguidor mas ela não me ajuda vindo aqui.

- Alex eu estou grávida ! Diz ela me fazendo olhá-la .

- O que?  Digo voltando minha atenção a ela , - não e diga que e?  Pergunto.

- Sim!  Mauro e o pai!  Diz ela suas palavras me fazem fica sem reação por alguns minutos - não pode ser digo arremessando o vaso de rosas na parede ,- como você pode, depois de tudo que fiz por você, digo avançando em sua direção .

- Desculpe, diz ela chorosa,  - mais e melhor assim Alex não podemos, nós nunca daríamos certo.

- Você estragou minha vida ferrou com tudo que eu planejava, tudo em me gira em torno desse sentimento estúpido que tenho dentro do peito, por que você fez isso comigo, digo segurando seu rosto .

- Por favor, nao fique assim,  diz ela.

- Você quer que eu fique como?  Digo .

- Quero que siga sua vida como te pedi tantas vezes, deixe tudo como está Alex não quero  te ver . Esse bebê me faz ficar mais próxima a Mauro diz ela .

- que se foda sua vagabunda acha que e simples assim, depois da merda tem sido feita, saia suma da minha frente!  Digo me afastando .

- Alex!  Ouço chamar meu nome mas a raiva me deixava cego como ela podia estar grávida de um filho dele maldita,  meu peito doía ao ouvir as suas palavra um filho , um bebê. Minhas mão batem na mesa por várias vezes uma lágrima desliza em meu rosto mais me obrigo a engoli-la  sinto sua mão em minha costa fecho meus olhos tentando controlar minha raiva.

- Quero que saia Isabelli,  digo

- Me perdoa!  Diz ela

- PERDÃO grito,  - e isso que me pedi?  Completo segurando seu braço

- Está me machucando,  diz ela

- Então suma da Minha frente se fica mais um minuto aqui nao sei o que faço com você e esse bebê, suma, SAIA, grito.
Ela se afasta saído sem dizer uma palavra, minha raiva domina a parte de mim que ainda estava lúcido destruo tudo que encontro em minha frente as lágrimas que prendia agora deslizavam ao relembrar as palavras dela.
- Um Bebê que não era meu,
INFERNO!  grito arremessando a garrafa de uísque na parede pego minha ponto 40 as chaves do carro e saio do apartamento rumo ao estacionamento.

Continua...
Autora. M. L. B

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