Me perdoe
Querido
Pelos infinitos textos
Que lhe escrevo
Por transformar em poesia
Cada maldito traço
Pequeno em ti
Aqui estou eu de novo
Pra lhe eternizar
Lhe gravar errado no papel
Lhe roubar por bobeira
Da mortalidade
Cantar com embaraço
Cada um dos teus traços
Poís os gravei na memória
Em cada parte de mim.
Hoje me é engraçado
Como lhe procuro
Em cada sorriso de lado
Em cada andar revoltado
Você costumava achar graça
Quando eu lhe encontrava fácil
No olhar de qualquer um
E fazia piada
Sobre ser tão comum
Agora porém
Lhe perco
Lhe sinto recorrer
Por entre meus dedos.
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De Todos Os Textos Que Não Fui Capaz De Te Enviar
PoetryRabiscos de um amor mal vivido que eu não sabia mais onde colocar. Não sei se é prosa, poesia, crônica. Misturo tudo e coloco na mesma caixinha poís não sei desabar de uma maneira que faça sentido, muito menos me expressar de uma forma lógica.