Mas quem sabe
Dia desses te acho
Cerveja na mão
Cigarro nos lábios
Te trago pra perto
Me embebedo de novo
E de novo
E de novo
Talvez dessa vez
Eu saiba lidar com a ressaca
Não lhe traga
O mesmo desgoto
Ou talvez
Você esqueça
E não signifique mais nada
Me ter entre os lábios
Como o teu bendito cigarro
Fuder teus pulmões de novo
Com a nicotina
Do meu amar errôneo.
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De Todos Os Textos Que Não Fui Capaz De Te Enviar
PoesíaRabiscos de um amor mal vivido que eu não sabia mais onde colocar. Não sei se é prosa, poesia, crônica. Misturo tudo e coloco na mesma caixinha poís não sei desabar de uma maneira que faça sentido, muito menos me expressar de uma forma lógica.