Adrian Montinny

2.5K 270 31
                                    

Sem revisão

Capitulo/18
///
♥♥♥

Eles continuam caminhando pelos lados e institivamente verifico o pente da minha Glock. Minha sorte é que ela acompanha três carregadores, sem contar que é de trítio com alça regulável, minha menina preta uma mocinha G25 produzida em polímero com ferrolho em aço carbono. Por sorte havia disparado um tiro, então me resta apenas catorze no pente.

- esta nervosa boneca... AH! SUA VACA! - Loreto grita por levar mais um tiro esse que eu havia dado no ombro esquerdo.

- se aproximarem mais um pouco se quer ou menos respirar o próximo será no saco dele. - digo com um sorriso malicioso. - vaca é a sua mãe idiota. - digo apontando a arma para o meio de suas pernas. - você deveria saber quer não pode provocar uma mulher enquanto ela empunha uma arma criança. - digo o provocando.

- Loreto! Sinto muito cara mais nossas ordens são claras. - diz o outro homem e sinto um calafrio na espinha, por essa eu não esperava. - vão matém-la. - o homem que estava junto com Loreto começa a atira, me abaixo e puxo Loreto para mais perto do carro, não o queria morto.

Os vidros do carro são explodidos pelos os tiros e se quebra em mil lerdaços.

- belos amigos que você tem. - digo para Loreto que se encolhe ainda mais, por causa dos tiros. A perna e o ombro de Loreto saem sangue, mas não o bastante para mata-lo, eu não havia atingido nenhum ponto vital. Porem isso o deixava impossibilitado de se locomover.

O tiro sessam me deito no chão para olhar por de baixo do carro e percebo os pés de um deles. Atiro e o desgraço cai no chão por causa do tiro que atingiu sua canela, quando ele cai no chão atiro em sua cabeça o matando, porem o outro estava do meu lado em pé.

- solte a arma, boneca. - em toda a minha vida eu detestei esse apelido que dão as mulheres "boneca". - se levanta de vagar, está tudo bem ai Loreto. - diz sem olhar para Loreto, eu ainda estou deitada no chão e Loreto encostado suas costas no pneu do carro. - levanta sua vaca! - ruge. Ele é um homem loiro de olhos verdes com tatuagens pelos os braços e pescoço estava usando calças jeans e camisas de mangas longas pretas e capuz na cabeça porem tinha alguns fios de cabelos amostra. - agora cadela! - ele chuta as minhas pernas, olho para Loreto e seu sorriso era ao mesmo tempo bonito porem diabólico.

Levanto-me devagar e já de pé ele aponta a arma para o meu coração. Por trás de seu ombro percebo um carro em alta velocidade frear de uma vez fazendo o asfalto sair fumaça, o cheiro de pneus queimado era trazido pelo o vento. Em um instante o homem que estava apontando uma arma para o meu coração cai no chão com um tiro certeiro em sua cabeça. E o outro que estava no carro também vai ao chão.

Não sei se foi à surpresa ou o choque por vê-lo ali como um maldito rei. Ian fecha a porta do seu Audi A8 preto e em sua mão ele segurava uma Glock 22 calibre restrito 40 seme automática. Ele verifica dentro do carro do compassa de Loreto e depois de verificar os dois carros ele caminha para minha direção como se não houvesse nada.

[...]

Freio bruscamente e abro a porta do meu carro sem pensar e atiro primeiro no homem que aponta uma arma para ela, em segundo o homem vai ao chão e em seguida atiro no outro sem dá tempo para ele pensar no que aconteceu. Verifico cada veiculo para vê se há alguém se escondendo. Quando vejo que não tem ninguém caminho como uma calma que não é minha, para não explodir e meter um tiro na cabeça dela.

- você está bem? - digo frio porem meu coração está aliviado quando verifico seu corpo discretamente e vejo que ela não possui nenhum arranhão.

ADRIAN MONTINNY (Livro2) - série Os Montinn'sOnde histórias criam vida. Descubra agora