ADRIAN MONTINNY (Livro2) - série Os Montinn's

Adrian Montinny

Sem revisão.

Capitulo/12
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- você deve ir com nosso filho, não é mais seguro para vocês. - seus olhos estavam em lagrimas com suas próprias palavras.

- por quê? Diz-me? - tento argumenta, não tinha para onde ir com nosso filho.

- Suzi! Ele me encontrou, ele nos encontrou, se ele achar você, ele lhe matará e transformará nosso filho em mais um assassino e eu não quero isso para ele.

Meu menino tinha apenas cinco aninhos e estava dormindo tão confortável na sua cama, com cobertas de herói.

- Alexandro! Como eu vou fazer isso e ti deixar para trás. - digo já em lagrimas.

A porta da nossa casa foi aberta e vários homens passam por ela, todos armados. Um homem forte e alto, mas não tão alto quando Alexandro meu marido. Alexandro fica na minha frente para me proteger e graças a deus meu Arian está dormindo, em sua caminha  no nosso quarto. Não tínhamos boas condições, para o pai dele não nos encontrar, mas eu não reclamava tínhamos o bastante de amor a comida na mesa.

- levem, ele! - o homem grita e dois homens tentam levar meu marido, mas meu marido foi mais rápido tirando as armas das mãos dos dois homens e em seguida atirando na testa de um e no peito do outro, que caem ao chão aos meus pés.

Coloco as mãos na boca para conter meus gritos, para não acordar nosso menino. Outros homens entram e apontam varias armas para nós dois e mais uma vez, Alexandro entra na minha frente. Ele aponta a arma que está em sua mão direita, enquanto a sua esquerda esta evolvendo minha cintura por de trás de suas costas.

- eu irei com você meu pai. - meu marido diz firme, olhando seu pai nos olhos. - desde que, não façam nada a minha mulher e a meu filho. - nessa hora seu pai me lança um olhar mortal. - me casarei com quem o senhor quiser, lhe darei o seu grande e sonhado neto mais só, se o senhor os deixar em paz.

- quê garantia eu tenho que você não vai voltar a vê-los. - diz rude como se fosse o dono do mundo.

- eu prometo para o senhor que nunca mais os procuro, nem os ajudarei em nada, eles ficaram por conta própria, mas se algum dia o senhor quebrar a sua promessa eu mato todos. - Alexandro fala como um rei.

Eu sempre soube da situação de Alexandro, nem por um momento nesses oitos anos juntos, ele não me escondeu nada. Quando me envolvi com ele eu já sabia onde estava me metendo, nunca procuramos ter mais do que um prato de comida na mesa, para não chamar a atenção do seu pai. Mais agora ele está aqui, querendo levar meu marido e sei do tremendo esforço, que meu marido está fazendo para não desabar. Alexandro é um homem doce, amoroso e eu vi o brilho em seus olhos quando segurou Arian em seus braços pela a primeira vez, foi ali que o vi chorar pela a primeira vez.

- quero que me dê cinco minutos para me despedi. - ele pede para seu pai, mas seu olha está nos meus.

- dois minutos e nada mais. - Alexandro olha para seu pai com desgosto e em seguida pega na minha mão e me leva para dentro do nosso quarto.

Sentamos na cama ao lado de Arian, ele  dorme tranquilo na pequena cama. Alexandro  pega nosso filho em seus braços e lagrimas escorre por seu rosto.

- quero que saiba que papai, está fazendo tudo isso para você e sua mãe viver. - ele beija o rosto do nosso menino, ele agora olha para mim, enquanto está  abraçando Arian com seus braços fortes. - quero que você fique com ele por dois meses e depois o deixei em um orfanato. - balanço a minha cabeça negando o seu pedido. - eu..., meu amor, me escuta, Suzi! Não confio em meu pai, quando eu virar as costas, não há garantia que ele vá cumprir o trato.