Adrian Montinny

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Sem revisão.

Capitulo/9
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♥♥♥

Arian havia como sempre deixado nos muito orgulhoso e abismado, pela sua mente brilhante e perspicaz. Deixou não só há mim como a minha família.

- Leo! - digo após ele atender no segundo toque.

- hora, hora quem é vivo sempre aparece. - bufo e passo a mão nos cabelos.

- eu sei! Que estava ausente, mas você pode me perdoar, não pode? - digo e realmente faz algum tempo que não nos víamos.

- o que! O tal de Arian aprontou agora? - caminho até a minha janela atrás de mim, e olho o movimento lá em baixo.

Sempre que eu ia para cima de Arian e levava um fora dele, eu ligava para Leo e ficávamos bebendo até cair em seu restaurante.

- dessa fez ele fez. - digo com um sorriso no rosto.

- NÃO! SERIO? Quer dizer que o garoto tomou a inciativa dessa fez, é isso mesmo que meus ouvidos ouviram? - sua rizada é de felicidade por finalmente as coisas está  entrando nos eixos.

- Sim! Meu, dessa vez foi ele, e cara! Estou como um adolescente agora. - digo sentando-me na minha cadeira.

- parece-me que agora o negocio vai andar, até que em fim, já estava com um prejuízo enorme com minhas bebidas.

- seu idiota! - digo e sua gargalhada é alta.

- mais sim! Meu pupilo, o que me pedes dessa vez? - Leo é um amigo de longa data.

- quero que me prepare um jantar especial, hoje a noite vai ser uma criança. - falo rondado na minha cadeira.

Realmente sou um adolescente.

- ok! Já tenho algo em mente para vocês. Parece-me que finalmente o pinto vai bebe água.

Não deu nem tempo de manda-lo a merda por que o escroto havia desligado na minha cara.

No horário do almoço eu queria está com Arian, mas já tinha marcado compromisso com Arthur. Bateu-me uma puta de um alivio, por nunca ter avançado o sinal com ele e nem insinuado nada.

Ou então Arian me mataria.

Agora estamos aqui, nós dois em um restaurante japonês.

- sua família admira muito o senhor Veiga. - olho para Arthur, que está bebendo um vinho tinto Point Noir leve e de sabor sutil.

Essas duas semanas que nos conhecemos, sempre almoçamos juntos e lhe permiti algumas liberdades, como por exemplo, me chamar por você e deixamos apenas as formalidades no trabalho. O movimento do restaurante é sofisticado, está um pouco movimentado, há alguns empresários nos seus famosos ternos e gravatas em um almoço de negócios. Três mesas da nossa ao lado contém um grupo de amigos, há nossa frente a duas mesas há um casal de namorados, ou talvez um casal de amantes, quem sabe?

Pode parecer besteira, mas eu queria está na companhia de outra pessoa, ou em outro lugar com outra pessoa, com Arian precisamente.

- Sim! Arian e seus irmãos, eles são admiráveis. - digo sem muita fome, acho que é por causa da ansiedade por hoje à noite. - qualquer pessoa que luta a vida toda, em um orfanato e fora dele. Ainda conseguir se formar sem quaisquer meios ilegais, merecem admiração e respeito.

Olho para meu prato, havíamos pedido uma refeição leve, porem quente como Yakisoba e Yakitori (grelhado no esperto).

- entendo. Então todos são órfãos - diz Arthur.

ADRIAN MONTINNY (Livro2) - série Os Montinn'sOnde histórias criam vida. Descubra agora