Adrian Montinny

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Oi meus anjos só estou postando agora  por que perdi um batalha com o meu marido, pelo o not. Então tive que atualizar pelo o celular mesmo, e não esqueci do bônus que lhes prometir meus anjos.

Sem revisão.

Capítulo/ 19
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♥♥♥

Ao entramos em casa sorridos como uns bobos e nos encaminharmos para a cozinha, por estamos variados de fome. Deparamos com a mãe de Cristiano colocando a mesa e cantando uma música que em toda a minha vida, nunca pensei que ouviria de novo. Paro de andar e minhas costas bate no peitotoral de Adrian.

- por que parou vida? - as mãos de Adrian envolve minha cintura e aquela música me trás nostalgia do passado.

Tem algo que minha mente quer me mostrar, mas algo a em pedi de mostra-lá.

Ela para de cantar assim que ouvi a voz de Adrian e seus olhos se encontra com os meus. E por um segundo e bem lá no fundo tem algo nessa mulher que me trás um calor conhecido. A encaro por tempo além do necessário, sei que Adrian me chama, por que meus ombros são levados para frente e para trás.

Me desvencilio dos seus braços e passo por ele e paro ao lado dá mulher,que me causa sentimentos pertubadores.

- o....onde você aprendeu essa música. - digo encarando-a.

Ela deixa a tigela de estrogonofe que estava em suas mãos cair no chão. E seus olhos são de espantos.

- onde você aprendeu essa música! - repito com a voz um pouco alterada. Seus olhos começam encher de lágrimas, trinco minha mandibula e aperto minhas mãos em punhos. - ONDE VOCÊ APRENDEU ESSA MÚSICA! - grito perto o suficiente dela, que com o susto ela leva as duas mãos a boca.

- para! ARIAN! você está assustando a pobre mulher. - olho para Adrian com raiva por ele não entende que esse mulher pode....pode ser a minha mãe.

Olho para a mulher que está soluçando se suas mãos tremem.

- diga para mim onde você aprendeu essa música? Ou melhor quem é você? - rugio com a possibilidade dela segui em frente e ter a coragem de ter outros filhos sendo, que ela me abandonou.

Minha raiva era tanta que quando Adrian tentou me afastá dá mulher eu virei para e lhe dando um soco em seu rosto. Que quando dei por mim, ele estava no chão me encarando sem nenhuma reação. Sai daquele cômodo como um louco, sem saber para ondo ir, sem ter meus irmãos para me consolar e me dizer que tudo vai ficar bem. Corro pelo o grande jardim dá mansão e paro perto de uma forte artificial bem no meio do jardim. Sento-me ali puxando meus joelhos de encontro ao meu rosto e abraço minhas pernas e deixo a lágrima vir.

Choro por ela ter me abandonando, choro por ser uma pessoa que ninguém quer e choro por levantar a mão para a única pessoas que me faz feliz nesse mundo.

Olho para o céu estrelado imaginado como seria minha vida se ela não tivesse me deixado naquele orfanato?

- EU SOU ALMODICOADO SENHOR! POR SER RENEGADO PELOS OS MEUS PRÓPRIOS PAIS? - grito olhando para cima imaginando que se de alguma forma ainda, posso deixar isso de lado e seguir em frente.

[...]

Nunca imaginei que poderia vê Arian com tamanha raiva. E com razão. Por que todos estão mentindo para ele, inclusive eu. Quando percebi Arian já tinha encuralado a mulher entre ele e a mesa da cozinha, sem contar na tigela que a pobre deixou cair pelo susto e pelo tom de voz que eu nunca o tinha visto usar. E acredito que nem seus irmãos o tenha visto.

ADRIAN MONTINNY (Livro2) - série Os Montinn'sOnde histórias criam vida. Descubra agora