Adrian Montinny

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Capitulo/ 30

Sem revisão.

Adrian.

- sua refeição senhor. - Cesar um dos nossos homens está amarrando os braços de Alvoro.

- diga-me Boris como você o encontrou? - digo cortando um pedaço de carne, que veio especialmente do restaurante Leonel 'Léo.

- seu pai me designou especialmente essa tarefa senhor tive ajuda de Carlos o encontramos saindo do aeroporto indo para casa. - levo o pedaço do pife à boca.

Cesar rasga a camisa de linho de cor preta que Alvoro estava usando. Deixando a parte de cima nua, sua expressão era de espanto quando me viu entrando na sala. Não usei a sala de interrogatório por que queria deixar claro para quem quiser ver o que acontece quando alguém ameaça o que é meu. Há homens nosso no andar de cima outros pela as escadas e uns no hall onde estamos. Pedi para o coloca na sala de treino onde todos poderiam assistir.

- quero minhas luvas de treino.

- está aqui senhor. - um rapaz de cabelo com corte moicano porem de pele branca, olhos castanho escuro rosto fino. Ele entrega as luvas para Boris que a pega e logo depois manda o garoto se afasta.

- ouve alguma resistência Boris? - degusto o vinho branco.

- digamos poucas senhor. Alguns homens do lado inimigo ferido e outros mortos e nenhuma baixa nossa.

Encaro o homem que causou uma dor e desencadeou outra pior em minha vida. Repouso o garfo e faca no prato afastam a garrafa de vinho para o lado e apoio meus cotovelos na mesa, sustentando meu queixo nas mãos.

- quem é você e o que quer comigo? Eu não fiz nada para você. - acusa-me e seu nervosismo era evidente.

Em cima dava para ver alguns homens em euforia, muitos deles levavam as mãos aos bolsos e pegavam as carteiras e entreva o dinheiro para outro que fazia a ronda com um quepe na mão.

- o que eles estão fazendo? - pelo o canto do olho percebo que Alvoro olhava para os meus homens. Seus olhos quase pularam para fora, imaginado quantos homens tinham no balcão.

Boris que também estavam olhando para a euforia dos homens, mas em seu rosto continha um sorriso discreto quando olhou para mim.

- eles estão apostando quanto tempo o mauricinho vai aquenta antes de falar o que o senhor quer. - sorrio por que meus homens sabem deixar uma pessoa apavorada.

Levanto-me e tiro meu terno, gravata enrolo as mangas da minha camisa branca. Tiro meus sapatos, se for para bater em alguém prefiro ficar confortável. Fico só de calça em seguida pego as luvas e as coloco em meus punhos. As sinto confortáveis e faço movimentos de Box no ar para pegar o jeito.

- quando Antonny interrogou Loreto. - olho para meus homens dando volta no local. - quem ganhou a aposta. Volto meus olhos para Boris que abaixa a cabeça.

- ninguém senhor. - grita um homem no andar de cima.

- por quê? O que ouve com as aposta que fizeram? - digo curioso. O gosto de caçar uma presa é deixa-la cada vez mais apavorado antes de atacar. Seu desespero, sua respiração descompassada pela perseguição e deixá-lo imaginado o pior é um gosto muito doce de saborear.

Os homens ficaram tristes e olharam uns para os outros com receio de falar algo.

- AH! Pelo amor de pai. Diga-me o que ouve. - esbravejo ainda mais curioso

- bem senhor ouve sim um ganhador. - olho para Boris. - foi à irmã do senhor Brian. - afirma com um pouco de desconforto.

- como... como isso aconteceu. - discutimos como se não tivesse com um prisioneiro amarado em uma corta com os braços abertos e esticados do corpo nu pra cima. Boris pigarreia olho para os homens que estão como se eu fosse corta suas cabeças. - Boris!

ADRIAN MONTINNY (Livro2) - série Os Montinn'sOnde histórias criam vida. Descubra agora