Adrian Montinny

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CAPITULO/33

Primeiro de tudo sou muito ansiosa, segundo não consegui espera até segunda e terceiro fiz um  esforço danado e consegui digitar pelo o celular. Como prometido os dois primeiros capítulos estão aí. O outro e o bônus vou ver se consigo posta-lo até segunda. Beijos anjo e se tivritam com a leitura.

Sem revisão

Adrian.

Ao saímos do aeroporto entramos no carro que nos esperávamos. Como sempre Gustavo não desgrudava de mim. Alexandro ao meu lado me olhava atentamente.

- você tem os olhos da sua mãe. - diz e o encarro surpreso.

- você conheceu minha mãe? - ainda estava processando essa a informação.

- não só ela como seu pai também. - afirma e seus olhos saem dos meus e repousa em Gustavo. - como é meu filho?

- Arian se transformou em um belo homem, é um advogado empresarial de sucesso, sem contar que é um puta de um correto e é meu noivo. - afirmo por que se ele vir com preconceito eu juro que o jogo para fora desse carro. - ele também é gentil, amoroso gosta de ajudar as pessoas é dono de um sorriso contagiante. - Alexandro me ouve atentamente. - é forte e ao mesmo tempo é frágil e da a vida pelo os irmãos.

- que irmãos? - não fico surpreso com a sua reação.

- esse que está ao lado do meu irmão no banco da frente é um deles. - digo apontando para Diogo que o olha procurando alguma semelhança entre ele e seu irmão. - Don e Roseli estão com meu irmão caçula no outro carro.

- ele sabe sobre mim? - depois de alguns minutos o olhando e imagino para um homem que abriu mão de viver ao lado do seu filho para mantê-lo vivo. Esses anos longe dele o devem ter o matado aos poucos.

- ele soube a poucos dias que a mãe dele estava vivendo no mesmo teto que ele, e sua reação não foram das melhores. - digo deixando bem claro a atual situação. - ele não sabe nem que você esta vivo ou morto e esses anos que convivo com ele o nunca ouvi dizer que tem um pai. - a tristeza a poderá de seu rosto.

Um sorriso discreto surge em seus lábios. - era tudo que eu sempre quis para ele. - diz e sua visão esta nos arranha-céus de concretos. - sempre quis uma vida normal para o meu filho, não queria e nem quero que Arian saiba como nós podemos ser frio e calculista. - algo me diz que esse velho sabe quem nós somos, Niki olha para mim pelo o retrovisor. Se conheço Niklaus, ele deve ter chegado à mesma conclusão que eu. Só que bem antes. - obrigada por cuida dele.

Gustavo acorda e o garoto estava assustado e um pouco fora do peso. Sem contar que estava fedendo assim como o homem ao meu lado. Diogo e Niki estavam no banco da frente, Donatello e Roseli junto com meu irmão Ian estavam em outro carro.

- acabou certo? - olhamos para Gustavo que me olhava com seus olhos cheios de esperança.

- não, não acabou pelo menos não ainda. - digo não queria mentir, ele já é um homem e precisa enfrenta as coisas de frente.

O carro para o segurança libera nossa entrada. - Niki vá para minha casa. - peço por que não queria ir para casa de Antonny, sendo que lá estão as crianças.

Assim que as portas se abrem e saímos do carro entramos em casa. Ruth nos recebe com um aceno discreto, peço para ela prepara um quarto para Alexandro e um para Gustavo.
- onde esta a Cristiano e sua mãe? - pergunto para Ruth, que apenas abaixa a cabeça. - vamos diga? - começo a ficar nervoso.

- eles estão dormindo senhor Montinny. - solto um suspiro de alivio. - Ian e Niki vocês podem dormir aqui hoje. - peço para meus irmãos que apenas confirmam com um leve aceno de cabeça. - vá descansar senhor Alexandro que amanhã temos assuntos para resolver.

Como os irmãos da minha vida estavam estalados aqui em casa, eles apenas me desejaram boa noite e subiram para seus quartos. Quando saímos para resgatar o pai e o irmão de Arian era apenas três horas da tarde, ao pousamos em Barcelona tivemos que esperar escurecer para invadir o local. Agora já passava das quatro da manhã, bato na porta do quarto de Cristiano três vezes. Ele abre a porta e demora uns segundo para perceber quem estava ao meu lado.

- Gustavo! - sua alegria era tanta que nem esperou o irmão solta meu braço para abraçá-lo. - como?... quando?... como isso aconteceu? - diz direcionando sua pergunta para mim, mas sem soltar do seu irmão que o agarra como uma tabua de salvação.

Para o rapaz que nunca viu algo perigoso na vida, ele está lidando muito bem com isso. Muito ficam histérico e paranoico, e com medo de sai de casa. Bom, saberemos com o tempo.

- agora não Cristiano amanhã falaremos sobre isso. - quando estava para ir embora ele me chama.

- Adrian! - o olho esperando ele continuar. - obrigada.

- não foi nada e acho bom contar para a sua mãe somente a manhã. - digo e abro a porta do meu quarto.

[...]

Tiro minha arma e coloco debaixo do meu travesseiro, tiro cada peça de roupa a jogando em um cesto de roupas suja. Ligo o chuveiro e minha mente me leva para minha vida, vai ser um baque quando ele soube que seu pai quer falar com ele. E imagino também a sua alegria por ver seu irmão caçula de volta. Arian não chegou, a saber, que foi Alvoro quem sequestrou seu irmão. Deixo a água leva com ela toda a espuma do meu corpo, passo as mãos no cabelo para ter certeza que a espuma saiu.  Desligo o chuveiro e pego um roupão branco dou um nó frouxo nele e saio do banheiro enxugando meu cabelo com uma talha.

Sento-me na cama em cima do criado mundo pego um retrato de Arian. Ele estava sorrindo com seu diploma na mão, eu havia subornado Donatello por uma foto do seu irmão e ele me entregou essa. Era um sorriso de vitória, uma conquista realizada por ele, que só ele poderia realizar. Sorrio feliz por saber que o amor da minha vida conseguiu vencer as diversidades da vida, mesmo que tudo indicasse contra.

Pego o meu celular queria saber como ele estava, ligo para o seu numero e chama cinco vezes e cai na caixa postal. Tento mais uma vez e de novo na caixa postal, Arian não tem um sono pesado, às vezes a noite nem podia trisca nele que ele acordava. Ligo para a única pessoa que confiaria a segurança do homem da minha vida, no terceiro toca ele atende.

- Muriel como ele esta. - digo sem espera que ele fale pelo o menos um alô.

- alô quem fala? - uma mulher atende ao telefone seu choro era notável desse lado. - quem é?

- desculpe-me aqui quem fala é o chefe de Muriel, quem esta falando? E o que você faz com o celular dele? - digo já me levantando da cama e indo para closet pega uma muda de roupa.

- desculpe, mas meu marido está em um hospital, ele levou um tiro.

Desligo e rapidamente procuro na minha agenda o numero de Scott que me atende no segundo toque.

- em posso ajuda senhor Adrian? - ouço Scott bocejar, visto uma camisa de manga longa e uma calça jeans preta e uma toca cinza, pego minha jaqueta e saio do meu quarto.

- Muriel foi baleado e esta em um hospital, como você é o chefe dos seguranças quero que rastreie o celular dele e me pegue em dois minutos na porta da minha casa. E não conte nada para o meu irmão, por agora você quem ficara responsável por mim. - desligo sem dá chance para ele fala algo. Entro no meu escritório pego uma Glock preta na presa eu havia esquecido a outra no quarto.

- aonde você vai à uma hora dessas Adrian. - tomo um susto e olho para o pé da escada e encontro Ian.

- Muriel esta em um hospital tudo o que sei foi que ele levou um tiro. - digo me caminhando para a porta principal.

- espera! - me viro antes de abria à porta. - ele não estava tomando conta do Arian? - fico um pouco tentando entender o que Ian disse, quando caio em mim saio correndo.

Encontro Scott me esperando com a porta do carro aberta.

- o mais rápido que você conseguir Scott. - digo já comedor do que pode ter acontecido.

Por favor, não seja o que estou pesando, por deus! Não seja isso.

ADRIAN MONTINNY (Livro2) - série Os Montinn'sOnde histórias criam vida. Descubra agora