Adrian Montinny

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Sem revisão.

Capitulo/16
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♥♥♥

Acordo e tateio o lugar ao meu lado, mas me desperto mesmo quando o noto vazio. Olho para os lados e não encontro. Saio da cama como e faço todos os procedimentos rotineiros o mais rápido possível. Ser conheço Arian ele deve ter indo sem mim. Estou com a minha roupa de trabalho mais sem a gravata, um terno preto Armani. Cada degrau que desço um sorriso em meu rosto se faz presente, como se eu não tivesse controle sobre ele. E realmente eu não tenho, por que o sorriso não parrava mesmo eu tentado contê-lo, ele não sumia.

Quando chego a cozinho paro vendo o sorriso do homem que arrebatou o meu coração. Há três anos antes de Arian entra na minha empresa, se me dissesse que me apaixonaria por um homem, eu mandava matar essa pessoa. Agora se ela existisse, eu daria toda a minha fortuna para essa pessoa e ainda beijaria seus pés. Encosto meu ombro no vau da porta e cruzo os braços para observar a interação de Arian com seu irmão e sua mãe. E por um momento sinto meu coração pesar com a possibilidade dele não entender o que estamos fazendo por ele. Sei que estamos o enganando. E se isso o mantiver vivo em troca eu tenha que ganhar sua repulsa ou o sua raiva, eu aceito sem reclamar, aceito o que ele me der depois que descobrir.

Gustavo relata para Arian coisas que ele e Cristiano aprontavam quando eram menores. Minha vida soltava cada risada que às vezes ele precisava limpar os olhos com as pontas dos dedos. Meus olhos vagueiam deles para a senhora sentada a frentes do outro lado da mesa. Tinha um brilho em seu olhar, um brilho de orgulho, seus olhos também estavam vermelhos. Adrian agora passava a mão na cabeça de Gustavo bagunçando seu cabelo. Os sorrisos dos dois eram contagiantes.

- há quanto tempo está ai, nos olhando? - estava tão fascinado com o sorriso dele, que nem havia percebido que Arian havia notado a minha presença.

Sorrio e descruzo os braços e caminho e sento-me ao seu lado vazio. Ruth serve o meu café e sorriso em agradecimento.

-digamos que estava apreciando a vista. - digo após bebericar um pouco de café. - por que não me acordou? - pergunto o olhando por cima da xicara.

Vejo seu rosto corar e lhe retribuo com um sorriso malicioso.

- bem... Bem não queria... Não queria...

- tudo bem, já entendi. - digo aliviando a sua barra do constrangimento.

Adrian arranha a sua garganta um pouco e vira seu corpo para mim, me dando total atenção.

- Cristiano me mandou um E-mail, dizendo que nossa reunião foi marcada para hoje as nove.

- hm! É só isso, ou tem algo mais? - pergunto por que Arian fez um cara de interrogação.

- é que achei estranho por que foi ele quem me mandou, não era para ter sinto Arthur e não era para ele mandar direto para você?

Meus olhos vão para a mulher na minha frente e seu semblante não é dos melhores.

Realmente Arthur é um homem muito perigoso.

Repouso a xicara de café na mesa, Gustavo havia deixado a sua colher cair com a pergunta de Arian. Por sorte minha vida pensou que era só distração do garoto.

- bem!... Eu estou aqui só para lhe dá apoio. - falo o olhando. - e este caso é inteiramente seu. Seu irmão confia plenamente em você minha vida. - Arian corra ainda mais quando passo a minha língua entre os lábios. - e como Cristiano está substituindo você e há mim, não há necessidade de Arthur entra em contato comigo. Certo?

- certo. - relaxo por que me parece que ele engoliu.

Muriel aparece dizendo que o carro já esta preparado para nos levar até a empresa que Brian herdou. Despedimo-nos de todos, Arian faz Gustavo prometer que eles conheceriam a mansão junto. Arian se despede com um aceno para a mulher, que lhe dá um pequeno beijo no rosto de disperdida.

Há caminho da empresa Alencar, Arian passa a mão no rosto farias vezes, onde a mulher o beijou. E um sorriso discreto saem de seus lábios.

Seguro sua mão com carinho e seu rosto se volta para mim. Levo sua mão aos lábios e ali deposito um beijo.

- sentir a cama vazia sem você lá. - digo fazendo carinho na sua mão com o polegar. - da próxima vez quero acordar com você ao meu lado. - digo sério.

- bem, o vi dormindo como um anjo que não me atrevi cometer esse pecado. - diz com os olhos cheios de desejos.

- não faz isso Arian. - digo sem tira os olhos dos deles.

- fazer o quê? - o desgraçado ainda faz cara de inocente.

- se continuar com essa cara. - digo levando a mão dele ao meu pau. - faço amor com você aqui mesmo - e seus olhos se arregalam. - e não estou nem ai quando Muriel abrir essa porta. - faço com que ele aperte o meu pau.

E foi só eu abrir a boca para o carro para e em seguida Muriel abrir a porta.

- salvo pelo gongo. - digo antes de sair do carro e lhe dando um beijo suave.

Arian vem para o meu lado e o nome Alencar em letras grandes e douradas na frente do edifício. Adentramos na empresa e há varias pessoas transitando pelo o hall de entrada, umas pegando o elevadaor, outras sentadas esperando ser atendida pela a recepcionista. Há seguranças nas escadas, o local é pintado de dourado e com cores claras muito chamativas para o meu gosto.

- bom dia. - diz a recepcionista.

- bom dia. - dissemos juntos, a mulher olha de mim para Arian e os olhos dela crescem para o meu homem.

Sempre tive que conter o meu ciúme sempre que eu andava com Arian. Quando não era homens era mulheres que o cercavam com os olhos. Acho que era pelo o fato de Arian manter esse olhar de homem misterioso, isso sempre desperta os desejos tantos dos homens como das mulheres.

- temos uma reunião com os acionistas da empresa Alencar. - como eu disse Arian não mostrava interesse na mulher, apensar dela empurrar o decote para cima dele.

Posso dizer e relatar que meus dedos não tinham mais nenhum sinal de sangue, de tanto eu apertar a alça da minha pasta.

- seus nomes, por favor. - diz a mulher com a voz melosa.

- Arian Veiga e Adrian Montinny. - quando Arian pronuncia meu nome os olhos da mulher quase soltam para fora. - somo os advogados de Brian Montinny herdeiro das empresas Alencar.

- desculpe-me senhores, já havia nos avisados de sua chegada é no 18ª andar. Todos do conselho esperam a chegada dos senhores.

A mulher entregar uma chave dourada na mão de Arian, eu percebo que ela tenta roçar a mão dele, mas Arian as pegar antes que isso aconteça.

- foi me pedido para lhe entregar a chave do elevador privativo senhor.

Saímos após agradeci a mulher, admito que agradeci contragosto.

Ao entramos no elevador Arian leva a chave até o painel e agira e depois apeta o botão do 18ª. Quando as portas do elevador se fecham empurro Arian de encontro ao metal frio, e beijo seus lábios com desejo a procura da sua língua e quando a encontro lhe dou uma leve tortura, como se brincasse de pega- pega. Em seguida chupo sua língua e após finalizar o beijo dou uma mordida de leve em seu lábio inferior e depois o chupo. Arian, grunhi e seu arfar quando separo nossos lábios são de estremecer a espinha de tão erótico. O solto quando as portas do elevador se abrem e quando me viro, há um rapaz nos esperando e percebo seu olhar se intensificar para a pessoa atrás de mim.

Olho para Arian e seu semblante e seus olhos não transmite os mesmo sentimentos que percebi no rosto e nos olhos do outro homem. Saímos do elevador e paramos a frente do rapaz.

- Arian! - exclamar o rapaz surpreso por vê meu homem ali.

E lá no fundo algo me diz que devo ficar de olho nesse rapaz. 

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oi meus anjos e amores, venho lhes comuncicar que vou está ausente até domigo. pois vou viajar e para aonde eu vou lá pegar intenert, mas como de lá eu vou para roça e lá nao pegar intenrt, entao vou ficar off. desde já agradeço e quando eu voltar promento que posto dois capitulo e mais um bonus.

ok. anjos e amores. 

ADRIAN MONTINNY (Livro2) - série Os Montinn'sOnde histórias criam vida. Descubra agora