Adrian Montinny

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Capitulo/40

Sem revisão.

Arthur.

Não poderia imaginar que meu avô teria colocado a mão no idiota do meu irmão. e saber que meu pai me libertou... Nunca imaginei que ele um dia faria isso por mim. E saber que tenho mais irmão, eu não posso dizer que, sentir alegria por isso. Não. Eu sentir foi ainda mais raiva por ela ter dado há eles tudo o que me negou. Adrian também esse toda a sua vida teve mais do que eu. Amigos, irmãos ele teve tudo que um dia eu sonhei para mim. Tem um homem que está louco de preocupação por ele. E quanto há mim ahn! O que eu tenho? Só um avô louco que quer apenas destruí seu neto. E manter o outro em uma vida que ele não quer. Ou seja, eu.

Saio do aeroporto e pego um taxista direto para o único lugar que sei que ele estaria. Foi para lá que ele me levou quando quis me manter longe do meu pai. E que me contou toda aqueles mentiras, mas não estou nem ai para essas mentiras. Quero o que é meu por direito o lugar de líder da máfia Del' Matrova. Nem que para isso eu tenha que tomar medidas drásticas.

O único com quem eu posso contar é com meu grande amor, Aquiles. Na faculdade eu não suportava homem boiolas, tive que ser assim, mas quando eu voltei para casa. E deparei com Aquiles que foi quem me ensinou como é amar de verdade. Nosso caso ninguém sabe, muito menos o meu avô, por que se ele soubesse Aquiles estaria morto.

Saio do carro após pagar o taxista passo pelo o portão na mansão. Era a mesma senha o nome do meu pai. Apesar de tudo o que o meu avô fez, acho que o sonho dele é fazer com que meu pai volte à realidade e assuma o seu lugar.

Caminho pela área vasta de grama e aos poucos vejo a área da mansão. Ela fica localizada em Supermaresme embelezada por fontes e esculturas. Suas paredes curvas, tetos altos e grandes janelas trabalham para juntar o interior com o exterior da casa.

Passo pela porta principal e encontro um dos homens do meu avô.

- senhor. - diz o homem surpreso.

- onde está o meu avô? - digo já subindo para o meu quarto.

- ele está em uma reunião no escritório senhor.

Subo o degrau para meu quarto, mas antes dou meia volta e me dirijo para o homem no pé da escada.

- onde se encontra o prisioneiro do meu avô? - digo a sua frente. O Homem parece resistente em me dizer. - devo lembra-lo que em breve serei o Don de tudo e farei com que você seja punido.

O pobre homem engole seco. - ele está sendo mantido preso na ala onde era o cinema, senhor.

- ótimo! - digo me encaminhando para lá, - mas antes não quero que ninguém saiba que eu retornei, estamos entendido? - questiono.

-S- sim senhor.

Se conheço o meu avô ele deve ter deixado os aposento de Arian, escassos. Aquele velho não passa de um louco, e eu me certificarei que ele se torne um.

[...]

Minha cabeça doí minhas costela ao menor movimento se tornam uma agulhar tentando perfurara a minha carne. Mal consigo senta e três dias e duas noites que não como e não durmo. Cada menor som de porta se abrindo, penso que aqueles desgraçados me farão sofre de novo.

Sempre consolei Brian nas suas noites de pesadelos e tentava ao máximo entende-lo pelo o que ele tinha passado. Mas como eu estava longe de saber qual realmente era o seu tomento. Lagrimas escorre por meu rosto, você é privado de sua liberdade e ser forçado a algo que não quer, realmente é um sentimento de impotência. Senti-me um verme, um lixo a cada invasão daqueles desgraçados.

ADRIAN MONTINNY (Livro2) - série Os Montinn'sOnde histórias criam vida. Descubra agora