Capitulo/34
Ramon.
Quando o meus homens me informaram o que havia acontecendo na minha casa, na minha ausência. Tive que inventar uma desculpa para o resto do concelho e ir ver com os meus próprios olhos. Minha mansão estava toda em chamas, nenhum sinal de homens vivos. Tudo arruinado e o pior, não sei o que eles levaram e também não sei o que ele queriam.
- não sobrou nada senhor, onde o prisioneiro estava não há sinal de nada.
- então vieram busca-los, muito bem! Vejam o que dá para salvar e vamos mudar para outro local. - viro para um dos meus homens. - vá para o aeroporto e espere por floro e o tragam para novo local. Não digam nada o que aconteceu aqui. Me ouviram! - friso bem a ultima parte deixando bem claro se vazar eles morrem.
- vamos para Supermaresme, Rosales. - digo para o meu motorista, Supermaresme fica localizado na costa norte de Barcelona, onde se localiza minha mansão.
Quem são eles? Como nos acharam? Como souberam da localização de Alexandro e do bastado do filho daquele infeliz? Esse não parece ser trabalho dos Inanvov. Se fossem todos estaríamos mortos. Agora a pergunta que não quer calar, quem são os Montinn'S? Como um empresário teria tanto poder? Será que o bastado do filho de Fernando esta envolvido? Tenho que ter uma conversa muito seria com o meu neto.
- chegamos senhor. - saio do carro e fico imaginando como conseguiriam deter meus homens? Não havia deixado a casa com poucos homens, muito pelo o contrario, deixei mais de trinta homens e levei comigo só o essencial para a minha segurança. Se isso cair nos ouvidos do conselho eu serei obrigado, ou melhor, me forçariam a sumir. E não posso deixar que isso aconteça. Admiro minha mansão que consiste em 6300 metros quadrados, distribuída em dois andares de 800m2 cada.
Passo pela a sala de TV e me encaminho para o meu escritório. Deixo, sobretudo no sofá preto de couro alemão, pego uma bebida e vou até a janela ver o mar o vento fresco da manhã entra e atingir meu rosto. Viro-me quando ouço uma batida na porta e peço para entra.
- diga? - sento-me na minha cadeira.
- não sobrou nada senhor, no estabulo onde guardávamos os armamentos - ergo uma sobrancelha. - hummm... todos queimados senhor as drogas também o prejuízo esta mais de vinte milhões senhor.
- Droga! - jogo o copo que estava na minha mão na parede com o impacto voa cacos de vidro para todos os lados.
- por que desse lugar? - encaro floro com sua ousadia de entra na minha casa sem ser anunciado. Ele joga um rapaz no chão que me olha espantado, olho para o rapaz e olho para floro que me confirma com um pequeno aceno.
- saia! - digo para Talles, meu fiel segurança e responsável pela a segurança do meu filho. - Sente-se meu rapaz - digo o levantando. - desculpe a grosseria desse homem. - falo apontado para floro.
- por que a mudança de local Ramon? - a impaciência de floro e seu senso de percebe algo errado as fezes me surpreendem.
- não há nada de errado floro, só não quero que aquele lugar seja descoberto. - tento parecer confiante. - aqui é melhor para resolvermos isso de uma vez por todas.
[...]
Entro no hospital a recepcionista me diz o andar e o quarto de Muriel esta. Entro no elevador junto com Scott que aperta o 12ª anda e ao saímos do elevador damos de cara com a sua mulher que abraça Scott em lagrimas. Com ela estava outra mulher loira de olhos verdes que beija Scott. E eu fico ali olhando pigarreio para chamar atenção deles.
- esse é o chefe de Muriel. - diz Scott.
- prazer senhora, me chamo Adrian Montinny. - aperto a mão da mulher de Muriel. Ela é uma morena de olhos carmim. - como ele está?
- ele está na UTI o estado... o estado dele... - ela esta muito abalada.
- eu ia levar ela para comer algo desde ontem que não comemos nada. - afrima a mulher de Scott. - o medico que está responsável por ele é o doutor Rui Mark.
Deixamos as duas mulheres irem se alimentares e nos caminhamos para falar com o medico responsável por Muriel.
- ligue para Antonny Scott e mante alguém ir no apartamento de Arian imediatamente. - após ordenar Scott se distancia de mim e pego o meu celular e ligo para única pessoa em que confio para cuidar do meu amigo.
- Adrian aconteceu algo? Antonny esta bem? - a preocupação na voz de Hudson era de ser notável. Eles são amigos desde a faculdade.
- preciso que me mande uma ambulância para transferir um paciente para a sua clinica com urgência. - mando o endereço para ele, após desligar o meu celular vejo o medico chamar a mulher de Muriel.
- ela foi comer algo, quero saber como está o meu amigo? - digo - sou Adrian Montinny e Muriel é meu segurança particular. - digo após nos apresentamos.
Ele pega uma prancheta nota algo e depois entrega para uma enfermeira - ele acabou de ser transferido para um quarto e esta fora de perigo, porem ainda está sedado.
- quero que prepare tudo, o quero levar para uma clinica particular. - digo e ele reusa uma de suas sobrancelhas exageradamente feita.
- creio que não será necessário tira-lo daqui senhor Montinny. - diz-me rude.
- não estou pedido, eu estou apenas lhe informando.
Depois de muita discussão e com o apoio da mulher de Muriel ele foi transferindo para a clinica D'Hudson. Ao chegamos lá encontro Hudson a minha espera, me aproximo dele.
- como vai Hudson. - aperto sua mão. - quero o melhor quarto para ele. - digo e Hudson apenas confirma. Peço para Scott designar dois seguranças para proteger o quarto dele com ordens especificas que só quem pode entra são as pessoas designada pelo doutor Hudson e a sua mulher.
Estava na sala de espera tentando falar com Arian, mas como sempre só dava na caixa postal. Eu estava com medo muito medo do que pode ter acontecido com ele, e para saber exatamente eu precisava falar com Muriel.
- falou com meu irmão? - pergunto para Scott assim que ele passa pela a porta da sala de espera. A mulher de Muriel estava com ele no quarto esperando ele acordar. Scott havia indo deixar sua mulher em casa.
- sim senhor, falei com o seu irmão contei o que o senhor me pediu para contar.
- o que ele disse?
- ele vai levar todos para o galpão, ele me pediu assim que o senhor sai é para informá-lo.
Levanto-me e coloco o meu celular no bolso e encaro Scott. - sabe o que nos somos, não sabe Scott?
- sim senhor, sempre soube. Seu irmão nunca nos escondeu isso, embora ele não nos disse qual vocês pertencem. - isso é bem a cara do meu irmão.
- muito bem, - entrego um numero para Scott - ligue para esse numero e diga para eles preparar todos os homens disponíveis e digam para eles esperarem o meu comando. - Scott me encara - não me olhe assim, para atacar Muriel há uma grande possibilidade de eles saberem quem somos. Peque a sua família e leve para a mansão Montinny, assim como a família de Muriel, lá vocês estram muito mais protegidos.
Não dá tempo de Scott responder nada por que Hudson aparece dizendo que Muriel queria falar comigo.
Entro na sala e a mulher de Muriel nos da licença, me aproximo da sua cama. Um pedido de desculpa esta estampado em seu olhar e bem ali eu soube que eles tinham levado Arian.
- diga-me exatamente o que aconteceu? - digo segurando sua mão.
- estávamos no shopping eu estava uma boa distancia dele... - ele da uma tossida e leva a mão ao peito. - quando um garoto me entregou um papel dizendo se eu me mexer ou menos olhar para o lado eu seria morto assim como os outros seguranças... - ele da mais uma tossida, seus batimentos estavam normais. - quando percebi tinha uma luz vermelha em meu peito. Não vi o rosto dele senhor, quando eles estavam saindo do shopping eu tentei ir atrás deles mais quando dei por mi eu já estava no chão.
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ADRIAN MONTINNY (Livro2) - série Os Montinn's
RomanceApós três anos, três malditos longos anos de desejo, paixão repriminda tudo negado por ele. Arian reprime o que sente por mim, por nós. Eles nos negou tudo à anos; paixão, desejo, sexo uma vida juntos. Agora que saiu em todos os sites de fofocas, re...