Adrian Montinny

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Capitulo/24

Sem revisão

Arian.

Entro na sala de segurança do shopping com o gerente, os segurança verificam as imagens e só vermos Gustavo entrar e o homem de roupas pretas abordando o meu segurança, mas seu rosto não é detectável e também não ar sinal dele sai do banheiro com Gustavo.

- Como isso é possível? - digo alterado e nervoso.

- No banheiro tem janelas que da para passar uma pessoa por vez. - diz o segurança e meu coração disparar agoniado.

- O senhor viu algum sinal de janela quebrada? - olho para o gerente já com raiva.

- O senhor acha que na situação que me encontro... Droga! Eu deveria ter prestado atenção. - fecho meus punhos com raiva de mi mesmo.

Caminhamos apresados para ver se tinha algum sinal de janelas quebradas, estava tão apresado que não vinha ninguém pela a frente. Esbarava nas pessoas e não pedia desculpas, só ouvia o gerente se desculpando no meu lugar dizendo para as pessoas que eu não estava bem. Claro não seria nada bem se soubessem que um garoto de dezenove anos foi sequestrado, onde espira confiança para trazer seus filhos em um momento de lazer. Afinal, o shopping é cheio de câmeras de seguranças e há vários seguranças transitando pelo o ambiente.

Ao entramos no banheiro não havia sinal de janela quebrada, mas o ferrolho foi forçado e estava quebrado. Sim levaram Gustavo por ali. Saio do ambiente sem falar e dá ouvidos para o aquele gerente gordo sem nenhum sinal de estar interessado no meu sofrimento e vou pedir ajudar para a única pessoa que sei que vai me ajudar.

Entro no meu carro e dirijo não me importando em nada com o transito, só queria chegar a casa e encontrar Adrian. Entro pelo o portão de ferro com pinturas pretas do alguns desenhos ordenados em formas de animal feroz como um lobo ou cachorro não sei, só sei que o bicho era enorme.

Nem desço bem do carro e Adrian já me esperava na escada do lado de fora, junto com Muriel e vários seguranças. A senhora estava com eles em prantos e a culpa me atingiu em cheio por ser o responsável pelo o seu sofrimento.

- Como você está? - Adrian me abraça e lagrimas cai dos meus olhos.

- Foi minha culpa eu não devia ter o deixado ir ao banheiro sozinho. - digo sem ter coragem de olhar para a mulher em prantos.

Saio dos braços de Adrian e crio coragem para falar com a mulher que esta sendo amparada por Ruth.

- Eu... sinto muito foi minha cul... - sou abraçado por ela e me sentir ainda mais culpado do que me sentia. O abraço e ela não me diz nada, não me culpa não me bate só ficamos ali abraçados chorando.

[...]

Acordo com batidas fortes na porta do meu quarto. Ontem dormi depois de ter uma tarde muito intensa de sexo, não sabia que dá a bunda doeria tanto no dia seguinte. Arian havia me acordado ontem com uma bandeja cheia de coisas gostosas, um sorrio de menino foi como retribui o seu gesto e sua atenção comigo quando fizemos amor. E depois de saboreamos o nosso jantar na cama, foi a minha vez de senti-lo e aproveitei cada momento, mas minha alegria não durou muito hoje pela a manhã. Por que Muriel havia entrado no meu quarto com uma cara nada boa e algo me dizia que uma coisa  ruim havia acontecido.

Levantei-me com um pulo antes mesmo dele terminar o seu relato. Tinha pegado o meu celular e ligado pelo o responsável da máfia Inanvov.

- senhor! Estou a sua disposição. - Carlos havia atendo no primeiro toque.

ADRIAN MONTINNY (Livro2) - série Os Montinn'sOnde histórias criam vida. Descubra agora