Cr:
Eu- Dayana??. - Ela me olha. - Você tenque ir ao médico, ta perdendo bastante sangue. Prejudicará o bebê. - Ela seca as lágrimas e vem mancando até mim e me da um tapa.
Day- Poxa, eu confiei em ti. E agora perdi o amor da minha vida, agora vou ser mãe solteira eu só tenho 16 anos. - E eu 18. - EU NÃO TENHO MAIS NINGUÉM ENTENDEU??. - Ela grita chorando.
Eu- Tem a mim.
Day- Olha o que cê fez. - Aponta para sua perna.
Eu- Ele ia matar aquelas garotas, eu sei que isso não te mata. É só ir ao hospital.
Day- Eu não vou sair do lado dele.
Eu- Ele ta morto Dayana, morto. Ele merece, ele já fez muito mal, você pensa que o mudou mais nem chegou perto. Ele criou um sentimento forte para caralho por você, mais ele te traia com a piranha da minha irmã. Você criou esse sentimento em você por ser obcecada em ajudar os outros, em mudar, você não o ama de verdade é só um sentimento de carinho. Você é boa demais, você quer mudar qualquer um e acaba criando a merda de um sentimento. - Grito e vejo que ela chora, ela está sem forças então ela vai caindo. Abraço ela.
Day- Me leva daqui, por favor. - Ela chora. A porta é fechada e vejo Larissa entrando, ela estava roxa por conta que eu a bati. Ela é uma puta, mentirosa, mereçeu.
Larissa- ME FALA QUE MATARAM AQUELAS CADELAS??. - Diz.
Eu- A única cadela é você. - Ela olha para Dayana.
Larissa- O que essa piranha ta fazendo aqui??. - Ela tenta bater na Dayana mais eu a protejo e largo um socão nela.
Eu- Sai daqui. - Digo. Finalmente ela olha para FP morto no chão e sua expressão muda para desespero. Ela corre até ele e chora. - Ainda quer sair daqui. - Susurro para Dayana. - Ela murmura um "uhum" e eu a tiro de lá. A levando para o hospital.
Talita:
Entro na sala, e olho para Lucas desacordado. Ele continuava lindo, mesmo pálido e dormindo. Sorri, fico ao seu lado e pego na sua mão, fico desenhando com meus dedos circulos na sua palma da mão, vejo que seus dedos se mexeram, olho para ele e seus par de olhos azuis me olham. Um sorriso fraco sai de seus lábios.
Gavião- To morto??. - Ri.
Eu- Não bobo. - Ele ri.
Gavião- Como dizem, faso ruim não quebra.
Eu- Você não é tão ruim assim.
Gavião- Aé??.
Eu- É, e você me deu um susto. - Sorri.
Gavião- Sabe, aquela proposta, antes de eu desmaiar??. - Abaixo a cabeça sorrindo. - Vai pensar né??. - Faz um bico.
Eu- Talvez. - Brinco. - É, vou pensar no seu caso mocinho. Ainda não muda o assunto que você me deu um susto.
Gavião- Sei que me ama. - E amo.
Eu- Talvez, metido.
Ruivo- Olha olha, tava torcendo para que você morrese ai poderia colocar o Menor como padrinho do meu filho. - Gargalhamos.
Gavião- Te meto o dedo lá do inferno seu canalha. - Rimos. - Como a Marya tá??.
Ruivo- Ta bem, o bebê também. - Seus olhos brilham, ele estava feliz. - Eles estão ótimos, graças a deus.
Gavião- FP morreu??. - Afirma.
Eu- A mulher dele estava arrasada, ela o amava demais.
Gavião- Não sei como.
Elisa- MANINHOOOO!!. - Ela entra no quarto e sobe na cama o abraçando.
Gavião- Saudades pequena.
Elisa- Também estava com saudades. - Ele a abraça.
