capítulo dezassete;

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oi! hoje vou fazer a nota no início do capítulo porque vamos ter muitos xingamentos hoje:) NÃO DESISTAM DE SEX TOY

vim pedir com carinho pra lerem minha nomin, ok? hehe vcs vão gostar, é "potion of love"

ah, e sério, não me matem tákkkkk faltam 3 capítuloskkkkkkkkkk

amo vcs! VOTEM E COMENTEM, BOA LEITURA!

NÃO DESISTAM DE SEX TOY

***

— Vai fazer um buraco no chão. Olha, ainda bem que é você que vai pagar a obra.

— Acha que devo ir visitá-lo? — Pergunto, ignorando totalmente os resmungos do japonês.

Ele tinha razão, se fosse possível, era bem capaz de eu fazer um buraco no chão de tanto andar para lá e para cá. Mas eu não consigo ficar parado e muito menos me controlar quando estou nervoso. Se eu tivesse unhas grandes, com certeza todas já estariam roídas. Sim, estava parecendo aquelas garotinhas que ficavam desesperadas ao esperar o seu paquera para o primeiro encontro.

— Eu estou cansado de te ver andando de um lado para o outro. — Resmungou, novamente. — Por amor a mim, Taeyong. Pare!

— Eu não te amo, então não paro. — Dou de ombros, e continuo a andar pelo meu escritório.

Respiro fundo, tentando pensar em algo que faça com que eu fique calmo e permaneça parado em algum lugar por mais de trinta segundos. Mas eu não estava conseguindo. Parece que eu tomei várias garrafas de energéticos e queria usar todas as minhas energias em algo produtivo, menos no trabalho. Talvez eu tenha tomado os energéticos e não esteja me lembrando no momento, ou talvez não.

— Eu estou ficando louco, Yuta... — Choramingo, me jogando no sofá que continha no meu escritório e fecho os meus olhos.

— Eu não entendo, por que você está assim? — Indagou com um tom de voz entediante.

— Eu não sei. — Murmuro bem baixinho.

— Você deve.

— Devo o quê? — Me viro, ficando deitado de lado, e olho para ele, apoiando a minha cabeça no meu braço.

— Ir visitá-lo. — Revirou os olhos, me olhando com uma cara de poucos amigos.

— Sei não, viu... — Mordo o lábio inferior, apreensivo. — Não acha que vou ser invasivo ou sei lá?

— Então não vá. — Deu de ombros. — Espere mais um pouco, até que ele venha até você. — Disse como se fosse a coisa mais simples do mundo.

— Mas eu estou com saudade. — Volto a choramingar, me encolhendo no sofá igual a uma criancinha.

Realmente estava com saudades. Chittaphon foi "viajar" com o seu "pai biológico" por alguns dias e isso me deixava incomodado de uma forma inacreditável. Mal tínhamos tempo de mandar mensagem ou de se falar por ligação, visto que sempre quando eu ligava, ele estava em algum passeio com o Somchai.

Isso não deveria me incomodar. Eu não tenho direito de obrigá-lo a falar comigo, quando não temos nada um com o outro a não ser o nosso acordo sexual. Mas, e se ele voltasse diferente? Não em aparência, e sim por dentro. Tenho medo de que o tailandês mude e decida viver um tempo com o seu pai biológico. Isso significará que ele terá que se afastar de mim, que não vamos nos ver mais.

— Odeio cuidar de criança apaixonada. — Yuta reclamou, jogando uma bolinha de papel em mim para chamar a minha atenção. Algo que ele conseguiu, pois logo me levantei e o encarei. — Nem parece que é um adulto.

SEX TOYOnde histórias criam vida. Descubra agora