A vida de Diana Evans não estava nada fácil. Tudo estava desmoronando, sem emprego, um sobrinho para cuidar. Fazendo tudo o que menos queria recorreu a sua fiel amiga. Dançar em uma boate não está em seus planos.
Mas quando Andrey Strokous entra...
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Revisado*
Depois de horas de vôo finalmente chegamos em São Petersburgo.
Quem nos recebeu foi o intenso frio. Assim que saímos do jatinho Andrey me deu um casaco.
Um carro nos esperava do lado de fora do aeroporto.
Um homem robusto guardou nossas malas. Entramos no carro e partimos para a outra casa de Andrey.
Meu queixo novamente caiu. A mansão por fora era enorme e linda, imagine por dentro então.
Andrey segurou minha mão e me levou para dentro. Esse gesto foi tão bom.
Quando entramos uma mulher veio até nós, pegou nossas malas e falou algo em russo e saiu da nossa vista. Andrey me guiou até onde era a cozinha. Uma mulher e Nikolai estavam sentados.
Nikolai quando me viu veio correndo e me abraçou. Andrey soltou minha mão e foi até a mulher.
—Sentiu saudades Nikolai? — pergunto.
—Muito minha loirinha. Até sonhei que nós dois casamos.
— Bem que foi um sonho.
Abraço ele de novo, bagunçando seu cabelo.
Andrey e a mulher conversam em russo. Ela me olha e volta atenção para Andrey.
— Diana — Andrey me chama.
Me solto de Nikolai e me aproximo.
— Essa é minha mãe, Oksana.
Olho para ele dando a entender que só sei falar inglês.
— É um prazer te conhecer, Diana — a mulher diz em um inglês impecável.
— O prazer é meu.
A mulher tem os olhos de Nikolai e Andrey. Um corpo bem bonito e cabelos escuros com alguns fios branco que dão um charme.
— Poderia ligar para Ivan e dizer que quero conversar com ele, mãe?
— Claro Andrey. Seu quarto está arrumado.
— Obrigado. Vamos Diana?
— Sim. Foi bom te conhecer, Oksana. — falo.
— Também gostei de te conhecer Diana.
— Quando poderei ter um momento a sós com ela? — Nikolai pergunta.
— Quando ela me deixar — Andrey diz — Uma coisa que nunca vai acontecer.
Andrey pega minha mão e me leva dalí. Subimos a escada e ele me leva até um quarto.
Nossas malas já estão vazias. Andrey tira o terno.
— Sua mãe pareceu não ir com a minha cara — falo tirando o casaco.
