A vida de Diana Evans não estava nada fácil. Tudo estava desmoronando, sem emprego, um sobrinho para cuidar. Fazendo tudo o que menos queria recorreu a sua fiel amiga. Dançar em uma boate não está em seus planos.
Mas quando Andrey Strokous entra...
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Revisado*
As semanas passaram voando. O tempo está tranquilo até demais, e isso me deixa assustada. Não recebi nenhuma outra ameaça. Andrey e Yuri sempre informam o que está acontecendo. Homens de Andrey vigiam vinte quatro horas por dia a casa da mãe de Rachel. Minha irmã também tinha seguranças disfarçados.
Minha relação com Andrey é incrível. Nós dois estamos muito apaixonados. Quando descobri que ele era mafioso, eu não imaginava um relacionamento assim. Mas quando começamos eu queria ficar com ele. Apesar de sermos de mundos diferentes isso não empedia nossa felicidade. Eu pensava que não dariamos certo; meu medo empedia de tentar muitas coisas, eu deixei o medo de lado e entrei fundo no nosso relacionamento. Hoje sou feliz ao lado dele. Nossa noites são regradas a sexo, um sexo muito bom.
A família de Andrey gosta muito de mim, principalmente Nikolai e Kristana.
Lauren e Peter durante esses dois meses vieram três vezes aqui em Chicago. Apesar das ações de Lauren no passado eu não sentia mais raiva dela. Peter, meu pequeno adorou Andrey, os dois não se desgrudavam durante uma das visitas que eles fizeram.
Depois que Rachel me contou sobre seu passado, nossa amizade se fortaleceu. Ela me prometeu que logo eu iria conhecer a filha dela.
— Está pronta? — Yuri pergunta.
— Estou sim.
Hoje Helena voltaria das suas férias. Ela ainda tinha uma semana, porém resolveu voltar antes. O marido e os filhos ficaram para curtir o resto do tempo que tinham.
Entramos no carro e seguimos até o O'Hare. Só saio com Yuri e mais um segurança da confiança de Andrey, o John. Ele não fala muito, dá super certo com o Yuri.
O caminho foi rápido, o trânsito calmo ajudou bastante.
Yuri para o carro, Jonh sai e alguns minutos depois volta com Helena e suas diversas malas. Ela e ele guardam as mala e ambos entram no carro.
Abraço Helena, sentindo o agradável perfume.
— Sentiu minha falta? — ela pergunta.
— Só um pouco.
A chuva começa a cair. Pelo vidro vejo as pessoas correndo em busca de abrigo para se proteger.
Helena começa a falar sobre a viagem. As praias maravilhosas que foi. Posso até ver o bronzeado que ela pegou, demos boas risadas.
— Droga! — Jonh diz.
— O que foi? — pergunto.
— Estamos sendo seguidos. Fiquem calmas — Yuri diz.
Rajadas de balas atingem o carro. Grito alto, o susto travando meu corpo, Helena puxou-me para baixo. Torci para que o carro fosse blindado.
— Vire a esquerda, essa rua é mais tranquila — Jonh tenta manter a voz calma.
