A vida de Diana Evans não estava nada fácil. Tudo estava desmoronando, sem emprego, um sobrinho para cuidar. Fazendo tudo o que menos queria recorreu a sua fiel amiga. Dançar em uma boate não está em seus planos.
Mas quando Andrey Strokous entra...
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Revisado*
Suas mãos eram rápidas ao tirar minhas roupas. Eu estava muito excitada.
Tirei a camisa de Andrey e joguei em qualquer canto. Seus sapatos e meias logo se foram.
Ele me beijou e me empurrou em direção da cama.
Andrey me deitou na cama e seu corpo me cobriu. Nosso beijo era forte e urgente.
Escutei o barulho da minha calcinha sendo rasgada e os dedos de Andrey me estimularem. Gemi contra a boca dele pelo contato delicioso.
Andrey sugou meus seios, fazendo meu corpo arquear.
Senti aquela sensação maravilhosa e logo um orgasmo fez meu corpo entrar em combustão. Respirei forte e beijei Andrey.
Andrey se levantou e eu assisti ele tirando o cinto e a calça. Notei o volume em sua cueca. Não era só eu que estava me sentindo daquele jeito.
Quando ele tirou a cueca e exibiu sua ereção meu corpo desejou aquilo. Andrey se deitou sobre mim e se apoiou com os cotovelos. Ele se esticou e pegou uma embalagem de camisinha. Quando ele abriu a embalagem com os dentes foi a coisa mais excitante do mundo.
— Você precisa relaxar Diana. A primeira vez tende a ser um pouco dolorida.
Acenei e Andrey me beijou.
Quando ele me penetrou eu senti dor, agarrei seus braços bem forte, minhas unhas cravadas em sua pele.
— Relaxe...
Ele esperou um pouco e empurrou mais o seu pau. Aquela dor estava me incomodando.
— Você é tão apertada.
A dor diminuiu, Andrey esperou até que meu corpo se acomodasse ao seu tamanho, ao mesmo tempo em que seus dedos massageavam meu clitóris.
— Agora vou acelerar mais um pouco.
Ele começou a se mover.
Logo a dor se foi e o prazer chegou.
Os gemidos de Andrey eram a coisa mais sensual do mundo. Arranhei as costas dele.
Colei nossos lábios e me entreguei a outro orgasmo.
Andrey acelerou o ritmo e seu corpo tensionou quando ele gozou.
Ele me deu um beijo casto e saiu de dentro de mim.
— Vou pegar algo para te limpar — disse e se levantou.
Que bunda meu Deus!!
Minha margarida estava sensível, eu sentia uma leve ardencia no meio das pernas.
Andrey voltou com uma toalha e me limpou com calma.
— Está doendo? — perguntou.
— Só um pouco, mas é bom.
Ele levantou e entrou no banheiro. Quando voltou deitou-se ao meu lado e me puxou.
— Como sabia que eu era virgem? — perguntei, apoiando a cabeça em seu peito.
— Quando te chupei pela primeira vez. E constatei que era verdade quando no avião você disse que não queria morrer virgem.
Meu rosto esquenta de vergonha. Será que mais alguém tinha ouvido aquilo?
Bocejo e abraço Andrey.
— Na próxima eu vou ser mais duro — sussurra no meu ouvido.
Meu corpo se arrepia e eu arfo quando sua mão aperta o bico do meu peito.
