Capitulo 61

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                              2n

Vt: crlh fdp tá na pista porra e nos - me abraçou

2n: To de volta meu irmão to de volta porraaaaa - ri e logo foi só rajadão pro alto

Sai po meu advogado chegou lá com minha liberdade na verdade ganhei uma semana pra passar dia das mães e depois voltar mais lavei muita mão e a pista e minha vou voltar porra nenhuma.

Cheguei no rio fui direto pra favela rever meus parceiros minha mulher mandei pra casa lá de praia com minha filha tenho minhas pendências a resolver não queria elas aqui presenciando pra elas eu chego amanhã cedo.

2n: aí Lc tá aonde o menor? - encarei ele

Lc: Tao a caminho po rlx, já pegaram a mina - assenti

2n: borá na casa da coroa dela vai vazar da favela quero aquela casa lá no chão já agilizam as parada  a fera voltou - fui em direção a moto

Bonitinha achou que tava passando batida tava não po deixei ela tocar a vidinha de merda pq eu mesmo queria matar ela po eu queria ter esse prazer vai ser sem enterro pra aprender que aqui e sujeito maluco não moleque.

Puxei o bonde pra casa da coroa já cheguei bicando a porta que abriu na hora ela tomou um susto quando entrei ela tava em pé com os olhos arregalados.

Vó da Luiza: que isso, v... você... aqui? - gaguejou

2n: Bglh e o seguinte, tu vai pegar o que tiver que pegar aí rápido e meter seu pé parceiro - sentei no sofá – te quero fora da favela AGORA - alterei a voz

Vó da Luiza: mais pra onde eu vou? - começou a chorar

2n: sei não, agiliza logo antes que eu taque fogo nessa porra com você dentro - ela foi pro quarto chorando

Fui lá no quarto da outra quebrei tudo que tinha lá toquei o terror na casa esculachei mesmo a brincadeira ficou melhor quando a atração principal chegou.

2n: Iae luluzinha feliz em me ver - sorri e ela tentou correr mais seguraram ela – poxa achei que correria pros meus braços tá correndo de mim - agarrei ela pelo cabelo que tava no ombro

Luiza: o que você quer me deixa por favor, eu já sai do morro eu to seguindo minha vida 2n - começou a chorar

2n: eu não mandei tu sair do morro - dei um soco nela – eu mandei tu ficar no morro que tu ia morrer que só eu voltasse - dei outro soco fazendo ela cair no sofá – sua hora chegou vagabunda você vai morrer

Vó da Luiza: minha neta tá fazendo o que aqui meu amor - apareceu chorando abraçando ela

Luiza: vó eu te amo vó - abraçou ela chorando

Vó da Luiza: 2n pelo amor de Deus deixa minha menina deixa ela ir embora por favor - me olhou

2n: vaza porra mete teu pé borá borá - puxei a Luiza pelo cabelo

Os mlk tirou a vó dela dali coroa foi fazendo maior escândalo quando sai com a Luiza o beco já estava cheio ela chorava muito mais sem fazer escândalo.

Sai arrastando ela dando só porrada nas costas levei ela até o miolo assim quando chegou lá a amiguinha dela tava lá desesperada.

Vanessa: Luiza Mds - tentou se soltar – me solta merda me solta - gritou com os grt

2n: olha a graça em fdp - encarei ela é empurrei a piranha – sabe pq tu está aqui? – encarei ela que negou – vc vai ver ela morrer não foi tu que ajudou ela esse tempo todo? Nada mais justo que presenciar esse momento - ri de lado

Vanessa: Lucas por favor faz alguma coisa -

2n: agradeça o Lucas mesmo que seu fim não vai ser igual o dela em consideração a ele

Ela ficou lá chorando peguei uma madeira e sentei na outra firme tomou muita madeirada até desmaiar depois vou água gelada pra acordar e mais madeirada. Ela já tava quase inconsciente quando peguei o machado.

Picotei igual açougueiro arranquei braço, perna e cabeça deixei parecendo um pernil a amiga tava desmaiada. Minha boca salivava a casa machadada que eu dava nela.

Quando acabei joguei fogo e meti o pé bem tranquilo e aliviado a outra só não teve o mesmo fim em consideração ao Lc ele que pediu e mãe do menor dele mais ele vai cobrar dela depois.

Meti o pé pra minha casa tomei um banho apertei um baseado fumei pra crlh ate ficar pancadão e fui dormir.

{...}

Alana: paaaaaaaaaai - veio correndo assim que me viu e me abraçou chorando

2n: minha princesa - comecei a chorar abraçado com ela – porra você tá muito grande cara - alisei o cabelo dela

Alana: eu senti tanta saudades de você - alisou meu rosto – continua um gato - riu

2n: agora estou aqui pra cuidar de você filhona prometo não sair do seu lado nunca mais po - dei mais um abraço nela - cadê sua mãe?

Alana: ela tá lá dentro vem vamos lá tá todo mundo - me puxou

Quando passei pela porta foi aquele alvoroço uma choradeira que só dessas mulheres. Tava geral aqui minha coroa com o namorado minha sogra com o namorado dela e os filhos dele, minha irmã e minha mulher.

Foi aquelas coisas né sentei pra tomar café com eles conversamos bastantes mais logo subi com a Fernanda.

2n: porra tava com maior saudades de você - agarrei ela assim que entramos no quarto

Nanda: vamos matar essa saudades então pq ela é recíproca - riu mordendo os lábios

Joguei ela na cama já indo por cima beijando aquela boca gostosa fui deslizando minha mão pelo seu corpo devagar desfazendo das suas roupas, em minutos estava descendo os beijos pelo pescoço dela até chegar em seu seio aonde dei uma chupada com vontade e desci os beijos.

Os gemidos dela me dava cada vez mais tesao quando cheguei em sua bct abri bem suas pernas e comecei uma chupada com vontade.

2n: tá molhadinha cachorra - enfiei um dedo nela fazendo ela gemer mais alto

Nanda: aaaaaw neném - suspirou – me come logo eu não vou aguentar muito porra - resmungou e eu ri

2n: estamos na mesma fdp - dei um tapa na perna dela e tirei minha roupa rápido

Ela levantou ficando de quatro já me posicionei atrás dela dando tapas naquela raba gostosa e logo penetrei ela.

Porra meu pau entrou com muita dificuldade mais entrou comecei os movimentos devagar e logo aumentei as estocadas.

Cada gemido era um soco na costela fdp ainda dava umas reboladas que me fez gozar rapidinho mais parei não continuei no ritmo até ela gozar. Quando ela veio por cima fui à loucura porra fdp quase me matou tava com um tesao absurdo eu.

Nos fodemos pra crlh paramos na hidro  com um banho bem relaxante depois deitamos lá na cama.

2n: porra to nem acreditando ainda que to na pista - riu me abraçando – mo saudade de está assim com você mandada

Nanda: me perdoa Erick? - encarei ela – eu me arrependi tanto eu tava com raiva de você eu queria que você pagasse por tudo que me fez só que Alana também acabou pagando por isso eu paguei por isso - suspirou

2n: esquece po se culpa por nada não esses 5 anos que passei lá foi bom pra refletir pra ver quem somos quando caímos lá, pra ver quem está com nos sufoco - ri de lado – esses 5 anos me fez homem pra crlh po to falando pra tu na pureza mesmo daqui em diante e eu tu e nossa filha to com 31 anos na cara po quero cachorrada mais não - dei um selinho nela

Nanda: eu te amo demais - me abraçou rindo

2n: eu sempre vou te amar minha mandada - beijei ela

Ficamos trocando maior ideia sobre várias paradas vi com ela a parada pra Alana viajar aí já que ela está querendo vai ir po.

O preço dessa vida (M)Onde histórias criam vida. Descubra agora