Destinado a um escocês militar (Romance Gay)

Capítulo V ― Príncipe Ian

Não queria sair do quarto, Não queria subir naquele palanque, não queria está lá. Por um pequeno período de tempo senti como se a morte fosse uma boa escolha.

―Olha Ian !―Falou um rapaz de olhos azuis. Cabelos longos e capa azulada.

―quem é você é o que faz aqui!―respondi depois que meu coração ele viu um susto.

― eu sou o Mesmero! ―falou ele .

―O que você quer aqui ?

― eu vim te ajudar.

―com o que, a me matar de vez ?

―não acredito que a morte seja a melhor resposta!

―E do que vc sabe ?

―sei que vc tem que se casar com um homem que te ama mais que vc não o ama !

―não sou um um moinho para amasse as coisas e assim passar com finas ao meu ver!

―creio que não seja bem isso!

―você está me irritando

― verdade isso também me irrita. Acho que deveria ter recusado o presente do seu pai ao ponto de não dever esse favor para ele! Mas já que você realmente está cheio de si, vou indo para o século XXII pois assim serei recebido com uma bebida quente.

―Meu pai !

―sim, ele mesmo!

―Você era amigo do meu pai? ―Disse o interrogado.

―Não, Sou mais um colega

―Sim, como eu disse amigo

―Não tínhamos intimidade ao ponto de ser considerado amigo.

―Entendo, mas o que você quer ?

―Te ajudar.

―Creio que não possa

―bem primeiramente, quero que faça um negócio?

―O que

―quero que jogue nas chamas a carta que tem em seu bolso!

―só pode está louco

―acredite em mim seu pai desobedece minhas minhas ordem. E isso implica em muitas condições.

―como o que por exemplo.

―sua infelicidade

―isso não explica o porquê já estou infeliz, já que nem sequer abri a carta

―está usando o cordão que ele te deu ?

―sim porque que

―hum ele te deu a rosa branca não é ?

―sim

―olhe sua rosa. Ela já deve está se tingindo de vermelho. Quando ela ficar vermelha sangue isso quer dizer que você amará ele assim como ele te ama. E acredite o fardo de uma vida calmo e fará que com sua vida seja Boa e longa. Mais se arriscar fazendo o que seu pai descobriu irá acontecer o mesmo que aconteceu com ele

a você. Cabe você a decidir e não a mim, se você fazer ou não isso não mudar nada em minha vida mais sim na sua. o destino está na suas mão e a sorte foi lançada.

― ele me ama? ―Quando virei para ver o rosto do rapaz novamente ele desapareceu. Mas isso me fez pensar sobre como vou ajudar Wallacy, se ele me ama ele confia em mim, ao ponto de nunca me fazer mal. Será que devo ceder a essa carta ou confiar em um ser que acaba de vir e ir no meu quarto. Encarei a lareira, minha cabeça quase dava giros, pegando a carta nas mão e vendo o que fazia, foi quando alguém bateu, e do hipnotizar das chamas meu olhos se desviaram para os olhos do homem que entrou pela porta com olhos rubros e sem medo, talvez sem esperança ou compaixão em seu coração.

― Você está atrasado, ― Disse o guarda de olhos rubros, me segurando pelo o ombro e me levando até a sala do altar, ― Me solta ― Disse

―Claro ―Falou ele me jogando para a porta a onde todos puderam me ver quase cair, em seguida percebi que existiam mais guardas ao meu redor. Foi quando me levantei, e percebi que Wallace estava sentado no degrau que dava ao altar, ao me avistar que ele se levantou e o casamento havia começado, nem sequer tinha terminado de pensar sobre a carta, a tão famosa carta, está em minhas mão ainda foi quando guardei ela em um local seguro onde eu poderia pensar nisso depois.

Ao chegar no altar a cara do Wallacy era de uma ponta de preocupação e euforia. Agora que eu sabia que ele gostava de mim ficava mais complicado ainda eu ir para o encontro dele.

O casamento foi bem rápido era um coisa de tratado civil e não religioso o que deixou as coisas mais rápidas do que previsto.

―Agora podem se beijar. ―o rapaz de terno e com olhos avelã disse.

―Beijinho Wallacy ― Eu sussurrei em seu ouvido.

Ele só me encarou e balançou a cabeça dizendo um sim. Do ao encostar os lábios dele em mim que algo complicado aconteceu algo novamente me mim tinha mudado. O sentimento que eu sabia que ele tinha por mim adocicou os lábios dele. Eu tinha percebido que ele estava comportado até o momento em que ele se afastou dos meus lábios alguns milímetros e o beijei novamente foi então que senti as mãos dele em minha cintura. O ar estava me faltando ele parou e olhou para mim dando um pequeno sorriso.

―Pelo o poder investido a mim por nosso senhor e o estado da Escócia eu os declaro recém casados. ―O rapaz de terno se arrumou pegou bando de papelada e saiu pelo o lado.

Eu estava feliz, mas não poderia ficar feliz. Foi quando o que o rapaz que tinha visitado tinha dito, aquilo ecoou em minha cabeça. ― quando toda a rosa ficar vermelha como sangue você vai amar ele dá mesma forma que ele te ama! ― aquilo ecoou milhões de vezes em minha cabeça, principalmente depois que tinha arrumando minhas coisas para seguir viagem para o castelo do norte.

― Você está bem ? ― Wallacy me perguntou.

― Estou, só pensando no que algumas pessoas tinham me falado! ― falei pensando em tudo o que tinha acontecido em uma única semana da minha vida.

― Como por exemplo? ― Perguntou

―Deixa, não era nada! ― Não era a resposta que eu tinha me dado quando fiz a pergunta internamente, "Devo dar uma chance a isso tudo"

Indo a caminha da minha nova casa a onde passarei 5 anos da minha vida, era um viagem m tanto quanto longa, os livros e todas a minhas bagagens secharia em seguida.

― posso perguntar o porque você está carregando esses livros para o castelo se eles podem ficar na sua casa! ― a pergunta é óbvia

― Não pretendo voltar para lá. ― Respondi

― Pensei que quisesse continuar morando onde seu pai viveu! ― Falou ele olhando para mim, foi quando nossos olhos se encontraram. E desviei o olhar para a paisagem.

― Poderia, mas as coisas e um pouco mais profundas do que aparenta ser, prometi a mim mesmo que quando sai-se daquele castelo jamais voltaria a morar lá! ― Passei por muita coisas boas e ruim, mas mais ruins que boas!

― Entendo!

Foi nesse momento que Wallace olhou para a pequena janela que tinha na carruagem e viu algo estranho.