Conseguia compreender algumas coisas, tais como; Um mago poderoso está realizando desejos para o meu irmão mais novo que deveria ter 10 anos de idade, que agora aparentava ter 24 anos de idade. E por mais que sua aparência mostrava uma idade mais velha, ele continuava com a mesma idade mental de 14 anos. Sem conseguir ver nada além de seu orgulho! Descobri também que pelo o jeito ele tem uma paixonite aguda por mim. O que me deixava muito enjoado só de pensar em ter algo com meu irmão. Quer dizer ele é um bebé.
Mas eu estava quase me tranquilizando até ver que ele estava se contorcendo de dor no chão, e em segundos seus cabelos que eram negros se tingiram de branco, e em seguida sua pele ficou mais pálida do que o normal seu olhos eram de um negro sombrio. Quando ele conseguiu se levantar minha garganta secou, tentei pegar um pouco de água que sempre tinha na sala do trono, a onde estávamos, mas a água não satisfazia minha sede, era como se estivesse bebendo vento e quando olhei para minhas mão elas estavam pálidas, veias negras pulsam e em seguida desapareciam. Cogitei estar com uma doença assim como Arthur, mas em seguida acabei cortando minha língua sem querer com meus dentes de estavam afiadas como uma faca. Conseguia sentir meu coração se tranquilizando, só depois de segundo notei que ele havia parado. Quando abri meus olhos conseguia escutar meu coração batendo. ― Não, não é meu! ― Falei com minha garganta seca. Conseguia escutar o coração de todos na sala do trono, o que tinha cerca de trinta pessoas, apenas olhando tudo o que estava acontecendo. Foi quando me observei na face espelhada de um espelho de metal que tinha na mesma sala, conseguia ver meus olhos de verde indo para um cinza pálido, a única parte do meu corpo que tinha cor, eram meus cabelos que se tingiram de um vermelho, e meus lábios ainda rosados. Eu tinha que admitir gostava do que via, e foi quando percebi que estava me atraindo por mim mesmo. Foi quando consegui entender o porque vampiros não se olham no espelho, ou em bandejas de água.
Minha cabeça estava confusa. ― AHHAAAAAAHHAAHAHAAAA ― Escutei um grito feminino e em eguida me virei e olhei para trás e vi que Arthur estava mordendo o pescoço das uma mulher, enquanto as outras pessoas tentaram correr, mas em um piscar de olhos Arthur estava na porta. Com a mulher antes mordida, sendo jogada ao chão, sem vida e sem sangue.
―Aonde vocês vão meus lanchinhos, Eu estou faminto. ― Foi um grande massacre. Meu corpo estava tremendo, a vontade, o cheiro era tão convidativo que tudo estava, tão lindo que em seguida, percebi que estava excitado com tudo aquilo. Conseguia ter noção de que tudo era desnecessário e perigoso, e sabia que tudo aquilo era errado. Mas um errado tão bom, tão lindo, tão cheiroso. Quando Arthur tinha matados dos da sala exceto Mesmero e eu, ele se aproximou de mim, tirando suas roupas, ficando totalmente despido em minha frente. O seu corpo estava todo definido, minha pupila se expandiu conseguia ver seu pescoço, seus olhos negros olhando para mim seu sorriso branco com presas aparentes. Quando pisquei, Ele estava agachado como se estivesse sentado em pleno ar. Ele chegou bem perto de mim e falou .
― Não está com fome irmãozinho! eu estou satisfeito! se quiser poderá beber de mim, sei que não poderá me matar eu escrevi bastantes características sobre nós! anda sei que está com fome. ― Quando estava falando isso minhas presas tinham alçado meus lábios inferiores, mas nem uma gota de sangue saia. Foi quando ele colocou o pescoço perto da minha boca. E o mordi, era tudo tão doce, era como beber um vinho tão doce que poderia te deixar com ressaca no outro dia, mas sem o álcool, e sem a parte amarga das uvas. Meu corpo está em completo êxtase, Em seguida ele me levantou em seus braços. E continuei com minhas presas fincadas em seu pescoço. Ele me levou para o quarto!
E foi lá que perdi tudo! Pelo menos tudo que sobrava de mim! Quando retirei minha presas do pescoço de Arthur, eu já estava na cama. Conseguia sentir tudo, e ao mesmo tempo nada, as coisas estavam mais sensíveis tais como a luz do sol que passava pela a janela, meus olhos se incomodavam um pouco. O cheiro do chão de madeira. As cortinas empoeiradas, conseguia sentir que as coisas maior densidade. Mas ao mesmo tempo tinha perdido a empatia pela as pessoas mortas no salão do trono. Queria me sentir ruim ou mal por ter me alimentado do meu irmão. Mas as únicas coisas que conseguimos sentir de emoções firmes como a excitação, a raiva, a paixão. Sentimento tão primitivos que com os milênios foram se dividindo e se transformando em sentimento separados, como humor, uma pitada de ódio com uma pitada de alegria... Me sentia um pedaço de pedra, e talvez seja já que não a mais sangue correndo em minha veias. Minha sede e minha excitação agora estavam bastante aflorados.
― Você estava com fome. ― Arthur falou passando a mão sobre seu peitoral, liso malhado, com músculos rígidos, mas aparentavam estar congelados. Respirei fundo. ― Quer passar a mão? ―Perguntou ele, me olhando com os olhos penetrantes. ―Vem eu deixo! ― falou com um sorriso de lado. Mas tinha que confessar que minha mente estava estranha.Eu queria tocar, mas ja estava ligado a algo. Algo que não conseguia me lembrar.
Eu estava cedendo com muita facilidade, minha mente dizia que não, mas meu corpo estava em desobedecendo. Senti seu corpo gelado, os músculos estavam como pedras esculpidas, a pouca diferença era que a maciez de carne ainda existia. Minha respiração estava contra minha vontade!
― Sabe maninho! eu escrevi bastante características, sobre nossa família, e sobre a família do Wallacy. ―Quando escutei o nome, conseguia sentir algo queimando em meu peito. meu corpo estava morno tanto pela a quantidade de sangue que agora estava correndo em minhas veias. Quanto pelo o estalo que minha mente fez. ― Wallacy― Falei baixo, olhando para o chão. E por Wallacy ter aparecido em minha mente, conseguia me lembrar de tudo, da época que ele estava sem suas emoções, de quando estava tentando fazer ele lembrar de mim.
― Sabe, eu até que gosto um pouco dele, ele me ajudou quando eu tinha caído, logo depois da cerimônia do casamento de vocês, mas eu era novo, coisa que não sou mais, escrevi muitas coisas sobre ele, e sobre você, e sobre mim. Mas posso adiantar que você agora pertence a mim.
Nãaa ― Tentei falar, mas minha cabeça estava doendo, minha voz não quis sair. Percebi que minhas costas estava ardendo como se tivessem sido arranhadas por pedras. ―Se não acredita em mim olha no espelho, você é meu. este símbolo significa que você me obedece. Você pertence a mim.... ― repetia! ― Você bebeu meu sangue e isso faz de mim o seu dono. Vampiros só bebem sangue de seus semelhantes quando já tem um laço de intimidade, pois se não quando o sangue está passando pela a sua garganta ele se torna o único alimento perfeito, o tão famosa essência proibida. ― falou ele segurando minhas vestes, e as rasgando no meu corpo. Eu estava completamente nu ― Sinta meu cheiro, é tão bom não é mesmo!... Agora abra a boca. ― Ao falar isso minha boca se abriu contra minha vontade e ele colocou seu pênis dentro dela. ― chupando e sugando, enquanto ele gemia de prazer.
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Desculpa ter que cortar o capitulo aqui rs ^~^
Mas logo terá mais! Não se esqueça de votar ^~ ^
beijinhos
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Destinado a um escocês militar (Romance Gay)
RomancePrimeiramente, gostaria de dizer que essa história foi baseada em outro livro do wattpad (Casamento Arranjado). Esse livro é muito bom, tanto que fiz minha própria versão. * gostaria de deixar bem claro que essa história contém muitos gatilhos.* [R...