Capítulo VI ― Militar Wallacy

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― O que foi? ― Ian Perguntou

― O caminho está errado! ― falei

― Como assim, o condutor recebeu ordens explícitas para irmos direto para o castelo do norte.

― Ian, você não percebeu que o rei agora e o meu pai, e não a gente. ― Falei com raiva.

― Quer dizer que seu pai armou algo para ..― Antes de completar a frase eu respondi

― Para livrar os futuros rei do caminho. Sim.― Falei.

― Só pode ser brincadeira. ― Falou com um doce de sarcasmo mais mesmo assim meu coração pulsava com extrema agonia e medo do que poderia acontecer.

― Calma fique aqui, vou ter que olhar quem está levando a carruagem, ― disse abrindo suavemente a carruagem e espreitando quem estava seguindo com ela. Era um homem velho com chapéu militar e um emblema no ombro.

― quem e?

― creio que um servo do meu pai. ― falei pegando a faca que tinha em minha bota. ― vou ter que fazer algo que não posso me orgulhar. ― falei indo para fora me segurando na parte superior da carruagem, a onde com um golpe atingindo a jugular do senhor que estava levando a carruagem. Em seguida a parei.

― Vamos voltar para o caminho certo a onde sabemo que e, o castelo do norte fica para lá, ― Apontei já vendo uma das torres do castelo.

Isso não era uma coisa boa, Eu estava fervendo de excitação, e não podemos fazer nada a não ser chegar perto dele. Ian está lendo algo a muito tempo. Ao final do dia a aurora descia na imensidão.

―Wallacy, para eu quero ir aí com você! ― escutei a voz dele falando isso, por um momento tentei ignorar pois não seria uma boa ideia ele vim aqui. Não antes de tirá minha excitação de foco. ― Wallacy se vc não parar eu vou pular. ―disse ele abrindo a porta da carruagem. Foi quando eu reduzi, aproveito e para dar água para o cavalo e acender as as tochas da carruagem.

―bom garoto. ―disse ele pegando nos meus cabelos. ―o que está fazendo ? ― perguntei olhando para seus olhos.

―bem vc parou, com um pouco de pregão mais parou.

―e o cavalo precisava de água.

― hum― fez uma cara ruim como se eu não ligar para ele.

― o que foi agora!― perguntei sem paciência, sabia que deveria ter

paciência mas como a do meu pai ela era bem curta.

― Nada só estava me sentindo sozinho, geralmente eu fico cercado de pessoas no castelo. E ficar só com vc e estranho. ― Ian abaixou a cabeça e olhou para os olhos do cavalo.

―desculpa ser tão grosso assim. Eu fui ensinado desta forma. Não que eu me orgulhe mais não fui ensinando com você. Somos diferentes.

―sim, disso eu sei. ― ele disse!

―tá ok, sobre o que quer conversar já que está se sentindo só. ― falei olhando as patas traseiras do animal para ver se estava tudo bem com ele para prosseguirmos viagem.

―não sei, hum acho que pode me contar como foi lá no exército. ― ele disse

―não sei o que quer saber?

―Na verdade quero saber com quanto homem transou.

―O que? ―Me pegou em cheio, senti algo largando em meu corpo. A sensação de coceira no estômago estavam chegando, foi quando abri a cela de vidro a onde se encontrava a tocha que guiava o caminho. E de uma vez só encostei em meu braço o fogo salvo em minha pele.

―O que está fazendo ?

―desculpa esses assuntos me deixei editados e não quero nunca. Nunca fazer anal a você como fiz não pecado.

―O que de tão ruim fez no passado para se cobrar tanto.

―eu vou te contar, mesmo sendo constrangedor. ―subi a onde o condutor ficava, E ele se sentou ao meu lado. Olhando para frente conduzi a novamente a carruagem

―no exército quando me faziam torturas com chicotadas e me batiam. Eu adquirir alguns abri a estranho algo com o que meu pai chama de núcleo. Quando o núcleo é ativado meus comportamentos se tornam selvagem. Sou incapaz de sair do transe anão ser que algo puxe a mim para o centro novamente. ― Ian era um bom ouvir e concordava com a cabeça às vezes. ― E uma das primeira coisas que eu faço quando entro nesse estado eu faço amor sem limites. E como se meu corpo não se cansasse, e só alimenta minha excitação. Eu não consigo parar. Nunca.―ele abaixou a cabeça.― e quando eu e estava em estado de teste. Eu matei 8 homem e 2 mulheres.

―como?― ele perguntou me interrompendo

― eu... eu... avisei uma espécie de febre nas pessoas. Elas acabaram morrendo ainda no ato do sexo. Eu só percebi que estavam mortas quando o'corpo estava frio. ―as lágrimas começaram a escorrer de meu rosto. ― eu não sabia o que eu estava fazendo. Não tive controle. Depois que fui liberado 4 meses antes de te conhece fui em muitos curandeiros. E me passaram muitos chás e ervas para tomar comer e algumas até mesmo fumar. E os sintomas ruins diminuíram. Eu consigo para quando me ferem ou quando me lembro da pessoa... ―disse pegando em meu braço.

― entendo.

― sei que não devo pedir algo assim, mas por favor se algo assim acontecer vc precisa me machucar para que eu volte ao meu eu novamente.

―Acho que não vai ser necessário vc vai lembrar de mim. ―ele sorriu. E sinto um calor diferente em meu peito.

―mas chega de falar de mim. E vc como foi sua primeira relação sexual.

― não aconteceu ainda

―você e virgem.―falei com espanto.

―não precisa comunicar para o planeta.

― perdão.

―quando vc perdeu a sua virgindade vc estava sóbrio. ―perguntou

―sim mas não foi uma coisa muito boa!

―ela era bonita ?

―Há a primeira vez foi com um homem.― tudo tinha acabei meu espírito agora estava entristecido.

―foi tão ruim assim que até de cara vc mudou.

―desculpa nem percebi. A minha primeira vez foi com 15 anos e foi com o meu pai. Ele me violou.

―sabia que ele era um monstro.

― e complicado. Ele não estava sóbrio. Então nem sei se ele se lembra. Eu sei que doeu muito. E saiu tanto sangue. ―Ian tampou a boca com a mão.

―eu inato muito Wallacy,

―não se desculpe a culpa não foi sua.

Tínhamos conversado tanto que nem percebi que o dia amanhecia e já chegamos as muralhas do Castela.

― nossa o dia já amanheceu. ― foi quando senti algo encostando em meu ombro. Era Ian ele estava dormindo. Continuei até ver o guarda parado e pedir para arrumar as coisas para nós receber.

Destinado a um escocês militar (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora