Capítulo X - Militar Wallacy

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eu estava na reunião com o advogado, mais o que poderia acabar de ruim, ele me entrou uma grande lista de coisas que poderíamos fazer e não poderíamos até prescrever os cinco anos. ― Senhor Wallacy aconteceu alguma coisa com o senhor Ian, a camareira entrou quase sem voz, ―venha rápido,― completou. foi quando eu vi uma cena horrível, que me lembrou do que eu tinha feito com todas as minha vítimas. do sangue frio em minhas mãos. ― Ian você está bem. falei.e soltando suas mão.

Não conseguia tirar da minha cabeça o que tinha acontecido com Ian, e o pior de tudo foi quando eu o carregava, ele tremia. por mais que eu tentasse fazê-lo me contar o que tinha acontecido e quem tinha feito isso, mais ele me fazia não com a cabeça. Qual era o sentido de protegê-lo se ele não me falava de quem eu deveria protegê-lo.― Você está bem?

― Vou ficar no caso meu corpo está inteiramente dolorido.

― a mesma camareira que havia me convocado, estava na porta. ― andei até ele e disse. ― obrigado, por me avisar. Ela fez uma baixada de olhares como um sutil de nada.

―tem como pedir para preparar um banho para ele. ― perguntei

― Claro majestade. ― lodo depois da segunda resposta fui até ele novamente. fiquei ao seu lado.

― ei, acho que isso acabou com nossas núpcias, desculpa. ― Ian falava, dava para perceber que o que tinha acontecido com ele foi algo tão traumatizante que seus lábios ficaram trêmulos. ― Não se preocupe quando você estiver bem novamente teremos tempo que brincarmos.

―você não vai me contar quem e ?

― Não posso, você disse que ia matá-lo e sabe que eu não gosto que pessoas morram.

― e se eu prometer que não vou matá-lo

―Parece que você está acobertando ele, talvez tenha gostado, isso me dá raiva. ― disse ao ouvir que ele não queria me contar o que tinha acontecido com ele.

― Esquece "Wall" não daria.

Minha raiva estava grande até escutar a palavra "Wall" ― Wall? ― olhei para ele com um sorriso. Esse nome, era assim que minha mãe me chamava quando criança.

― Seu nome é muito grande sabia?

― mas sou todo grande então não tem o porque um nome pequeno.

― Claro entendo.

― Mas, você vai ser o único que poderar me chamar assim. ― ao dizer isso foi quando o banho chegou.

― dói me mover, tem como me colocar na banheira. ― falou

― Eu sabia que você ia gostar de ficar nos meu braços ― dei eles risadas. ― Mais sim eu vou te colocar lá.

Não era como nossa primeira noite dormindo juntos foi assim, era complicado depois de muito tempo andando de carruagem até aqui, depois os novos termos e agora isso. que me fez pensar o que teria acontecido se tivesse ficado lá. no castelo da paz.

― prontinho senhor. ― falou a camareira interrompendo o fluxo de meus pensamentos. logo depois que ela saiu fechei a porta. as velas já estavam acendidas, juntamente com a lareira.

― quer ajuda. ― ofereci.

― por favor. ― tirando a roupa dele, foi a primeira vez que não consegui me sentir excitado, acho que o que tinha acontecido com ele, tinha ligado minha humanidade de uma forma esplêndida.

― depois de tirar as roupas dele o coloquei lentamente nas águas mornas da banheira.

― obrigado Wall.

eu estava encostado na banheira. ― Wall, eu não estou conseguindo mover minha perna esquerda. ― Mesmo Ian demonstrando muita calma o meu espírito não se manteve assim. ― Chamem um Curandeiro, agora. ― Gritei para as camareiras que concordaram em ficar na porta. ― Ian fique calmo não é nada. ― tentei acalmar, mas já tinha visto isso em outros lugares. foi questão de minutos para o curandeiro está perto de Ian o examinando.

― O que ouve. ― perguntando para o curandeiro.

― é estranho, ele sofreu alguma queda, ou alguma fratura, pois isso machucou alguns nervos ele pode muito bem se locomover com dificuldades mas, é importante ter sempre alguém por perto.

― entendo. ― enquanto o curandeiro falava as lágrimas no rosto Ian deciam.

― calma amor. ― Falei.

― Eu recomendo que ele coma bastante castanhas e folhagens verdes, talvez podemos reverter esse trauma, e ele está novinho em folha. ― o curandeiro plantou um grande esperança.

― ele comera.

Ele não parava de chorar, em seu rosto eu senti o grande arrependimento.

― Wall posso falar com você?

― Claro ― em seguida o curandeiro foi embora.

― Eu estava indo para a cozinha, passando pelo os quarto quando fui segurado pelo o braço, o meu agressor me puxou com força fazendo com que eu caísse. e quando tentei levantar, ele me deu uma bofetada o que me fez cair novamente onde desmaiei e já acordei no ato sexual, ele estava me violando, mas eu pensei que minha perna estava dormente, mais quando tentei mover ela, quando você estava me trazendo para o quarto eu não consegui.

― Ian, por favor me fala quem foi que fez isso com você, eu prometo que não o matarei. ― falei, ele aparentava pensativo.

Ele se calou, o que posso fazer quanto a isso. Quase um mês se passou depois do ocorrido com Ian, ele se recuperava lentamente ficando a maior parte do tempo dormindo e descansando no leite. em uma conversa com o curandeiro eu fiquei sabendo que ele não recuperaria o movimento das pernas como antes. foi quando um estalo em minha cabeça. Meu pai tinha feito quase o mesmo comigo era como eu não conseguia falar achei que isso poderia acontecer com ele também já que meu pai tinha nos dado um perdido, a cena do ian passando por mim e meu pai falando da bunda do Ian de dando raiva. Estava tudo na minha cara, mas sou muito burro para não perceber.

Por mais que eu tentasse imaginar eu acho que eu não queria acreditar que logo ele poderia fazer algo que realmente fosse machucar que eu gosto. A raiva estava em meu sangue pulsando fazendo com que minha visão se turva.

― Sei que a raiva pode fazer. ― a criatura que tinha me entregado o colar estava novamente em minha frente.

― você, o que quer.

― Ajudar!

― como você pode fazer isso. ― As lágrimas corriam sobre minhas bochechas.

― Pelo o preço justo posso fazer o que quiser. ― disse ele sentado com uma xícara com algo quente.

― Quero que ele se recupere, e meu pai pague pelo o que ele fez comigo e com todos.

― Pois bem! ― ele se levantou e por um instante a xícara tinha sumido.― Para fazer o que você quer tenho que cobrar um preço justo.

― e o que você quer.

― Quero o seu amor por Ian.

― Não consigo, sem ele vou voltar a violentar as pessoas e não vou ser melhor do que meu pai.

― Pois bem dois desejos em um. quero o seu amor e sua égua. Isso fará com que seu visio seja retirado e Ian seja curado, e seu pai pague pelo o que ele fez. você está de acordo com isso.

― sim estou

― Bem então, Wallacy Farei com que seu desejo se torne uma realidade. ― o céu estava coberto de nuvens do céu que insistia em se pôr. a criatura agora estava com chifres e asas grandes capazes de carregar um rinoceronte em cada asa. e com um leve sorriso ele desapareceu.

― o que só isso? ― foi quando a noite já tinha se instalado, e a brisa de noite me envolveu como um manto que agora estava a planar para longe assim quando entrei no quarto. Ian estava de pé falando que tinha se curado e que já estava bem.

Destinado a um escocês militar (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora