Capítulo IX - Príncipe Ian

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Esse capitulo contém muitos gatilhos. Então se não se sente bem com isso por favor pule esse capítulo

Você foi avisado
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Minhas nádegas estão doloridas, pesei a caminho da sala das camareiras. E passando pelo os corredores cheio de quartos. Lentamente passando pelo o corredor, até em tão distraído. Algo me agarrou pelo o braço e me puxou para o quarto, o puxão foi tão brutalmente calculado que meu braço pareceu deslocar com um sutil "crack" me jogando para o canto do quarto fazendo com que eu parece minha cabeça na cabeceira de madeira detalhadamente esculpidas com relevos firmes. Sentindo ao escorrer como um líquido quente. Escorrendo e escorrendo o que fez com que eu passar a mão na testa. ―Sangue ― O líquido brilhante e reluzente fez com que eu me desesperasse, foi quando parei de olhar para a mão, e olhei para a pessoa que tinha me puxando e ao mesmo tempo me feito um ferimento me fazendo sangrar.

― não se preocupe vai cicatrizar mesmo que para uma princesa como você vai ficar feio. Mais não se preocupe você já se casou então não precisará de beleza nem uma. ― o pai de Wallacy sorriu com um brilho diabolicamente calculado.

―O que você pensa que está fazendo.― tentando levantar para sair dali ele me deu outro empurrão. Que fez com que minha queda era comparada um a força da gravidade. ― aonde pensa que vai ―falou

― arrumar o quarto para você , mesmo depois de me ferir. ―disse em seguida me ajeitando para levantar novamente agora meu corpo estava pesado. E minhas nádegas dois assim com meu ferimento na testa.

― Há sim ―falou demonstrando simpatia, mesmo não confiando nisso eu tinha conseguido levantar e fui em direção a porta, quando ele falou. ― você é tão prestativo e tão lindo que tenho orgulho do meu filho ter uma donzela com você ao lado dele. ― aquilo estava estranho e me assustando um pouco sabendo do que esse monstro poderia ser capaz de me fazer. ― tão delicada. ―completou ele.

― Pare Comandante. ― falei fazendo cara de raiva, agora segurando a Maranata mesmo sabendo que conseguiria sair ele manteve seu sorriso que está cada vez mais assustador.

Puxando a marcante de ferro frio. Não abriu. Olhei nas estradas e a chave não estava lá. ―está procurando isso? ―disse ele com a chave entre os dedos indicadores e médios. Vendo a chave meu coração disparou de medo. Meu corpo tremia, me sentindo com um animal encurralado, sabendo que a morte não seria algo ruim se fosse rápidos mas olhando para aos olha o rubros dele e vi que ele não pretendia me matar mais fim me torturar.

― comandante cara a porta. ― recuperando minha humanidade perdida em um quarto cheio de medo e sujeira.

― claro que vou abrir.― Andou até a mim. Parecendo que ia abrir a porta. Parando poucos centímetros antes de enfiar a chave na entrada da maçaneta olhando para mim e dizendo ― acho que não. ― dando um tapa com a parte inferior da palma da mão, fazendo com que eu me deleitava novamente ao chão. Agora um pouco tonto.

Quando recuperei minha consciência pensei que tudo tinha sido uma espécie de sonho já que eu estava deitado, meu corpo estava se mexendo, os movimento não eram normais estava sentindo uma dor extremamente forte no meu anus e estava piorando, eu estava deitado de barriga para baixo quando senti que minhas pernas estavam abertas me assustei e escutando o ranger da cama, percebi o que estava acontecendo o comandante estava fazendo outra vítima, a mim as lágrimas desceram, minhas mão estavam amarradas nos cantos da cama, não conseguia nem secar minhas lágrimas. ― está acordado― que bom acordou bem na hora, estou quase acabado― Falou ele foi nesse momento que ele enfiou seu membro mais profundamente em mim, e a dor foi intensa que minhas pernas ficaram trêmulas. ― WALLACYY― Gritei, consegui gritar mesmo que ele tenha acabado eu não queria ver ele. logo em seguida meus choros vinham, minhas respiração ficou rarefeita, minha cabeça doía, e tudo estava confuso, nem sabia o porque eu tinha gritado ele. Agora estava sem conseguir pensar em nada.

― Hun, ele não vai escutar ele está na reunião com o advogado, e a lendo mais acho que você deveria me agradecer eu fiz você sentir prazer, coisas que alguém precisava te mostrar de uma forma ou outra. ― Falou

― Wallac... ―tento falar, mas não consegui completar.

― E uma marrica mesmo― disse segurando meus cabelos e cuspindo em meu rosto. Foi depois disso que se vestiu e saiu pela mesma porta que entrou.

― Socorro ― Gritei

― Socorro, me ajudem por favor. ― Meu corpo inteiro estava dolorido, ardia tanto a parte do meu porque que havia sido violada. Escutei passos e gritei novamente. ― Wallacyyy... socorro― Não conseguia ver nada, mas consegui ouvir o ranger da porta. ― Senhor, vou procurar ajuda. ― uma voz feminina falou, e saiu em disparada.

― Me tira daqui... por favor― os soluços estavam mais presentes.

Por um segundo observei o quarto ele estava escuro, mesmo tendo entrado nele de dia, pelo o que percebi já era um pouco tarde. ― Wallacyyyy ― Falei baixo quase sem esperanças. o colar que a Wallacy tinha me entregado, estava brilhando com um azul celeste. Olhei para aquilo, e em sim escutei passos pesados e firmes vindo em minha direção.

― IAN, meu amor você está bem! ― em todo esse desespero meu coração se aliviou um pouco. engoli e tentei olhar para ele , mas meus braços estão presos e assim não consegui me virar.

― Quem fez isso com você ― disse e cortando as cordas com uma faca que ele carregava em uma fina bainha. quando me me senti livre a única coisa que eu queria era abraçar alguém, me sentir seguro novamente.

― Wallacy ― Falei em seu pescoço, chorando e soluçando.

― Calma vai ficar tudo bem! calma amor já passou. ― Ele repetia isso por muito tempo até que meu coração acalmou, mais acho que minhas lágrimas não conseguiram seguir meus pensamentos. fui tentar levantar e olhei ao meu redor, a cama aonde estava amarrado estava com uma quantidade considerável de sangue. a cor de sangue secando ao ar livre era algo assustador principalmente quando se tratava de meu sangue.

― Eu nunca mais vou deixar que nada de ruim aconteça com você, e quanto a pessoa que fez isso eu vou matá-lo. ― Percebendo o que ele disse, foi quando decidi manter em segredo, mas já sendo uma coisa bem óbvia de quem poderia ser, quem mais poderia violentar pessoas nesse castelo. ― Passei a mão em seu rosto com uma quantidade barba de rala para média. ― Deixa pra lá, eu estou bem eu só quero ficar com alguém que eu possa confiar. ― Disse olhando para baixo e novamente olhando para os olhos dele, eu nunca tinha visto aquela expressão em seus olhos, a sua pupila está dilatada como um tigre branco que estava prestes a atacar. ― Amor olha para mim. ― Mesmo ele olhando para meu rosto ele evitava meus olhos. ― Me tira daqui. ― Minhas roupas estavam com aspecto grudento por conta do sangue.

― Por favor ― Ele me carregou sem questionar nem uma vez,em seu rosto eu conseguia ver a raiva.

Destinado a um escocês militar (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora