Confinados - Livro I

Capítulo vinte e um

POV. Luan.

Estávamos no bangalô com Caio, analisando sua família e procurando semelhanças dele com seu irmão gêmeo.

— ah, você tem uma pinta aqui — Mari mostrou em si mesma.

— Isso — Caio a mostrou. — Mas também não somos tão idênticos. — Deu os ombros.

— São sim — Lari disse.

— 'Tá' calado... — Tella mexeu em meus cabelos.

— 'To' chateado. — Murmurei escondendo meu rosto na curva do seu pescoço, pois estávamos deitados na cama que seria de Caio por uma semana.

— Isso ia acontecer uma hora. — Disse baixo.

— Mas eu não queria que fosse agora. — Aspirei seu cheiro.

— Você não vai sair — Apertou meu braço.

— A gente não sabe, né Tella? — Suspirei novamente. — Não sei se o pessoal lá fora gosta de mim.

— Você é maravilhoso. — Ela beijou minha orelha, meu corpo respondeu se arrepiando por inteiro.

— Você é linda. — Soltei um comentário aleatório.

Fechei meus olhos e abracei mais seu corpo.

Sem me dar contar, dormir completamente agarrado com Maristella. Sendo assim, só acordei na sexta-feira com o a música alta.

— Está até com o rosto marcado — Lari caçoou por eu e Mari estarmos da mesma maneira que dormimos.

— Isso é — bocejei — inveja.

— Vamos tomar café logo — Caio nos apressou.

Após fazermos o raio-x, nos sentamos em volta da mesa para tomarmos café.

— Ô dó — Caio caçoou Tellinha que sentava a mesa apenas com uma xícara de café.

— Saudades de comer um pão com manteiga, viu? — Ela comentou.

— Quatro semanas nesse programa só comendo arroz, feijão e ovo. — Israel, que havia vencido o paredão contra Arthur, comentou.

— Me troquem de equipe da comida. — Mari pediu bebendo seu café.

— Pode deixar — Caio mordeu seu pão.

— Estou torcendo por você! — Israel riu se sentando junto de nós.

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A festa da noite de hoje era algo relacionado com jardim encantando e elfos, onde minhas roupas vieram até com acessório para as orelhas.