*Luka*
– Você não precisa fazer mais nada Mari, você já me ajuda todos os dias, você me faz feliz todos os dias apenas sendo você, eu me sinto bem com você, eu não sou tão feliz como você, eu sou muito mais, eu te amo tanto que não tem palavra grande o suficiente no mundo para descrever toda a felicidade que eu sinto dentro de mim quando estou junto de você, e eu não preciso de um pai agora com 19 anos para poder ser feliz, eu tenho você, nada mais me importa...
Eu nunca tive tanta certeza de nada na minha vida, eu a amava com todo o meu ser e faria tudo por ela, daria a minha vida inclusive se algum dia alguém a ameaçasse. Eu não tinha mais medo de nada desde que ela estivesse ao meu lado.
Ela me puxou para ela e me beijou com tanta emoção que eu senti que me deixou até tonto mas retribuí na hora, era impossível para mim resistir aos seus beijos e ela sabia disso plenamente. Os nossos corpos colados um no outro, com as minhas mãos na sua cintura e as suas no meu rosto, as nossas respirações se misturavam, os nossos corações batiam no mesmo ritmo e os nossos corpos se moviam na mesma sincronia naquele momento de pura paixão e desejo.
Comecei a descer os seus beijos pelo seu pescoço enquanto ela pressionava o seu corpo mais contra o meu, ela suspirava de desejo puxando de leve os meus cabelos me fazendo arfar também e aquilo não me incentivava de todo a parar... O ambiente parecia esquentar a cada segundo, as minhas mãos subiam por dentro da sua blusa explorando a minha pele fazendo esta se arrepiar por inteiro como se fosse a primeira vez, eu estava ficando louco com aquilo... Levei então em seguida as minhas mãos até os seus seios, os tocando de leve por cima do sutiã tirando pequenos suspiros e gemidos bem baixos dos seus lábios, enquanto ela arranhava as minhas costas com as unhas, fazendo a minha pele se arrepiar também ao que ela fazia, e o nosso desejo apenas aumentando a cada segundo que passava.
Passado então alguns segundos pudemos ouvir as vozes dos seus pais no corredor conversando animadamente e nos afastamos no mesmo instante bastante envergonhados. Os seus pais abriram a porta em seguida e entraram quase sem nos notar, bem mais ou menos... Tenho certeza que ambos me fuzilaram com o poder da mente nesse momento, tenho a certeza que estava mais que obvio que não estavamos apenas conversando...
Eles me convidaram para jantar mas eu acabei recusando, já tinha planos com a minha mãe e a minha irmã e como não era todos os dias que conseguíamos comer juntos eu não queria cancelar em cima da hora com elas. Os pais da Mari compreenderam e apreciaram o facto de eu ser uma pessoa confiável e de compromisso, e me fizeram prometer que jantaria um dia com eles e eu não pude recusar claro.
A Mari me acompanhou até à porta e era mais que obvio que ela estava envergonhada, ela era super transparente e uma péssima mentirosa, eu achava isso fofo e eu não vou mentir, gostava pra caramba.
– Desculpe pelos meus pais, eles não são mal intencionados mas... bem são um pouquinho inconvenientes...
– Tudo bem, eu não me importo, eu acho a sua família muito fofa na verdade, e acredite nenhuma vergonha consegue ser pior que algumas que a minha mãe nos faz passar, lembra do festival de música quando ela discutiu com o agente Roger?
– Hahaha é verdade, a sua mãe é muito explosiva, imagino que tenha passado alguns momentos bem constrangedores com ela...
– Você nem imagina, talvez um dia eu escreva um livro com todas as histórias hahaha – a gente começou a rir juntos lembrando só das mais recentes que havíamos assistido juntos nos dias em que a Mari ia me visitar e chegamos juntos à conclusão que seria um bom livro de comédia sim – Até amanhã Marinette...
– Até amanhã Luka... – ela falou sorrindo, aquele sorriso que me deixava louco por beijá-la até ficar sem fôlego e naquele momento não pude me controlar e foi o que fiz. Não me importava quem visse, poderiam falar o que quisessem eu apenas a queria para mim e aproveitar todos os pequenos momentos que a gente tivesse.
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Song Of Our Love (Lukanette)
Fiksi PenggemarAdrien e Luka estavam sozinhos, juntos um do outro e uma leve tensão pairava no ar entre os dois garotos durante algum tempo de silencio entre os dois, até que um dois interrompe o silencio: - O que sente por ela Adrien? - perguntou o azulado com u...